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Gest o Econ mico Financeira NOTAS EXPLICATIVAS E OUTRAS EVIDENCIA ES Al m das demonstra es financeiras, a contabilidade adiciona a elas outras informa es ... – PowerPoint PPT presentation

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1
Gestão Econômico Financeira
2
Visão de Sistemas
SISTEMAS
SAÍDA
ENTRADA
REALIMENTAÇÃO
INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS
PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS
3
Sistemas
Conjunto de partes organizadas estruturadas
interdependentes que interagem para alcançar um
objetivo
4
A empresa como sistema, segundo Guerreiro
COMPRAS ESTOCAGEM PRODUÇÃO
MANUTENÇÃO COMERCIALIZAÇÃO
FINANÇAS CONTROLADORIA
OUTRAS
INTERAÇÃO ENTRE AS ATIVIDADES
EFICÁCIA
EFICIÊNCIA
Recursos Humanos
Recursos Materiais
Subsistema Crenças e Valores
Subsistema Social
Subsistema Organizacional
PRODUTOS
Recursos Tecnológicos
Cumprimento da Missão
INTERAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS
Subsistema de Gestão
Subsistema de Informação
Subsistema Físico
Recursos de Informação
SERVIÇOS
Recursos Financeiros
Valores Econômicos ()
CONTINUIDADE
LUCRO
Valores Econômicos (-)
5
SUB SISTEMAS São suborganizações
com características sistêmicas admitidas nos
sistemas complexos Existe uma hierarquia entre
subsistemas sem, contudo, expressar um sentido ou
juízo de valor
6
OS SISTEMAS SOCIAIS (EMPRESAS) SÃO ORGANIZADOS
SEGUNDO REGRAS VALORES PRINCÍPIOS LEIS NORMAS E
EVOLUEM DE ACORDO COM A INTERAÇÃO ENTRE AS PARTES
7
SISTEMAS CONTÁBEIS
SISTEMAS
REGISTRO ANÁLISE AUDITORIA
ENTRADA DE DADOS
SAÍDA DE INFORMAÇÕES
REALIMENTAÇÃO
FATOS CONTÁBEIS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
8
CONTABILIDADE
É, OBJETIVAMENTE um sistema de informação e
avaliação destinado a prover seus usuários com
demonstrações e análises de natureza econômica,
financeira, física e de produtividade, com
relação a entidade objeto de contabilização
9
OBJETIVOS DA CONTABILIDADE
PERMITIR a cada grupo principal de usuários a
avaliação da situação econômica, num sentido
estático, bem como fazer inferências sobre suas
tendências futuras. Controle e Planejamento
10
Controle
Meio de medir se a organização está andando em
conformidade com os planos ou não. Como Meio de
Comunicação Os relatórios contábeis comunicam a
situação e informamo resultado final dos
planos. Como Meio de Motivação Os relatórios
motivam os empregados pela situação de liquidez
apresentada. Como Meio de Verificação Acerca dos
trabalhos ocorridos. Planejamento Tomada de
medidas sobre o futuro da empresa, baseado,
necessariamente, nos números reais do presente e
do passado.
11
USUÁRIO
TODA pessoa física ou jurídica que tenha
interesse na avaliação da situação e do progresso
de determinada entidade, seja tal entidade,
empresa, ente de finalidades não lucrativas, ou
mesmo patrimônio familiar.
12
SISTEMA CONVENCIONAL DE INFORMAÇÕES
Usuários Externos
acionistas
governo
clientes
fornecedores
Informar
Organizar
Demonstrações
Registrar
Coletar
financeiras
Conferir
Classificar
relatórios
Conciliar
financeiros
Usuários Internos
alta administração
gerência
supervisão
13
CONCEITOS BÁSICOS
GASTO
DESPESAS
CUSTOS
PERDAS
Transformação
Esforço para gerar
Gasto,
de ativos.
receitas
involuntário

Estoques

Vendas

Imobilizado

Administrativas
Financeiras

14
CONCEITOS BÁSICOS
Receita Ingresso de recursos para o patrimônio de
uma entidade sob a forma de bens ou direitos,
correspondentes, normalmente a venda de
mercadorias, de produtos ou à prestação de
serviços, podendo também derivar de remunerações
sobre aplicações ou operações financeiras. Ganho
Bem ou serviço obtido de forma anormal ou
involuntária.
15
CONCEITOS BÁSICOS
RECEITAS
DESPESAS
CUSTOS
GANHOS
PERDAS
OPERACIONAIS
NÃO OPERACIONAIS
Parcela vinculada aos
produtos ou serviços
que constituem o
objetivo da empresa
ou entidade
16
CONCEITOS BÁSICOS
ATIVO
17
CONCEITOS BÁSICOS
PASSIVO
18
(No Transcript)
19
Aplicação dos Recursos
Origem dos Recursos
Para onde o dinheiro vai
De onde o dinheiro vem
20
CONCEITOS BÁSICOS
PASSIVO
21
CONCEITOS BÁSICOS
PATRIMÔNIO
22
CONCEITOS BÁSICOS
PATRIMÔNIO
FORMAS ANÁLOGAS DE EXPRESSÃO
23
CONCEITOS BÁSICOS
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
24
CICLO OPERACIONAL
ESTOQUES
ESTOQUES DE
PROD. ACABADOS
MATÉRIAS PRIMAS
CUSTOS
VENDA
COMPRAS
CONTAS A
DESPESAS
FORNECEDORES
RECEBER
RECEBIMENTO
PAGAMENTO
CAIXA
LUCROS
25
ATIVO, PASSIVO e PL Aplicações de Recursos
ATIVO Origens de Recursos PASSIVO e PL SITUAÇÃO
LÍQUIDA ATIVO PASSIVO PL SITUAÇÃO LÍQUIDA
POSITIVA ATIVO - PASSIVO PL, quando A gt
P SITUAÇÃO LÍQUIDA NULA ATIVO - PASSIVO O,
quando A P SITUAÇÃO LÍQUIDA NEGATIVA ATIVO -
PASSIVO PASSIVO a descoberto, quando A lt P
26
ESTRUTURA PATRIMONIAL
27
INVESTIMENTOS
Sociedade Controle Investimento
Coligadas Controladas Direto Indireto Relevant
e Irrelevante
28
DOAR
Variações do CCL de dois períodos Origens -
Aplicações
Explica a variação patrimonial ocorrida na
empresa entre CG e CF
29
  • ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA
  • DEMONSTRATIVOS E INFORMAÇÕES ADICIONAIS
  • Para a realização da análise econômico-financeira
    de uma empresa o analista utiliza, pelo menos, os
    seguintes itens
  • Balanço Patrimonial (BP)
  • Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)
  • informações complementares
  • montante das compras no período a que se referem
    os demonstrativos
  • DOAR, DMPL e as notas explicativas, quando
    houver.
  • Os Demonstrativos Financeiros devem conter a
    assinatura do contador e do responsável pela
    empresa.
  • Após a análise prévia das informações fornecidas,
    os dados deverão ser ratificados ou retificados
    mediante verificação in loco, ajustando-os à
    realidade da empresa, se necessário

30
ETAPAS
2
1
3
4
Escolha de indicadores
Comparação com padrões
Diagnóstico ou conclusões
Decisões
Análise
ECONÔMICO X FINANCEIRO
Ter lucro, mas não ter dinheiro, e vice-versa, é
mais comum do que parece, na maioria das empresas.
Econômico Refere-se a lucro, no sentido
dinâmico, de movimentação. Estaticamente,
refere-se a Patrimônio Líquido. Financeiro
Refere-se a dinheiro. Dinamicamente, representa a
variação de Caixa. Estaticamente, representa o
saldo de Caixa. O termo financeiro tem
significado amplo e restrito. Quando encarado de
forma restrita, refere-se a Caixa quando seu
significado é amplo, refere-se a Caixa Circulante
Líquido.
31
Comparativo de significação de econômico e
financeiro
ECONÔMICO
FINANCEIRO
AMPLO RESTRITO
ESTATICAMENTE
Patrimônio Líquido
Capital Circulante Líquido
Saldo de Caixa
DINAMICAMENTE
Lucro Líquido
Variação do Capital Circulante Líquido
Variação do Saldo de Caixa
32
(No Transcript)
33
  • Para melhor compreensão da influência de cada
    indicador na análise, faremos seu estudo em cinco
    grupos.
  • Índices de Estrutura avaliam a segurança
    oferecida pela empresa aos capitais alheios e
    revelam sua política de obtenção de recursos, bem
    como sua alocação nos diversos itens do Ativo
  • Índices de Liquidez medem a posição financeira da
    empresa, em termos de capacidade de pagamento
  • Índices de Rentabilidade avaliam o desempenho
    global da empresa, em termos de capacidade de
    gerar lucros
  • Indicadores de Prazos Médios revelam a política
    de compra, estocagem e venda da empresa
  • Necessidade de Capital de Giro (NCG) mostra a
    carência ou não de capital de giro da empresa.

34
ÍNDICES DE ESTRUTURA PATRIMONIAL Os índices de
estrutura patrimonial avaliam a SEGURANÇA que a
empresa oferece aos capitais alheios e revelam
sua política de obtenção de recursos e de
alocação dos mesmos nos diversos itens do Ativo.
O Ativo de uma empresa é financiado pelos
capitais próprios (PL) e por capitais de
terceiros (obrigações). Quanto maior for a
participação de capitais de terceiros nos
negócios de uma empresa, maior será o risco a
que eles (terceiros) estão expostos.
35
Relação entre as Fontes de Recursos RFR Endividam
ento Geral EG Composição das
Exigibilidade CE Imobilização do Patrimônio
Liquido IPL Passivo Oneroso sobre Ativo
Total POSA Todos os índices acima são
interpretados como QUANTO MAIOR, PIOR.
36
RELAÇÕES ENTRE AS FONTES DE RECURSOS
(RFR) PC PELP REF
X 100 PL
ENDIVIDAMENTO GERAL (EG) PC PELP
X 100 ATIVO
37
O endividamento de uma empresa pode apresentar as
seguintes situações
PC PELP
PC PELP
PC PELP
ATIVO
ATIVO
ATIVO
PL
PL
PL
EG50 O ativo é financiado em igual proporção
por Recursos de terceiros e Próprios. O PL é
igual às Exigibilidades
EGgt50 Há predominância de capitais de
terceiros Investidos na empresa
EGlt50 O endividamento é menor que o PL. Há
predominância de capitais próprios investidos na
empresa
38
COMPOSIÇÃO DAS EXIGIBILIDADES (CE)
PC X 100 PC
PELP
IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (IPL)
AP X 100 PL
PASSIVO ONEROSO SOBRE ATIVO (POSA) PCF PELP
X 100 ATIVO
39
ÍNDICES DE LIQUIDEZ Os índices de Liquidez são
medidas de avaliação da capacidade financeira da
empresa em satisfazer os compromissos para com
terceiros. Evidenciam quanto a empresa dispõe de
bens e direitos em relação às obrigações
assumidas no mesmo período. Entre os índices de
Liquidez mais conhecidos estão a Liquidez
Corrente, a Liquidez Seca e a Liquidez Geral.
Cada um fornece informações diferentes sobre a
situação da empresa. De maneira geral, define-se
que QUANTO MAIOR a liquidez, MELHOR será a
situação financeira da empresa.
40
LIQUIDEZ CORRENTE
AC PC
LIQUIDEZ SECA AC Estoques
PC
LIQUIDEZ GERAL AC ARLP
PC PELP
41
Os principais índices de rentabilidade utilizados
são Rentabilidade do Patrimônio
Líquido RPL Margem Operacional de
Lucro MOL Margem Liquida de Lucro ML Rotaçã
o do Ativo RA Rentabilidade dos
investimentos RI
42
RENTABILIDADE DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (RPL)
Lucro Líquido
X 100 Patrimônio
Líquido
MARGEM OPERACIONAL DE LUCRO (MOL)
Lucro Operacional Líquido
X 100
Receita Operacional Líquida
MARGEM LÍQUIDA DE LUCRO (ML) Lucro
Líquido
X 100 Receita
Operacional Líquida
43
ROTAÇÃO DO ATIVO (RA) Receita
Operacional Líquida
Ativo Total
RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS (RI)
Receita Operacional Líquida
X 100
Ativo Total
44
A exemplo S.A apresentou uma MOL de 17,02
(2.230/13.100)x 100. Ou seja, a empresa
obteve 17,02 de lucro operacional sobre seu
faturamento. Deve ser obtida, também, pela
conjugação da MOL e da RA que podem causar,
separadamente ou em conjunto, variações na
rentabilidade. Conjugando os dois indicadores,
teremos
MOL
RA
RI
X

17,2
1,36
23,15
X

45
INDICADORES DE PRAZOS MÉDIOS Os indicadores de
Prazos Médios, também conhecidos como índices de
atividade, indicam a dinâmica de algumas verbas
do patrimônio, isto é, quantos dias elas levam
para girar durante o exercício (Rotação). Não
devem ser analisados individualmente, mas sempre
em conjunto.
46
Os prazos médios comumente utilizados são Prazo
Médio de Compras PMC Prazo Médio de
Estoques PME Prazo Médio de Recebimentos PMR Ci
clo Operacional CO Ciclo Financeiro CF
47
PRAZO MÉDIO DE COMPRAS (PMC)
Fornecedores
X 360 Montante de
Compras
Sempre que houver dados de dois demonstrativos
consecutivos, deve-se utilizar a média da conta
Fornecedores para comparar com montante de
compras (MC). Caso não fornecido o montante de
compras, este valor poderá ser estimado da
seguinte forma IMC CPV Estoque
Final - Estoque inicial
48
PRAZO MÉDIO DE ESTOQUES (PME) Estoques

X 360 Custo dos Produtos Vendidos
PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTOS (PMR)
Clientes
X 360
Receita Operacional Bruta
49
CICLO OPERACIONAL (CO) PMEPMR Indica
o tempo decorrido entre o momento em que a
empresa adquire as matérias-primas/mercadorias e
o momento em que recebe o dinheiro relativo às
vendas. COMPRA VENDE
RECEBE
PME 63 dias
PMR 78dias141 dias 0
30 60 90
120 150 180


dias


50
CICLO FINANCEIRO (CF) PME PMR - PMC ou CO -
PMC É o tempo decorrido entre o instante do
pagamento aos fornecedores pelas mercadorias
adquiridas e o recebimento pelas vendas
efetuadas. É o período em que a empresa necessita
ou não de financiamento complementar do seu ciclo
operacional.
CICLO OPERACIONAL
141 DIAS Compra
Vende

Recebe PME 63 d
PMR 78 d
PMC 68 d
Ciclo Financeiro 73 d Compra
Paga
51
CAPITAL DE GIRO (CDG) O capital de giro - ou
capital em giro - de uma empresa corresponde aos
valores aplicados em seu Ativo Circulante. A
empresa compra mercadorias, estoca, vende e
recebe. Repetindo esse ciclo permanentemente, ela
mantém o giro dos negócios. Existem, no
entanto, diversas utilizações para a terminologia
do CDG, dependendo do autor e do conceito
abordado. As Instituições Financeiras usam a
expressão CDG para definir o Capital de Giro
Líquido. Isto é, o Ativo Circulante (recursos
aplicados no giro) deduzido do Passivo Circulante
(fontes de recursos para o giro). CDG Ativo
Circulante - Passivo Circulante
52
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO (NCG) OU
INVESTIMENTO OPERACIONAL EM GIRO (IOG) NCG é a
diferença entre as aplicações cíclicas (Ativo
Circulante Cíclico - ACC) e as fontes cíclicas
(Passivo Circulante Cíclico - PCC), que se
renovam automaticamente no dia-a-dia. As
aplicações cíclicas são valores do Ativo
financiados pela empresa até sua realização. As
fontes cíclicas são valores exigíveis,
financiados por terceiros ligados à área
operacional. O ideal seria que a empresa
utilizasse os financiamentos de terceiros para
cobrir suas aplicações. Quando isso não
acontece, há necessidade de se recorrer a fontes
não diretamente ligadas à atividade. A análise
da Necessidade de Capital de Giro - NCG enfoca o
ciclo operacional do sistema empresa, tendo como
referencial de pesquisa do demonstrativos
financeiros. A ênfase recai sobre as fontes e
aplicações cíclicas. NCGACC-PCC
53
  • APLICAÇÕES CÍCLICAS - ACC
  • É o somatório das contas
  • duplicatas a receber (menos provisão para
    devedores duvidosos)
  • estoque (matéria-prima, produtos em elaboração e
    produtos acabados)
  • adiantamentos a fornecedores
  • mercadorias em trânsito
  • importações em curso (de matéria-prima)
  • despesas antecipadas.
  • FONTES CÍCLICAS PCC
  • Corresponde ao somatório das contas
  • fornecedores (de matéria-prima/mercadorias)
  • salários a pagar
  • comissões a pagar
  • encargos sociais a recolher (INSS, FGTS)
  • imposto de renda retido na fonte (sobre a folha
    de pagamento)
  • contas a pagar (referentes a despesas
    operacionais água, energia elétrica, aluguel,
    telefone etc.)
  • adiantamento de clientes
  • impostos a pagar.

54


Aplicações Cíclicas
Fontes Cíclicas
POSITIVA
-
NCG
Aplicações Cíclicas
Fontes Cíclicas
-
NEGATIVA
NCG
Analisando a diferença entre as aplicações
cíclicas e as origens de recursos cíclicos no
quadro anterior, tem-se as seguintes
situações Quando POSITIVA, significa que a
empresa apresenta Necessidade de Capital de Giro,
que deverá ser obtido junto a seus proprietários
ou junto a terceiros (onerosos). Quando
NEGATIVA, significa que a empresa dispõe de sobra
de recursos para o giro, que poderá ser destinada
a aplicação no mercado financeiro
55
  • TIPOS DE NCG
  • A NCG ou IOG pode apresentar-se de duas maneiras
  • Permanente
  • Sazonal.

56
EFEITO TESOURA O Efeito Tesoura é um indicador
que evidencia o descontrole no crescimento das
fontes onerosas de recursos no curto prazo.
Ocorre quando o Saldo de Tesouraria apresenta-se
cada vez mais negativo a cada exercício, variando
em níveis superiores ao crescimento da NCG.
ST ACF PCF Ou ST CDG - NCG
-

PCF
ACF
ST(-)
ACC
PCC
57
(No Transcript)
58
(No Transcript)
59
  • CAUSAS DO EFEITO TESOURA
  • crescimento real das vendas a prazo, em
    percentuais muito elevados, sem correspondente
    obtenção de prazo de fornecedores
  • imobilizações com recursos onerosos de curto
    prazo
  • prejuízos
  • distribuição excessiva de lucros
  • dependência sistemática a empréstimos de curto
    prazo, com pagamento de altas taxas de juros
  • ciclo financeiro crescente.

60
SINAIS DE ALERTA A NCG é um instrumento que nos
permite visualizar, com bom grau de
confiabilidade, a efetiva necessidade de capital
de giro da empresa, mantido seu nível de
atividade. Todavia, tal como nos demais
sinalizadores econômico-financeiros, há que se
observar a performance de outros indicadores -
inclusive NCG/vendas - , e estes com o setor,
permitindo, assim, verificar o desempenho global
da empresa. A NCG positiva, se crescente,
período após período, pode ser indicador de
anomalia empresarial. O crescimento da NCG pode
acontecer, também, por força de expansão dos
negócios da empresa. O que não pode (ou não deve)
ocorrer é o crescimento da NCG em proporção
superior ao volume das vendas.
61
(No Transcript)
62
(No Transcript)
63
ANÁLISE VERTICAL
64
(No Transcript)
65
ANÁLISE HORIZONTAL A análise horizontal é
efetuada tomando-se por base dois ou mais
exercícios financeiros - preferentemente todos
expressos em moeda constante e em valores
monetários da mesma data - com a finalidade de
observar a evolução ou involução dos seus
componentes. Cumpre ressaltar que é na análise
horizontal que podemos observar o comportamento
dos diversos itens do patrimônio e,
principalmente, dos índices, permitindo a análise
de tendência.
66
(No Transcript)
67
(No Transcript)
68
NOTAS EXPLICATIVAS E OUTRAS EVIDENCIAÇÕES Além
das demonstrações financeiras, a contabilidade
adiciona a elas outras informações complementares
no sentido de enriquecer os relatórios e evitar
que se tornem enganosos. Estas evidenciações
destacadas devem ser relevantes quantitativa e
qualitativamente . As principais evidenciações
são - Notas explicativas - Quadro analíticos
suplementares - Informação entre parênteses -
Relatório da diretoria e outras evidenciações
69
RISK SCORE
  • Análise dos riscos da empresa, através
  • de elaboração de uma matriz de riscos
  • Categorias de Riscos
  • Pequena - Média - Alta
  • Utilização de cores para evidenciação das
    categorias

70
PARECER DE AUDITORIA O parecer do auditor, em
condições normais, contém três parágrafos - 1º
parágrafo determina e referencia o propósito de
trabalho do auditor e a responsabilidade por ele
assumida. - 2º parágrafo determina a
abrangência do trabalho de auditoria e a forma
pelo qual o trabalho foi direcionado. - 3º
parágrafo determina a opinião do auditor sobre o
trabalho realizado.
71
QUADRO SINÓTICO DE CLASSIFICAÇÃO DO PARECER DE
AUDITORIA
Aspectos Relacionados às Demonstrações Financeiras
Tipos de Eventos
Classificação do Parecer
72
TIPOS DE PARECER DE AUDITORIA PARECER SEM
RESSALVA O parecer sem ressalva é emitido quando
as demonstrações financeiras da empresa examinada
pelo auditor, representam adequadamente a posição
patrimonial e financeira e o resultado das
operações de acordo com os princípios
fundamentais de contabilidade. PARECER COM
RESSALVA O parecer com ressalva é emitido quando
um ou mais de um valor nas demonstrações
financeiras não refletem adequadamente a posição
correta, de acordo com os princípios fundamentais
da contabilidade, ou quando o auditor não
consegue obter evidências adequadas que permitam
a comprovação desses valores.
73
PARECER ADVERSO O parecer adverso é emitido
quando o auditor verificar efeitos e condições
que, em sua opinião, comprometem substancialmente
as demonstrações financeiras examinadas, a ponto
de não ser suficiente a simples ressalva no
parecer. PARECER COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃO Quando
o auditor não conseguir obter comprovação
suficiente para fundamentar sua opinião sobre as
demonstrações financeiras tomadas em conjunto,
ele deve declarar que está impossibilitado de
expressar sua opinião sobre estas.
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