Veja: J. Scott, May 17, 1999 - PowerPoint PPT Presentation

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Veja: J. Scott, May 17, 1999

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Title: Liposomes Author: Scott C. Hartsel Last modified by: duran Created Date: 5/8/1999 5:33:06 PM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

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Title: Veja: J. Scott, May 17, 1999


1
LIPOSSOMOS PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
Liposomes Improving drug delivery
  • Veja J. Scott, May 17, 1999

2
Fosfolipideos
Grupos de cabeça polar
Glicerol de 3 carbonos
3
Que é um lipossoma?
  • Vesícula esféricar com uma bicamada fosfolipidica

Hidrofilico
Hidrofobico
4
Membrana celular
5
Usos de Lipossomas
Terapia de quelação para tratamento de
envenenamento com metais pesados
Substituição de enzimas
Imagens para diagnostico de tumores
Cosmeticos
Estudos de membranas
Liberação de fármacos
6
Por que usar lipossomas em liberação de fármacos?
Farmacos de alvos dirigidos
Inativo Lipossomas não modificados junto a
sistemas de tecidos específicos do sistema
reticuloendotelial
Ativo Lipossoma com alteração da superfície com
ligantes (anticorpos, enzimas, proteína A,
açucares)
Físicos temperatura ou lipossomas sensíveis a pH
Dirigidos ao sitio da ação
7
Por que usar lipossomas em liberação de fármacos?
Farmocinética-eficacia e toxicidade
Mudanças de absorbância e biodistribuição
Liberar o fármaco na forma desejada
Resistência multifarmacos
Proteção
Diminui os efeitos colaterais
Mudanças onde o fármaco é acumulado no corpo
Protege o fármaco
8
Por que usar lipossomas em liberação de fármacos?
Liberação
Afeta o tempo no qual o fármaco é liberado
Tempo prolongado-aumenta a duração da ação e
diminui a administração
Depende do fármaco e das propriedades do
lipossoma
Composição do lipossoma, pH e gradiente osmótico
e do ambiente
9
Modos de interação de Lipossomas/Células
Endocitose
Adsorção
Transferência de lipídeos
Fusão
10
Classes de Lipossomas
Convencional
Circulação extendida
Imuno
Catiônico
11
Lipossomas ajudam para melhoras
Indice terapeûtico
Metabolismo rápido
Farmacocinética desfavoravel
Baixa solubilidade
Falto de estabilidade
Irritação
Desenho segundo o cliente
Conteúdo lipídico
Tamanho
Mudanção da superfície
Método de preparação
12
PREPARAÇÃOES DE FARMACOS LIPOSSOMAIS
Tipo de agente Exrmplos
Duanorubicin, Doxorubicin, Epirubicin
Methotrexate, Cisplatin, Cytarabin
Anticancer Anti bacterial Antiviral Material
DNA Enzimas Radionucleoideos Fungicidas Vacinas

Triclosan, Clindamycin hydrochloride,
Ampicillin, peperacillin, rifamicin
AZT
cDNA - CFTR
Hexosaminidase A Glucocerebrosidase, Peroxidase
In-111, Tc-99m
Amphotericin B
Malaria merozoite, Malaria sporozoite Hepatitis B
antigen, Rabies virus glycoprotein
Atualmente em Ensaios Clinicos ou Aprovados para
uso Clínico
13
Reguladores de conductãncia transmebrana de
fibrosis cistica
Terapia gênica
Liveração de cDNA de Cystic Fibrosis
Transmembrane Conductance Regulator (CFTR)
para tecidos epitelial do sistema respiratorio
Lipossomas cationicos
Fusão a membrana celular e incorpora cDNA na
célula (Complementary DNA (cDNA) is a
doublestranded DNA version of an mRNA molecule)
Ensaios clínicos câmbios de sintomas não
significativos
Agora tratando virus adeno associados
14
Doxil
Quimioterapía da doxorubina Anemia, danos as
veias e tecidos na ejeção, diminui plaquetas e
leucócitos, tóxico ao
Trata lesões de sarcoma de Kaposi ou tumores
cancerosos
Modificação de lipossomas furtidos(stealth) perm
ite doxorubina no sangue por 50 h em vez de 20
minutos concentrasse nas lesões KS e tumores
Aprovado pela FDA em 1999
15
Amphotericin B
Infecções sistêmicas fúngicas em pacientes
imuno comprometidos
AmB mata células fuúgicas contendo ergosterol,
também mata células humanas contendo
colesterol
Efeitos colaterais Nefrotoxicidade, calafrios e
febre
Fungizone - AmB com deoxicolato
16
Formulação Lipossomal de AmB
Razão FosfolipideoAmB
Colesterol somente poucos moles
Mecanismo exato de lipossomas ainda não
totalmente entendido
Difusão Transferência de lipídeos
Diminui a toxicidade
Não diminui a efetividade do fármaco contra o
fungo
17
REFERÊNCIAS
Journals Allen, Theresa M. "Liposomal Drug
Formulations Rationale for Development and What
We Can Expect for the Future." Drugs 56
747-756, 1998. Allen, Theresa M.
"Long-circulating (sterically stabilized)
liposomes for targeted drug delivery." TiPs
15 214-219, 1994. Allen, Theresa M.
"Opportunities in Drug Delivery." Drugs 54
Suppl. 4 8-14, 1997 Janknegt, Robert.
"Liposomal and Lipid Formulations of Amphotericin
B." Clinical Pharmacokinetics.
23(4) 279-291, 1992. Kim, Anna et al.
"Pharmacodynamics of insulin in polyethylene
glycol-coated liposomes." International
Journal of Pharmaceutics. 180 75-81,
1999. Quilitz, Rod. "Oncology Pharmacotherapy
The Use of Lipid Formulations of Amphotericin B
in Cancer Patients." Cancer
Control.5439-449, 1998. Ranade, Vasant V.
"Drug Delivery Systems Site-Specific Drug
Delivery Using Liposomes as
Carriers. Pharmacology. 29 685-694, 1989.
Storm, Gert and Daan J.A. Crommelin.
"Liposomesquo vadi?" PSTT 1 19-31, 1998.
Taylor, KMG and JM Newton. "Liposomes as a
vecicle for drug delivery." British Journal of
Hospital Medicine. 51 55-59,
1994
18
REFERENCIAS
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www.immunet. org.imminet/atn.nsf/page/a-235-03. Wa
san, Ellen. "Targeted Gene Transfer."
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on to Controlled Drug Delivery Systems."
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http//tirgan.com/adria.htm "Clinical
Pharmacology Online." http//www.cponline.gsm.com
/scripts/fullmono/showmono. "Drugstore.com"
http//www.drugstore.com/pharmacy/prices/Amphotec.
"Sequus' Doxil Becomes First Liposome Product
Approved In U.S." www.slip.net/mcdavis/ databas
e/doxor_1 "Liposomes." www.collabo.com/liposom0.h
tm Paustin, Timothy. Cellular
Membranes.www.bact.wisc.edu/microtextbook/bacteri
alstructure/Membranegen.html www.cbc.umn.edu/mwd/
cell_www/chapter2/membrane.htmlPHOSPHOLIPIDS Book
s Jones, Macolm N. and Chapman, David. Micelles,
Monolayers and Biomembranes. Wiley-Liss. New
York (1995). Garrett, R. and Grisham C.
Biochemistry, 2nd ed. Saunders Colleges
Publishing. New York (1999). 264.
19
LIPOSSOMAS PROPRIEDADES E APLICAÇÕES
Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
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Exemplos de lipideos formadores de bicamadas
Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
21
Composição e propriedades fisico-químicas
Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
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Capacidade de encapasulação de ativos
  • Substâncias farmacologicamente ativas podem ser
    incorporadas seja no compartimento aquoso interno
    (substâncias hidrossolúveis), seja nas membranas
    dos lipossomas (substâncias lipofílicas ou
    anfifílicas).
  • A taxa de encapsulação de uma substância em
    lipossomas e a relação substância
    encapsulada/lipídeo são dois parâmetros
    importantes que devem ser considerados na escolha
    do método de preparação, sobretudo quando se
    procura desenvolver uma composição farmacêutica.
    Esses parâmetros podem ser otimizados através da
    escolha do método de encapsulação e da
    manipulação da composição lipídica da membrana. A
    taxa de encapsulação deverá ser maximizada, pois
    é inversamente relacionada à quantidade de
    substância não encapsulada que é perdida na
    maioria das vezes. A relação fármaco/lipídeo
    deverá também ser maximizada, visto que determina
    a quantidade de lipídeo a ser administrada ao
    paciente. Assim, quanto menor for a quantidade de
    lipídeo veiculada, menor serão os riscos de
    efeitos colaterais associados aos mesmos.

Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
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  • Teoricamente, taxas de encapsulação próximas de
    100 podem ser obtidas com substâncias
    lipofílicas incorporadas na membrana dos
    lipossomas. É o caso da anfotericina B que, no
    produto farmacêutico AmBisome, é associada a
    lipossomas pequenos (45-80 nm de diâmetro)
    formados de fosfatidilcolina hidrogenada,
    colesterol e de diestearoil-fosfatidilglicerol
    (relação molar 210,8 e relação fármaco/lipídeo
    1/10).

Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
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  • Vale ressaltar que a capacidade de substâncias
    lipofílicas serem incorporadas na membrana de
    lipossomas não é uma regra geral no processo de
    encapsulação, deve ser verificado se a substância
    está efetivamente incorporada na membrana e não
    simplesmente adsorvida na sua superfície ou
    auto-associada na forma de microcristais em
    suspensão com os lipossomas.
  • No caso das substâncias hidrossolúveis, como os
    antimoniais pentavalentes, é teoricamente
    impossível atingir níveis de encapsulação de
    100, por causa da necessária co-existência dos
    compartimentos aquosos interno e externo.

Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
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Fatores determinantes na cinética de liberação do
ativo encapsulado
  • LIPOSSOMA----- Ativo no compartimento aquosso
    interno-----Ressuspenso em água----Liberação do
    ativo até atingir novo equilibrio
  • LIPOSSOMA--- Ativo na membrana do lipossomaa
    quantidade liberada do ativo depende do
    coeficiente de partição do ativo entre a membrana
    e a fase aquosa, assim como os componentes desta
    fase

Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
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  • O fluxo de um ativo atraves da membrana dependerá
    da concentração o ativo no compartimento aquoso
    interno (Ci) e do coeficiente de permeabilidade
    do ativo através da membrana (Ps) de acordo a lei
    de difusão simples
  • Js PsCi
  • No caso de lipossomas unilaminares de
    distribuição de tamanho homogëneo é representada
    após integração como
  • Ci Cio exp (-3Ps t/Ri) onde
  • Cio e concentração interna do ativo no tempo zero
    e Ri é o tamanho do lipossoma.
  • Logo, esta equação mostra que a cinética de
    liberação do ativo por mecanismo de difusão
    simples é monoexponencial e determinado pelo
    coeficiente de permeabilidade do ativo e pelo
    tamanho do lipossoma
  • ou sejagt a menor coeficiente de permeabilidade do
    ativo ou quanto maior tamanho do lipossoma, mais
    lenta será a liberação do ativo.

Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
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  • No caso das moléculas esfericas a constante de
    difusão do ativo na membrana (Ds) dependerá da
    viscosidade de acordo a relação Stockes-Einstein
  • Ds RT/6 ?N? rm
  • Logo Ativos de grande tamanho (Ds pequeno) e
    elevada polaridade são retidas no compartimento
    aquoso interno.
  • Logo Ds é proporcional a viscosidade da
    membranas e na fase gel reterão o ativo com maior
    eficiencia que em mbranas na fase
    cristal-liquido.

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Pressão osmótica
  • Bicamadas lipídicas são muito permeáveis à água,
    existência de pressão osmótica entre o meio
    interno e externo induzirá um movimento de água
    por osmose através da membrana.
  • Logo evitar preparar lipossomas com pressão
    osmótica superior à externa, levando a liberação
    do ativo

Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
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ARMAZENAMENTO
  • O armazenamento na forma de suspensão aquosa é
    incompatível com a estabilidade para produtos
    farmacêuticos.
  • O armazenamento na forma liofilizada representa
    uma alternativa viável, entretanto deve ser
    incluído um agente crioprotetor para evitar a
    fusão das membranas desidratadas e evitar a
    liberação do ativo no momento da reidratação.

Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
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Administração em organismos vivos
  • Quando administrado em organismos vivos os
    lipossomas interagem com os componentes dos
    fluidos biológicos o que pode alterar a
    permeabilidade de sua membrana e a velocidade de
    liberação do ativo encapsulado.

Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
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Oral Sais biliares são incorporadas
na membrana-transiçào laminar a micelar
Endovenosa Lipoproteinas plasmáticas. So
se tem colesterol 30 serão estaveis
As membranas em fase cristal-liquido serão
desestabilizadas. So em fase gel resistem
parcialmente
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Interação lipossomas/células Influencia na
biodisponibilidade da substancia encapsulada
  • Enquanto a liberação do ativo em condições de
    armazenamento é passiva e espontânea, sua
    liberação in vivo a partir de lipossomas estáveis
    será mediada essencialmente por células com
    atividade endocitária.
  • Logo, a manipulação das características de
    superfície representa um dos meios para controlar
    sua interação com as células e a velocidade de
    liberação do ativo nos organismos vivos

Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
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Lipossomas convencionais fosfatidilcolina ou de
surfactantes não iônicos e de colesterol
Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
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Níveis teciduais de antimonio em cães
FDELS freeze-dried emty liposomes
Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
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Aspectos tecnológicos dos antimoniais
taxas maiores fosofolipideos de alta
temperatura de transição de fase
(dipalmitoilfosfatidilcolina) de colesterol e de
fosfolipideo negativos
Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
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Reverse phase evaporation vesicles
Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
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Dehydration rehydration vesicles
Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
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Frezard et al. Quim. Nova 28, 511 (2005).
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AGRADECIMENTOS
REDE NANOTUB0S DE CARBONO
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