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Algoritmos em Grafos

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Algoritmos em Grafos Celso C. Ribeiro Caroline T. Rocha PARTE 3: CAMINHOS MAIS LONGOS E SEQ ENCIAMENTO DE TAREFAS Caminhos mais Longos Adapta o dos algoritmos ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Algoritmos em Grafos


1
Algoritmos em Grafos
  • Celso C. Ribeiro
  • Caroline T. Rocha

2
  • PARTE 3 CAMINHOS MAIS LONGOS E SEQÜENCIAMENTO DE
    TAREFAS

3
Caminhos mais Longos
  • Adaptação dos algoritmos para o problema de
    caminho mais curto

f mínimo f(x) - máximo - f(x)
  • Condição o grafo não pode ter circuitos de
    comprimento positivo.

Multiplicar as distâncias por (-1) e aplicar o
algoritmo para caminhos mais curtos
4
Caminhos mais Longos
  • Alternativa adaptar os algoritmos de caminhos
    mais curtos para que calculem caminhos mais
    longos.

5
Caminhos mais Longos
  • Problema central de seqüenciamento de tarefas
  • Os grandes projetos exigem acompanhamento
    constante e perfeita coordenação das tarefas, de
    modo a
  • evitar atrasos
  • evitar custos adicionais

6
Caminhos mais Longos
  • Exemplo
  • Preparação da construção de um prédio
  • Executar o aterro (10 dias)
  • Instalar um guindaste (2 dias)
  • Fazer as fundações (6 dias)
  • Ligações elétricas (3 dias)
  • Instalação de esgotos (5 dias)
  • Restrições
  • O guindaste só pode funcionar após as ligações
    elétricas estarem prontas.
  • O guindaste é necessário para fazer as fundações.
  • A instalação dos esgotos e as fundações só podem
    ser executadas após o final do trabalho de aterro.

7
Caminhos mais Longos
  • PERT (Program Evaluation and Review Technique)
  • Rede PERT
  • nós representam etapas (instantes privilegiados
    do projeto)
  • - etapa INÍCIO
  • - etapa FIM
  • arcos representam tarefas - tarefas reais de
    duração positiva- tarefas virtuais (ou
    fictícias) de duração nula para exprimir as
    restrições de precedência.
  • Grafo potenciais-etapas (nós são etapas)

8
Caminhos mais Longos
  • Uma etapa x é atingida quando todas as tarefas
    (reais e fictícias) correspondendo a arcos dos
    quais x é extremidade final foram concluídas.
  • Só é possível iniciar a execução da tarefa
    correspondente ao arco (x, y) depois que a etapa
    x tiver sido atingida.

9
Caminhos mais Longos
Exemplo A tarefa 1 deve estar terminada para que
a tarefa 5 possa ser iniciada.
Supressão de arcos inúteis
10
Caminhos mais Longos
  • Resolver um problema de seqüenciamento de tarefas
    corresponde a
  • determinar um calendário de execução
  • determinar as tarefas críticas (aquelas cujo
    atraso provoca um atraso na execução do projeto
    como um todo)
  • controlar o desenvolvimento do projeto e saber, a
    cada instante, atualizar as previsões iniciais

11
Caminhos mais Longos
  • Etapa x

?(x) data mais cedo (data mínima em que a etapa
x pode ser atingida) ?(x) data mais tarde (data
máxima em que a etapa x pode ser atingida sem que
resulte em atraso na execução do projeto como um
todo)
  • Uma tarefa é dita crítica se qualquer atraso em
    sua execução se repercute automaticamente na
    duração do projeto.

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Caminhos mais Longos
  • Para que a etapa x possa ser atingida, é
    necessário que todos os caminhos de I a x tenham
    sido percorridos.

?(x) comprimento do caminho mais longo de I a x
considerando-se ?(I) 0.
  • Tarefa u (x,y)
  • ?(u) ?(y) - ?(x) - d(u) é a folga da tarefa u.

O grafo PERT não tem circuitos.
13
Caminhos mais Longos
  • Algoritmo PERT

14
Caminhos mais Longos
Exemplo
?(I) 0 SI ?(b) 10 SI, b ?(a)
10 SI, a, b ?(F) 16 SI, a, b, F
ITERAÇÃO 1
ITERAÇÃO 2
ITERAÇÃO 3
?(F) 16 SF ?(a) 10 SF, a ?(b)
10 SF, b, a ?(I) 0 SF, b, a, I
ITERAÇÃO 1
ITERAÇÃO 2
ITERAÇÃO 3
15
Caminhos mais Longos
Grafo potenciais-tarefas nó ? tarefa arco(i,j)
? se a tarefa i deve preceder a tarefa j
16
Caminhos mais Longos
  • A tarefa j só pode começar após a
  • metade da execução da tarefa i

di/2
i
j
  • A tarefa j só pode começar um
  • tempo t após o fim de i
  • A tarefa j só pode começar após
  • a data bj

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Caminhos mais Longos
TAREFAS DURAÇÃO ANTERIORES
A 7 -
B 3 A
C 1 B
D 8 A
E 2 D, C
F 1 D, C
G 1 D, C
H 3 F
J 2 H
K 1 E, G ,J
GRAFO POTENCIAIS-ETAPAS
?(2)14
?(2)10
?(4)21
?(4)21
?(F)22
?(I)0
?(1)7
?(3)15
?(F)22
?(3)15
?(1)7
?(I)0
?(6)19
?(5)16
?(6)19
?(5)16
18
Caminhos mais Longos
Cálculo das folgas ?(u) ?(T(u))
?(I(u)) d(u)
?(A) 7 0 7 0 ?(B) 14 7 3 4 ?(C)
15 10 1 4 ?(D) 15 7 8 0 ?(E) 21
15 2 4 ?(F) 16 15 1 0 ?(G) 21 15
1 5 ?(H) 19 16 3 0 ?(J) 21 19 2
0 ?(K) 22 21 1 0
Caminho crítico A ? D ? F ? H ? J ? K
19
Caminhos mais Longos
TAREFAS DURAÇÃO ANTERIORES
A 7 -
B 3 A
C 1 B
D 8 A
E 2 D, C
F 1 D, C
G 1 D, C
H 3 F
J 2 H
K 1 E, G ,H
GRAFO POTENCIAIS-TAREFAS
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