Title: III Seminбrio de Promoзгo da Saъde e Prevenзгo de Riscos e Doenзas na Saъde Suplementar
1III Seminário de Promoção da Saúde e Prevenção
de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar
- Programa de Estímulo à Promoção da Saúde e
Prevenção de Doenças da ANS Experiências Bem
Sucedidas - Ana Paula Cavalcante
- 13 de dezembro de 2006
2Constituição Brasileira - 1988
- A saúde é direito de todos e dever do Estado,
garantido mediante políticas sociais e econômicas
que visem à redução do risco de doença e de
outros agravos e ao acesso universal e
igualitário às ações e serviços para sua
promoção, proteção e recuperação (artigo 196). - Preserva a possibilidade de participação da
iniciativa privada de forma regulada pelo Estado.
3Constituição do Marco Regulatório
-
- Lei 9656 de 03/06/1998 - Dispõe sobre a
regulamentação dos planos e seguros privados de
assistência à saúde. - Criação da Agência Nacional de Saúde Suplementar
ANS Lei 9961 de 28/01/2000
4Agência Nacional de Saúde Suplementar
- Finalidade institucional da ANS promover a
defesa do interesse público na assistência
suplementar à saúde, regulando as operadoras
setoriais, inclusive quanto às suas relações com
prestadores e consumidores, contribuindo para o
desenvolvimento das ações de saúde no País (Lei
9.961/00). - Competência da ANS, entre outras fixar as
normas para constituição, organização,
funcionamento e fiscalização das operadoras de
planos de saúde, incluindo os conteúdos e modelos
assistenciais (Art. 4º, Lei 9.961/00).
5Características da Agência Reguladora
- vinculada ao MS
- atuação controlada por um contrato de gestão
- 42.452.067 beneficiários de planos de saúde (ANS,
Set./2006) - 2.084 operadoras ativas (ANS,2006)
ANS
6Pirâmide etária da população e dos beneficiários
de planos de saúde Brasil março/2006
- Fonte Cadastro de Beneficiários - ANS/MS
mar/2006
7Momento Atual da Regulação
- ATENÇÃO À SAÚDE como dimensão prioritária da
regulação antes dimensão econômico-financeira
como centro da regulação - Saúde Suplementar Setor de produção de SAÚDE
- SAÚDE intervenção em todos os aspectos
promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e
reabilitação.
8Modelo Assistencial
- Segundo Paim (1999)
- Organização das ações para a intervenção no
processo saúde/doença - Articulação dos recursos físicos, tecnológicos
e humanos para enfrentar os problemas de saúde
existentes em uma coletividade. - Segundo Campos (1989)
- O modo como são produzidas as ações de saúde
- A maneira como os serviços de saúde e o Estado
se organizam para produzi-las e distribuí-las.
9Características do Modelo Assistencial Praticado
na Saúde Suplementar
- Fragmentação do cuidado
- Procedimento centrado
- Diretrizes biologicistas
- Determinantes do processo saúde-doença não são
considerados - Crescente especialização dos médicos e demais
profissionais de saúde - Consome tecnologias acriticamente
- Atende apenas a demanda espontânea
- Não avalia sistematicamente seus resultados
- Sistema de alto custo
10Diretrizes para uma Remodelagem Assistencial na
Saúde Suplementar
- Integralidade do cuidado um conjunto articulado
e contínuo das ações e serviços preventivos e
curativos, individuais e coletivos, exigidos para
cada caso em todos os níveis de complexidade do
sistema (Lei 8.080). - Estabelecimento de vínculo entre profissional de
saúde e beneficiário - Responsabilização pela saúde do beneficiário
- ?
- Construção de formatos de trabalho em saúde que
respondam ao sofrimento dos usuários
11De um Modelo Assistencial para um Modelo de
Atenção Integral à Saúde
- Gestão da Linha de Cuidado
- Tecnologias ou recursos a serem utilizados
durante o processo de atenção à saúde - Nas diversas etapas do processo de produção da
saúde promoção, prevenção, diagnóstico,
tratamento e reabilitação - Operando vários serviços
- Funcionando de forma articulada e
- Levando em consideração o produto contratado.
-
12De um Modelo Assistencial para um Modelo de
Atenção Integral à Saúde
- Gestão da Linha de Cuidado
- Figura do cuidador é central ? uso intenso de
tecnologia leve - Existência de uma rede de serviços que atenda a
todas as ações necessárias - Evitar a fragmentação do cuidado em saúde -
INTEGRALIDADE - Incorporação de ações de promoção da saúde e
prevenção de doenças - Existência de uma rede de serviços que atenda a
todas as ações necessárias - Eleição de um projeto terapêutico adequado a cada
usuário na sua singularidade. -
13LINHAS DE CUIDADO
- Foram priorizadas quatro linhas de cuidado
- Materno-Neonatal
- Saúde Bucal
- Cuidado dos Pacientes Portadores de Neoplasias
- Transtornos Cardiovasculares
14REGULAÇÃO INDUTORA PARA QUALIFICAÇÃO DO SETOR DE
SAÚDE SUPLEMENTAR
- Programa de Qualificação
- Programas de Promoção e Prevenção
- Regulação de prestadores (Monitoramento
de rede, contratualização) - Troca de Informações em Saúde
- Autorização de Funcionamento
15Programa de Promoção da Saúde e Prevenção de
DoençasRN 94 e IN 10
- RN 94/05 - Propõe a troca da prorrogação dos
prazos para a integralização da cobertura com
ativos garantidores da provisão de risco pela
adoção de programas de Promoção à Saúde e
Prevenção de Doenças pelas operadoras de planos
de saúde. -
- IN 10/05 - Estabelece os critérios para a
avaliação dos programas de promoção da saúde e
prevenção de doenças, propostos pelas operadoras
de planos de saúde para a obtenção do benefício
descrito na RN 94. -
16Critérios para Avaliação dos Programas de
Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças
- Perfil de morbi-mortalidade da população
beneficiária - Abrangência do programa (população-alvo)
- Cobertura do programa
- Atividades desenvolvidasconsultas, palestras,
atividade física, entre outras, e periodicidade -
protocolos utilizados (Ministério da Saúde,
INCA, Diretrizes Clínicas da AMB) - Avaliação sistema de informação, utilização de
indicadores de resultado para monitoramento do
programa.
17Resultados da Avaliação dos Programas de Promoção
da Saúde e Prevenção de Doenças
Operadoras 178 Avaliadas 160 Não Autorizadas
para Avaliação 18
Das 178 operadoras que enviaram programas para
avaliação, apenas 10 não foram liberadas por
estarem inadimplentes com um dos sistemas de
informação da ANS.
18Avaliação dos Programas
Operadoras 158 Aprovadas 134 Reprovadas 24
Das 158 operadoras que foram avaliadas, 85
foram aprovadas e 15 reprovadas por vários
critérios Envio de Programas em apenas uma linha
de cuidado estar em direção fiscal ou liquidação
extra-judicial ou por baixa qualidade do programa
apresentado (mérito). inicialmente eram 160
operadoras, mas 2 desistiram de participar.
19Distribuição Regional dos Programas
Sudeste 98 Sul 23 Nordeste 09 Centro-Oeste
03 Norte 01
20Distribuição por Modalidade Assistencial
21Distribuição por Linha de Cuidado
Total de Programas 419
22Linhas de Cuidado
- Novas Linhas de cuidado Priorizadas na Saúde
Suplementar - Saúde da Criança e do Adolescente
- Saúde do Adulto e do Idoso
- Saúde da Mulher
- Saúde Mental
- Saúde Bucal
23Modelo de Promoção da Saúde e Prevenção de
Doenças
- Abordagem deverá incluir
- Fatores de Risco e doenças já instaladas como
diabetes e Hipertensão - Ações educativas
- Estímulo a mudanças no estilo de vida
- Adesão ao tratamento medicamentoso
- Equipe multidisciplinar
- Capacitação do indivíduo para o
auto-gerenciamento das doenças e dos riscos.
24Saúde da Mulher
- Garantir a qualidade da Assistência Pré-Natal
- Prevenir complicações na gravidez, parto e
puerpério síndromes hipertensivas, síndromes
hemorrágicas, aborto - Parto cirúrgico maior morbimortalidade materna
e neonatal - Incentivo ao Parto Natural
- Incentivo ao Aleitamento Materno
- Planejamento Familiar
- Colpocitologia e prevenção do HPV mamografia
(Prevenção e Detecção precoce do câncer de mama e
colo de útero) - Atenção ao climatério
-
25Saúde da Criança e do Adolescente
- Promoção do Nascimento Saudável
- Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento e
Imunização - Promoção do aleitamento materno e alimentação
saudável - Abordagem das doenças respiratórias e infecciosas
- Planejar e desenvolver práticas educativas
dirigidas a adolescente centradas em DST/AIDS
Saúde Reprodutiva e Sexualidade Uso de drogas.
26Saúde do Adulto e do Idoso
- Intervir nos fatores de risco
- Alimentação inadequada (? gordura e sal e álcool
- ? fibras) - Obesidade
- Sedentarismo
- Tabagismo
- Hipertensão Arterial
- Diabetes Mellitus
- Infecções crônicas (HPV, hepatite)
- Exposição solar
-
27Saúde do Adulto e do Idoso
- Principais ações
- Avaliação individualizada do risco cardiovascular
- Grupos homogêneos de risco
- Estímulo ao autocuidado
- Detecção precoce
- Ex. próstata, cólon e reto.
- Aproximadamente 80 de todas as doenças do
coração, dos AVCs e dos diabetes tipo 2 poderiam
ser evitados e mais de 40 dos cânceres poderiam
ser prevenidos (OMS, 2005). -
28Saúde Mental
- Serviços de Atenção Diária para Pacientes graves
(ex CAPS, Hospital-Dia) - Busca Ativa de Pacientes
- Grupos Terapêuticos
- Grupos de apoio e educação em saúde para
familiares - Programações culturais e de lazer assistidos
- Equipe qualificada nas emergências psiquiátricas
- Programas de prevenção ao uso de álcool e outras
drogas com ênfase na estratégia de redução de
danos - Programas Anti-tabagismo
29Saúde Bucal
- Principais Ações
- Atividades Educativas
- Higiene bucal supervisionada e revelação de placa
- Fluorterapia
- Selantes
- Terapia Básica Periodontal
- Impacto positivo na redução de
- procedimentos cirúrgico-restauradores de média
- e alta complexidade ? Redução de custos.
-
30 ALGUMAS EXPERIÊNCIAS BEM SUCEDIDAS
31Experiência I Cooperativa Intervenções
INTERVENÇÃO COM RESULTADOS A CURTO
PRAZO Monitoramento de casos
INTERVENÇÃO COM RESULTADOS A MÉDIO PRAZO Gestão
de doenças
INTERVENÇÃO COM RESULTADOS A LONGO
PRAZO Alterações sustentáveis no modo de vida
32EXPERIÊNCIA I Resultados Custo Assistencial
Programa de monitoramento
33EXPERIÊNCIA I Resultados Internações
Novas formas de remuneração dos serviços
34EXPERIÊNCIA II Inquérito Epidemiológico -
Fatores de Risco e Morbidade / Autogestão 1
- Foi realizada uma pesquisa para conhecer o
perfil de saúde dos associados cujas informações
coletadas possibilitaram ações de prevenção,
manutenção e melhoria da saúde e qualidade de
vida.
35EXPERIÊNCIA II Objetivos
- Conhecer melhor os hábitos de vida e o perfil de
saúde referido pelos associados - Melhoria do estado de saúde e da qualidade de
vida dos beneficiáriosos do plano - Obtenção de um "marco zero" no planejamento e
implementação de estratégias efetivas voltadas
para prevenção e controle das doenças - Avaliação do impacto dessas ações em saúde sobre
os índices de mortalidade, morbidade hospitalar e
custos em assistência médica.
36EXPERIÊNCIA IIAtividades Desenvolvidas
- Análise detalhada da situação dos pacientes com
doença instalada, incluindo-os, se for o caso, em
programas de monitoramento de doenças / doentes,
associados ou não a benefícios farmacêuticos. - Assistência Farmacêutica - envio domiciliar de
medicações para Diabetes e Hipertensão arterial. - Orientação com palestras e material informativo,
sobre a melhor utilização dos recursos
disponíveis, sempre no intuito de antecipar-se às
situações.
37EXPERIÊNCIA IIAtividades Desenvolvidas
- Orientações nutricionais
- Estímulo à obtenção e manutenção do peso ideal
- Diminuição do consumo de gordura, sal, bebidas
alcoólicas. - Combate ao sedentarismo incentivando a atividade
física nas horas de lazer e no cotidiano das
pessoas - Conscientização sobre os perigos da exposição ao
sol por tempo prolongado - Incentivo à visita periódica ao urologista e
ginecologista, para detecção precoce de
neoplasias.
38EXPERIÊNCIA IIConclusões
- Identificação dos principais fatores de risco
referidos pela população atendida pelo plano de
saúde e que são passíveis de intervenção por meio
de ações específicas - Patologias mais freqüentes hipertensão arterial
e diabetes - Auxiliar ou induzir o beneficiário a decidir por
práticas mais saudáveis de vida, reduzindo a
probabilidade de adoecimento - Os maiores custos ocorreram entre os que
informaram possuir uma ou mais patologias de
curso crônico.
39EXPERIÊNCIA IIIAutogestão 2
- Equipes da Saúde Multidisciplinar
- Adoção do Modelo assistencial da Escola de
Toronto - 1 O profissional de saúde da família
- método clínico centrado no paciente
- prática baseada em evidências
- problemas comuns
- 2 A equipe é fonte de recursos para uma
população definida - considera riscos da população
- nova forma de registro base de dados
- advoga pelo usuário
40EXPERIÊNCIA IIIAdoção do Modelo Assistencial da
Escola de Toronto
- 3 Saúde da Família é uma disciplina baseada na
comunidade - problemas indiferenciados que se repetem
- vários contextos
- integrada a outros níveis de atenção
- 4 A relação equipe família é alvo central da
estratégia - comprometimento e escuta
- abandono do poder médico
41EXPERIÊNCIA IIIEstratégias
- Cadastramento população prioritária
- Coordenação de cuidados
- Busca Ativa
- Protocolos de atenção
- Reuniões de Equipe
- Planejamento de ações
- Discussão de casos
- Atividades Coletivas
- Visitas domiciliares
- Interdisciplinaridade
- Sessões Científicas
42EXPERIÊNCIA IIIAtividades Coletivas
- Programa Plena Idade
- Programa de Risco Cardiovascular
- Repensando os Hábitos de Vida Diária
- Construindo uma Vida Saudável
- Encontro para os familiares das pessoas com
necessidades especiais Saúde na Sala de E
43EXPERIÊNCIA IIIResultados
- Vínculo e adesão crescentes
- Diminuição do nº encaminhamentos externos
- Diminuição da taxa exame / consulta nas
unidades - Melhora do estado de Saúde
- Pesquisa de satisfação
- Avaliação de atividades de promoção da saúde
44EXPERIÊNCIA IVOdontologia de Grupo
- Ações executadas
- Criação de porta de entrada realizada por
cuidador - clínico geral/odontopediatra
- 3 Consultas de promoção e prevenção por por ano
para - todos os beneficiários
- Encaminhamento para especialistas apenas
através do - cuidador de referência
- Capacitação dos prestadores para uma prática
menos - invasiva
- Weyne, S. C. Impacto da sistematização de uma
prática de promoção de saúde nos procedimentos - clínicos em um atendimento coletivo privado. Tese
(Doutorado) Universidade Federal do Rio de - Janeiro/Faculdade de Odontologia Programa de
Pós-Graduação em Clínica Odontológica, 2004.
45EXPERIÊNCIA IVOdontologia de Grupo
- Resultados
- Incremento acentuado do número de procedimentos
preventivos - Redução de 20 do número total de restaurações
realizadas por beneficiário. - Diminuição dos custos, possibilitando abaixar os
preços do plano, tornando o produto mais
atrativo. - Weyne, S. C. Impacto da sistematização de uma
prática de promoção de saúde nos procedimentos - clínicos em um atendimento coletivo privado. Tese
(Doutorado) Universidade Federal do Rio de - Janeiro/Faculdade de Odontologia Programa de
Pós-Graduação em Clínica Odontológica, 2004.
46EXPERIÊNCIA V Medicina de Grupo 1
- PROGRAMAS
- CONTROLE DE DIABETES
- Atualização Médica sobre Cuidados com o
Diabetes - Consulta de Enfermagem
- Implantação do Programa de controle do Pé do
Diabético - Implantação do Programa de Orientação Nutricional
Programa Controle Doenças Crônico-Degenerativas -
- RESULTADOS Redução no custo total/usuário - 22
- Redução no custo médio/internação 24
47EXPERIÊNCIA V Medicina de Grupo 1
- 2. PROGRAMA DE PREVENÇÃO CONTRA GRIPE E PNEUMONIA
- VACINAÇÃO - Público Alvo clientes acima de 60 anos sem custo
adicional - Demais Clientes apenas gripe com custo
diferenciado - Período Março a Maio
- RESULTADOS Redução do custo na utilização de
assistência médica - Plano Pessoa Física 32
- Plano Pessoa Jurídica 72
48EXPERIÊNCIA V Medicina de Grupo 1
- 3. PROGRAMA ANTI-TABAGISMO
- RESULTADOS
- 66 dos participantes das palestras aderiram ao
programa - 53 dos que aderiram ao programa se mantiveram
abstinentes após 01 ano
49EXPERIÊNCIA VI Medicina de Grupo 2
- CASE GERENCIAMENTO DE CASOS Núcleo de
Atendimento Multiprofissional - Doente de Alta Complexidade
- Pacientes com reinternações frequentes
- Pacientes com internações de alto custo
- Paciente com alto nível de dependência física ou
mental - Pacientes com patologias múltiplas e/ou complexas
- Pacientes com problemas sócio/econômico/familiar
importantes
50EXPERIÊNCIA VI Medicina de Grupo 2
- CASE RESULTADOS
- Em estudo de grupo de 544 pacientes em julho de
2001 era observado uma taxa de internação de 32,6
pacientes dia/ 1.000 clientes - Quando seguidos pelo CASE (período mínimo de 3
meses) observou-se uma redução de internação para
18,3 pacientes dia/1.000 clientes - Atualmente, há cerca de 2.000 pacientes
em seguimento no CASE
51EXPERIÊNCIA VI Medicina de Grupo 2
- CASE ESTRATÉGIA MULTIDISCIPLINAR
- Uso de protocolos embasados na MBE
- Pré-consulta de enfermagem
- Consulta médica com profissional habilitado para
cuidados paliativos - Ligações telefônicas periódicas e canal aberto 24
horas - Palestras para pacientes/familiares
- Avaliação do serviço social
- Reunião da família com médico e serviço social
- Visita domiciliar
- Reunião pós-óbito
- Avaliação nutricional e fisioterápica quando
indicado
52EXPERIÊNCIA VI Medicina de Grupo 2
- CASE RESULTADOS
- Aumenta a satisfação do paciente e familiares
- Aumenta a satisfação das empresas clientes
- Promove melhoria da qualidade médica da empresa e
integração das equipes médicas - Melhora a adesão ao tratamento
- Diminuição dos custos
- redução utilização de diárias hospitalares de UTI
e enfermaria (pacientes raramente descompensam e
substituição de diárias hospitalares por serviços
domiciliares) - redução utilização médicos especialistas da rede.
53EXPERIÊNCIA VII Medicina de Grupo 3
Medicina Preventiva nos níveis primário,
secundário e terciário.
- Programa de Hipertensão
- Programa de Diabetes Mellitus
- Programa Saúde Materna
- Programa de Saúde da Mulher
- Programa de Saúde do Idoso
- Programas de Neoplasias Colo do Útero, Próstata,
Mama, Cólon / Reto - Programa de Problemas Respiratórios (1 grupo
controle) - Programa de Depressão (em desenvolvimento)
- Programa de Problemas com Coluna (em
desenvolvimento)
54EXPERIÊNCIA VII Medicina de Grupo 3
- Protocolos Preventivos (exames e procedimentos)
- Protocolos Clínicos
- Campanhas de Prevenção
- Ações individualizadas e em grupo
- Sistemas de Busca de Fatores de Risco
- Sistema de protocolos pró-ativo (prontuário)
- Call Center Preventivo Aconselhamento Médico
- Motivação Paciente / Avaliação de Adesão do
Paciente - Motivação Médica / Avaliação de Adesão Médica
- Integração Preventiva/Médico da Ponta
- Integração Hospital/PS e Preventiva
- Integração Rede Credenciada/Preventiva
(laborat.rede) - Mensuração de Resultados (Sistema e Processo)
55EXPERIÊNCIA VII Alguns Resultados
Nível Secundário Ações voltadas para a fase
inicial das doenças crônicas com a finalidade de
controle e agravo da situação de
saúde. Acompanhamento de 51.000 portadores de
doenças crônicas (hipertensão e
diabetes) Resultado obtido em 12 meses, redução
de 29,56 dos custos desses clientes.
56EXPERIÊNCIA VII Alguns Resultados 3
- Reuniões de Grupos
- Hipertensão/Obesidade/Diabetes/Problemas
Respiratórios - Orientação mensal por uma equipe
multidisciplinar - Reuniões realizadas nos Centros Médicos e
empresas - Apresentação de temas para debate e participação
- verificação da pressão, peso x altura e glicemia
- Resultados obtidos Redução de IMC em 62 dos
monitorados , 80 PA normal, 88 glicemia
controlada
57EXPERIÊNCIA VII Alguns Resultados
- Nível Terciário
- Ações dirigidas para clientes com patologias
crônicas em estadiamento avançado difícil
controle e seqüelas. - Ações educacionais tanto do doente como do
cuidador sobre a conscientização da doença - Centralização dos cuidados por equipe
multidisciplinar - Monitoração 24 hs
- Atendimento 7500 clientes
- Resultado obtido em 12 meses, redução de 25 dos
custos desses clientes
58EXPERIÊNCIA VII Alguns Resultados 3
- Atendimento Gerenciado
- Monitoramento de doenças crônicas em domicílio.
- Acompanhamento domiciliar de pacientes crônicos
acamados, ou com dificuldade de deambulação com
equipe multidisciplinar - Manutenção do vínculo com o cliente e
familiares, - Acompanhamento e maior interação com os casos,
reduzindo o agravamento - Aumento do grau de resolubilidade
- Garantia de um melhor atendimento
- Menor custo
- Redução das internações, reinternações e média
de permanência.
59EXPERIÊNCIA VII Resultados
- Atendimento 300 clientes em acompanhamento
- Resultado Redução de custo em 50
60Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de
Riscos e Doenças - ANS
- Momento Atual
- Divulgação dos resultados
- Elaboração e estruturação do monitoramento dos
programas aprovados - Proposta de novos mecanismos indutores que
abranjam todas as operadoras de planos de
assistência à saúde - Cadastramento de todos os Programas do total de
Operadoras do país - Lançamento o I Manual Técnico de Promoção da
Saúde e Prevenção de Riscos e doenças na Saúde
suplementar
61APOSTA DA ATUAL GESTÃO DA ANS
-
- Construção de um setor da saúde suplementar cujo
principal interesse seja a produção da saúde. Um
setor que seja centrado no usuário, que realize
ações de promoção à saúde e prevenção de doenças,
que observe os princípios de qualidade,
integralidade e resolutividade, que tenha uma
concepção includente de todos os profissionais de
saúde, que respeite o controle social, que esteja
completamente articulado com o Ministério da
Saúde e cujo órgão regulador seja também
preocupado com a qualificação de seu processo
regulatório.
Dr. Fausto Pereira dos Santos Diretor Presidente
da ANS
62(No Transcript)