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PATOGENIA DA DOEN

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Rowan Vilar e Vitor Nunes PATOGENIA DA DOEN AS PERIODONTAIS Biofilme O Biofilme representam o m todo preferido para muitas , sen o a maioria das bact rias. – PowerPoint PPT presentation

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Title: PATOGENIA DA DOEN


1
PATOGENIA DA DOENÇAS PERIODONTAIS
Rowan Vilar e Vitor Nunes
2
Anatomia do periodonto
  • Função Inserção Proteção
  • Gengiva
  • Ligamento periodontal
  • Osso alveolar
  • Cemento

Rowan Vilar e Vitor Nunes
3
Gengiva
  • Gengiva livre
  • Gengiva inserida

Rowan Vilar e Vitor Nunes
4
Gengiva livre
  • Epitélio oral
  • Epitélio do sulco
  • Epitélio juncional
  • Sulco gengival (/- 3mm)

Rowan Vilar e Vitor Nunes
5
Biofilme
  • O Biofilme representam o método preferido para
    muitas , senão a maioria das bactérias. A
    principal vantagem e a proteção que o biofilme
    propicia para a espécie colonizadora contra
    microorganismos competitivos, de fatores
    ambientais e de substâncias potencialmente
    tóxicas no meio.
  • (Lindhe et al, 2003)

Rowan Vilar e Vitor Nunes
6
Biofilme
  • Placa continua atraindo bactérias
  • Na medida em que continua acumulando, cria um
    ambiente não saudável com diversas espécies
    bacterianas e seus produtos.

Rowan Vilar e Vitor Nunes
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Características do biofilme
  • A estrutura do biofilme
  • Heterogenicidade Fisiológica no seu interior
  • Quorum sensing
  • Aderência
  • Mecanismos de resistência antibiótica
  • (Lindhe et al, 2003)
  • A associação das bactérias não é aleatória ao
    contrário, existem associações específicas entre
    espécies bacterianas. ( Socransky et al,1998)

Rowan Vilar e Vitor Nunes
8
Exopolisacarídeos
  • 50-95 do peso seco do biofilme
  • Funções
  • Mantém a integridade do biofilme
  • Previne a desidratação e ataque por agentes
    nocivos
  • Aglutinar nutrientes essenciais, favorecendo
    o desenvolvimento dos microorganismos

Rowan Vilar e Vitor Nunes
(Lindhe et al, 2003)
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Heterogenicidade da placa
  • Células da mesma espécie microbiana podem exibir
    estágios fisiológicos diferentes
  • O DNA indicando a presença de células bacterianas
    é detectado em todo o biofilme, mas a síntese de
    proteínas, atividade respiratória e RNA são
    primariamente detectados nas camadas externas

Rowan Vilar e Vitor Nunes
(Lindhe et al, 2003)
10
Quorum Sensing
  • Regulação da expressão de genes específicos
    através da acumulação de moléculas sinalizadoras
    que medeiam a comunicação intracelular (Posser
    1999)

Rowan Vilar e Vitor Nunes
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Aderência bacteriana
  • Fímbrias (detectadas em P. gengivalis, S.
    salivarium e S. parasanguis)
  • Fibrilas (incluem S, salivarium, P. intermedia,
    P. nigrescens e S. mutans)

Rowan Vilar e Vitor Nunes
(Lindhe et al, 2003)
12
Doença periodontal
  • Doença Periodontal é uma infecção multifatorial,
    iniciada pela presença de um complexo de
    bactérias que interagem com as células dos
    tecidos do hospedeiro, causando uma liberação de
    citocinas inflamatórias, quimiocinas e mediadores
    que determinam destruição dos tecidos das
    estruturas periodontais
  • (Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
    2005, 72-122)

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Gengivite X Periodontite
  • Gengivite
  • Periodontite
  • Destruição reversível
  • Restrita ao tecido mole
  • Destruição irreversível
  • Perda de inserção (Destruição tecidual
    reabsorção óssea)

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Gengivite
  • Löe Gengivite experimental Com a remoção
    total de quaisquer meios de higiene bucal em
    pacientes com gengiva clinicamente saudável,
    temos a formação de placa e desenvolvimento de
    gengivite entre 10 e 21 dias.

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Diferenças microbiológicas
Características Placa Recente (- 24h) Placa consolidada (24h)
Gram e -
Morfologia Cocos e Bacilos Cocos, bacilos, filamentosas e espiroquetas
Metabolismo Facultativo Anaróbios e facultativos
Tolerância pelo hospedeiro Geralmente boa Causa cárie e gengivite
     
Tabela 1 - Características da placa bacteriana Tabela 1 - Características da placa bacteriana Tabela 1 - Características da placa bacteriana
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Diferenças microbiológicas
  • Gengivite
  • Periodontite

Saúde
Rowan Vilar e Vitor Nunes
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Diferenças microbiológicas
  • Saúde
  • Periodontite

Gengivite
Rowan Vilar e Vitor Nunes
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Patógenos Potenciais para Periodontite
  • Critérios necessários
  • O organismo tem que ocorrer em números maiores
    nos sítios de doença ativa comparando com os em
    doença ativa.
  • A eliminação do organismo deve levar ao fim da
    progressão da doença.
  • O organismo deve possuir fatores de virulência
    relevantes para iniciação e progressão da
    periodontite.
  • A resposta imune celular ou humoral ao organismo
    deve ser sugestiva do seu papel na doença.
  • O teste de patogenicidade em animais deve
    demonstrar potencial para o desenvolvimento da
    periodontite humana.

Rowan Vilar e Vitor Nunes
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Patógenos Potenciais para Periodontite
  • O Simpósio Mundial de Peridontia designou o A.
    actinomicetecomitans , P. gingivalis e
    Bacteriodes Forsythus como patógenos periodontais
  • Entretanto diversos outros patógenos estão
    relacionados as doenças periodontais

Rowan Vilar e Vitor Nunes
  • (Lindhe et al, 2003)

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Patógenos Potenciais para Periodontite
  • Espiroquetas ( principalmente a Treponema
    denticola)
  • Prevotellas ( P. intermedia e P. nigrecenses)
  • Fusobacterium nucleatum
  • Campylobacter rectus
  • Peptostreptococcus micros
  • Selonomas
  • Eubacterias
  • Estreptococus millieri
  • enterobactérias
  • e outras

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Complexos microbianos subgengivais
Rowan Vilar e Vitor Nunes
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O Complexo Vermelho
  • Os diferentes complexos microbianos tem sido
    associados com a seqüência de colonização da
    superfície dental assim como com a severidade da
    doença
  • (Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
    2005, 72-122)

Rowan Vilar e Vitor Nunes
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O Complexo Vermelho
Rowan Vilar e Vitor Nunes
  • Porphyroma gingivalis (www.pgingivalis.org/ATCC332
    77(1).htm )

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O Complexo Vermelho
Rowan Vilar e Vitor Nunes
  • Treponema denticola (www.biltek.tubitak.gov.tr/...
    /treponema.htm)

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O Complexo Vermelho
Rowan Vilar e Vitor Nunes
  • Tannerella forsythia( anteriormente chamada de
    Bacterióides Forsythus ou ou Tannerella
    Forsythensis)
  • (www.acsu.buffalo.edu/sharmaa/intro.html )

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Fatores de virulência das bactérias do Complexo
Vermelho
LPS
Rowan Vilar e Vitor Nunes
  • Modelo da membrana
  • lipopolissacridea
  • da Pseudomonas aeruginosa.
  • (www.emsl.pnl.gov/.../biogeo/memPa_text.html)

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Lipopolissacarideo (LPS)
  • Principal componente da membrana externa das
    bactérias Gram negativas
  • Endotoxina com alto poder inflamatório
  • Constituída de um lipídeo e um polissacarídeo
    unidos através de uma ligação covalente

Rowan Vilar e Vitor Nunes
28
Lipopolissacarideo (LPS)
Rowan Vilar e Vitor Nunes
Resposta Inflamatória
  • (Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
    2005, 72-122)

29
Lipopolissacarideo (LPS)
Rowan Vilar e Vitor Nunes
www2.scielo.org.ve/scielo.php?scriptsci_artt...
30
Fatores de Virulência específicos da
Porphyromona gingivalis
Gingipaína
Rowan Vilar e Vitor Nunes
  • (www.med.monash.edu.au/biochem/staff/pike.html )

31
Gingipaína
  • É um grupo de proteinases similar a tripsina
  • É responsável por 85 da atividade proteolítica
    bacteriana
  • São produtos de três genes rgpA , rgpB (seus
    produtos atuam em resíduos de arginina) e kgp
    (seus produtos atuam em resíduos de lisina)

Rowan Vilar e Vitor Nunes
(Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
2005, 72-122)
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Efeitos Sistêmicos realcionado a Gingipaína
  • Degradam IL 8 E MCP 1 (proteína quimiotática
    para monócitos)
  • A HRgpA (codificada pelo gene rgpA)

ATIVA
Rowan Vilar e Vitor Nunes
(Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
2005, 72-122)
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Efeitos Sistêmicos realcionados a Gingipaína
  • A Gingipaína R (codificada pelo gene rgpB)
  • alem de realizar o que fora descrito
    anteriormente, porém de forma mais branda

DEGRADA
Ativa
Rowan Vilar e Vitor Nunes
(Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
2005, 72-122)
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Outros fatores de virulência das P.gingivalis e
seu efeitos sistêmicos e locais
  • Peptídeo de 14 KDa que atua de maneira semelhante
    ao LPS e está presente na membrana externa das P.
    Gingivalis
  • Vesículas de membrana externa que quando
    liberadas aumentam a produção de IL- 12 de
    Interferon ?
  • Prolil Tripeptidil peptidase é uma peptidase
    encontrada na superfície da célula que funciona
    em peptídeos atuando na fase final da degadação
    do colágeno
  • METase atua em sítios com aminoácido metionina,
    para obtenção de produtos da amônia e é capaz de
    alterar a integridade tecidual do hospedeiro
  • Invasão de células epiteliais

Rowan Vilar e Vitor Nunes
(Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
2005, 72-122 www.periodontiamedica.com)
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Fatores de Virulência específicos da Treponema
denticola
  • É estimado que metade de todas as bactérias na
    lesão periodontal sejam da espécie T. denticola
  • O seu lipídeo de membrana externa apesar de
    quimicamente se assemelhar com o ac. Lipotencóico
    das gram positivas, atua de maneira semelhante ao
    lipopolissacarídeo.

Rowan Vilar e Vitor Nunes
(Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
2005, 72-122)
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Efeitos sistêmicos da dentilisina
DEGRADA
Rowan Vilar e Vitor Nunes
(Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
2005, 72-122)
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Outros fatores de virulência das T. denticola e
seu efeitos sistêmicos
  • Lipoproteínas e glicolipídeos de membrana
  • Sip (Proteína imunossupressora que leva a uma
    diminuição do número de linfócitos T)

INDUZEM
Rowan Vilar e Vitor Nunes
(Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
2005, 72-122)
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Fatores de Virulência específicos da Tannerella
Forsythensis
  • Anteriormente conhecida como Bacterioides
    Forsythus
  • Altos níves de T. Forsythemsis são encontrados em
    sítios onde ocorre sangramento gengival, se
    comparados a sítios não sangrantes
  • Invasão de células epiteliais

Rowan Vilar e Vitor Nunes
(Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
2005, 72-122)
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Fatores de Virulência específicos da Tannerella
Forsythensis
  • lipoproteína (BILP)

Atuam
Rowan Vilar e Vitor Nunes
SECRETAM
(Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
2005, 72-122)
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Fatores de Virulência específicos da Tannerella
Forsythensis
  • A BILP Possui atividade Inibidora de apoptose

Rowan Vilar e Vitor Nunes
(Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
2005, 72-122)
41
Fatores de Virulência específicos da Tannerella
Forsythensis
  • BspA é uma proteína que possui um domínio similar
    ao que se apresenta na proteína fimbriae da P.
    Gingivalis. Esse domínio induz a produção de uma
    série de citocina inflamatórias

INDUZ A PRODUÇÃO
Rowan Vilar e Vitor Nunes
(Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
2005, 72-122)
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Fator Hospedeiro
  • Fatores de Risco
  • Perfil Imunológico

Rowan Vilar e Vitor Nunes
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Fatores de Risco
  • A presença do fator de risco implica no aumento
    direto da probilidade da doença ocorrer
  • Diabetes (Alterações Metabólicas)
  • Síndrome de Down e outras doenças sistêmicas (
    Alterações nos Neutrófilos)
  • Fumo
  • Genetica (Polimorfismo)

Rowan Vilar e Vitor Nunes
(www.periodontiamedica.com.br)
44
Perfil Imunológico
  • Perfil Th1/Th2
  • Ativação de Neutrófilos
  • Produção de citocinas

Rowan Vilar e Vitor Nunes
(www.periodontiamedica.com.br)
45
Mecanismo de destruição tecidual
  • Proteinases
  • Citocinas pró-inflamatórias
  • Ativação de Neutrófilos

Rowan Vilar e Vitor Nunes
(www.periodontiamedica.com.br)
46
Mecanismos de destruição tecidual
Rowan Vilar e Vitor Nunes
47
Proteinases
  • Proteases (proteinases, peptidases ou enzimas
    proteolíticas) são enzimas que quebram ligações
    peptídicas entre os aminoácidos das proteínas.
  • Proteinases do microorganismos
  • Proteinases do hospedeiro
  • Inibidores de proteinases

Rowan Vilar e Vitor Nunes
(Lindhe et al, 2003)
48
Proteinases do microorganismos
  • As Enzimas produzidas por espécies sub gengivais
    parecem ser capazes de degradar virtualmente
    todas as macromoléculas encontradas em tecidos
    periodontais.

Rowan Vilar e Vitor Nunes
DEGRADA
Detruição Tecidual
(Lindhe et al, 2003)
49
Proteinases do Hospedeiro
  • Células epiteliais e células do tecido gengival
    inflamado são capazes de produzir colagenases
    (Fullmer Gibson, 1966)
  • Matriz celular está em constante renovação e
    remodelação
  • A Fatores de virulência presentes na doença
    periodontal, como o LPS, rompem o equilibrio
    formação / remodelação
  • Induzindo aprodução dessas metaloproteináses
    (MMPs), mais intensamente levando a uma grande
    perda de tecidos periodontais

Rowan Vilar e Vitor Nunes
(Lindhe et al, 2003)
50
Proteinases do Hospedeiro
Rowan Vilar e Vitor Nunes
www2.scielo.org.ve/scielo.php?scriptsci_artt...
51
Inibidores de proteinases
  • Inibidores de proteases modulam a função
    proteolítica no sulco gengival, diminuindo o
    processo inflamatório (antitripsina alfa-1)
  • Algumas proteinases produzidas pelos
    microorganismos são capazes de impedir a ação
    desses inibidores (Dentilisina, Gengivaína)

Rowan Vilar e Vitor Nunes
(Lindhe et al, 2003)
52
Inibidores de proteinases
Rowan Vilar e Vitor Nunes
53
Citocinas
  • As Citocinas São proteínas solúveis, secretadas
    por células, que agem como mensageiroas trans
    mitindo sainais para outras celulas.
  • São responsáveis peal iniciação, manutenção da
    resposta imune inflamatória e regulação e
    crescimeto celular

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O papel das citocinas produzidas após a interação
patógeno hospedeiro
  • IL- 6

Rowan Vilar e Vitor Nunes
http//en.wikipedia.org/wiki/Interleukin_6
(Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
2005, 72-122)
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O papel das citocinas produzidas após a interação
patógeno hospedeiro
  • IL - 1a e IL - 1 ß

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IL - 1ß http//en.wikipedia.org/wiki/Interleukin_
1
(Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
2005, 72-122)
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Systematic Effects of TNF in Acute v. Chronic
Exposure
ACUTE,  HIGH DOSE CHRONIC, LOW DOSE
Shock and tissue injury Weight loss
Catabolic hormone release Anorexia
Vascular leakage syndrome Protein catabolism
Adult respiratory distress disorder Lipid depletion
Gastrointestinal necrosis Hepatosplenomegaly
Acute renal tube necrosis Subendocardial inflammation
Adrenal hemorrhage Insulin reisistance
Decreased muscle membrane potentials Enhanced rate of tumor metastic
Disseminated intravascular coagulation Acute phase protein release
Fever Endothelial activation
Rowan Vilar e Vitor Nunes
  • http//www.bio.davidson.edu/courses/immunology/Stu
    dents/spring2000/wolf/tnfalpha.html

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PGe-2
TNF-a
TNF-a
58
O papel da Trombina produzidas após a interação
patógeno hospedeiro
(Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
2005, 72-122)
59
O papel da Prostaglandina produzidas após a
interação patógeno hospedeiro
  • Derivado do ácido aracdônico importante na
    mediação da inflamação
  • Vasodilatadora e indutora de produção de
    citocinas
  • Ativam a produção de MMps pelos fibroblastos e
    auxiliam na diferecaição de odontoblastos em
    odontoclastos

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Mecanismo de destruição tecidual
Rowan Vilar e Vitor Nunes
(Holt Ebersole, periodontology 2000 vol38,
2005, 72-122)
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Destruição celular mediada por neutrófilos
  • Pico respiratório
  • Apoptose
  • Fagocitose e degranulação

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Tissue destruction caused by oxygen radicals
  • Possible mechanisms
  • Degradation of extracellular matrix
  • Collagen degradation
  • Enhance cytokine release
  • Inactivation of protease inhibitors
  • Enhance PgF2 production

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Ativação do PMN pelos microorganismos
Rowan Vilar e Vitor Nunes
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Outras doenças periodontais
  • GUN (Gengivite ulcerativa necrosante)
  • PUN (Periodontite ulcerativa necrosante)
  • Abcesso periodontal

Rowan Vilar e Vitor Nunes
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GUN e PUN
  • Forma aguda
  • Destruição rápida e debilitante
  • Lesões envolvendo somente o tecido gengival (GUN)
  • Lesões apresentando perda de inserção (PUN)
  • Necrose das papilas, pseudomembrana
    branco-amarelada.
  • Treponema sp., Selenomonas sp., Fusobacterium
    sp., e B. melaninogenicus
  • Predisposição Doenças sistêmicas, HIV, Má
    nutrição, Higiene bucal deficiente, Estresse,
    tabaco e álcool

Rowan Vilar e Vitor Nunes
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Periodontite Agressiva
  • Agregactibacter actinomycetemcomitans sorotipo b
    (A.a. b)
  • É uma das associações mais fortes entre um
    patógeno e doença periodontal destrutiva.
  • Elevada frequência de detecção e números elevados
    em lesões de periodontite juvenil localizada
    (hoje dentro da classificação de periodontite
    agressiva)
  • Produz leucotoxina e invade células epiteliais
    gengivais

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67
Considerações Finais
Rowan Vilar e Vitor Nunes
68
Obrigado
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