EDUCADORES EM SINTONIA Textos e contextos nas aulas de Espanhol para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental - PowerPoint PPT Presentation

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EDUCADORES EM SINTONIA Textos e contextos nas aulas de Espanhol para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental

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N cleo de P s-Gradua o Pit goras Escola Sat lite Curso de Especializa o em Engenharia de Seguran a do Trabalho – PowerPoint PPT presentation

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Title: EDUCADORES EM SINTONIA Textos e contextos nas aulas de Espanhol para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental


1
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite
Curso de Especialização em Engenharia de
Segurança do Trabalho
2
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite
Almir Antônio Vieira, M.Sc Eng. Mecânico
e de Segurança - Mestre em Metalurgia
3
Gestão de RiscosAula 51Sistema de Gestão com
Foco em Riscos
Eng. Almir Vieira, M.Sc almir_antonio_at_uol.com.br
4
EMENTA DA AULA 51
GERENCIAMENTO DE RISCOS EMPRESARIAIS 1.
Introdução 2. Administração do Risco
Empresarial 3. Responsabilidade pelo
Produto, Segurança e Qualidade 4.
Aperfeiçoamento da Análise de Riscos 5.
Metodologia de uma Análise de Riscos 6.
Risco Individual e Risco Social 7. Análise
de Consequências
5
SISTEMA - É um arranjo ordenado de componentes
que estão inter-relacionados e que atuam e
interagem com outros sistemas, para cumprir uma
tarefa ou função (objetivos), num determinado
ambiente.
6
(No Transcript)
7
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Avaliar e
analisar sistematicamente um projeto, processo,
produto, instalações e serviços para identificar
os perigos e avaliar os riscos associados.
8
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Recomendar e
implantar ações de eliminação dos perigos e de
prevenção e de controle de riscos para que se
possa tomar decisões inteligentes visando reduzir
os riscos ao mais baixo nível aceitável.
9
Como o Gerenciamento de Riscos tem como o
objetivo manter os riscos abaixo de valores
aceitáveis, há a necessidade de criar-se uma
estrutura, baseada na gestão tipo PDCA.
10
  • SISTEMA DE GESTÃO DE SAÚDE E
  • SEGURANÇA NO TRABALHO (SGSST)
  • Norma OHSAS 18.001

11
(No Transcript)
12
(No Transcript)
13
E mais recente a ISO 310002009 Gestão de Riscos
14
Como elemento primordial da Gestão dos Riscos de
SST, ressalta-se a necessidade de um eficaz
processo de Gestão de Mudanças, objetivando o
gerenciamento e controle de quaisquer mudanças
que possam afetar ou provocar impactos em seus
perigos e riscos de SST.
15
  • Exemplos de condições que deveriam desencadear a
    gestão do processo de mudanças
  • Tecnologia (incluindo softwares), equipamentos,
  • instalações ou ambientes de trabalho novos ou
  • modificados
  • Procedimentos, normas, práticas de trabalho,
  • especificações ou projetos novos ou revisados
  • Tipos ou categorias diferentes de matéria-prima

16
  • Exemplos de condições que deveriam desencadear a
    gestão do processo de mudanças (cont.)
  • Mudanças significativas na estrutura
    organizacional
  • do site e dos trabalhadores, incluindo a
    utilização de
  • terceirizados
  • Modificações de dispositivos e equipamentos de
  • segurança e saúde ou de controles.

17
As informações de saúde e segurança geralmente
relacionam-se com   - substâncias
químicas do processo - tecnologias de
processo - listas de equipamentos de processo
e - procedimentos operacionais.
18
Instalações industriais e processos e atividades
Estão permanentemente sujeitas a modificações
com o objetivo de melhorar a operacionalidade e a
segurança, incorporar novas tecnologias e
aumentar a eficiência dos processos.  
19
Assim, torna-se necessário estabelecer
procedimentos apropriados para assegurar que os
riscos decorrentes dessas alterações possam ser
adequadamente identificados, avaliados e
gerenciados previamente à sua implementação. 
20
  • Aspectos do processo de gestão de mudanças
  • Análise das considerações de saúde e segurança e
    de meio ambiente envolvidas nas modificações
    propostas, contemplando inclusive os estudos para
    a análise e avaliação dos riscos impostos por
    estas modificações, bem como as implicações nas
    instalações do processo à montante e à jusante
    das instalações a serem modificadas

21
  • Aspectos do processo de gestão de mudanças
    (cont.)
  • Instalações e equipamentos a serem modificadas
  • Aprovações pelos responsáveis
  • Necessidade de alterações em procedimentos e
  • instruções operacionais, de saúde e segurança
    e de
  • manutenção
  • Treinamento sobre as mudanças propostas e suas
    implicações ao pessoal envolvido.

22
  • Aspectos do processo de gestão de mudanças
    (cont.)
  • Instalações e equipamentos a serem modificadas
  • Aprovações pelos responsáveis
  • Necessidade de alterações em procedimentos e
  • instruções operacionais, de saúde, segurança e
    de
  • manutenção
  • Treinamento sobre as mudanças propostas e suas
  • implicações ao pessoal envolvido.

23
  • Aspectos do processo de gestão de mudanças
    (cont.)
  • Instalações e equipamentos a serem modificadas
  • Aprovações pelos responsáveis
  • Necessidade de alterações em procedimentos e
  • instruções operacionais, de saúde e segurança
    e de
  • manutenção
  • Treinamento sobre as mudanças propostas e suas
  • implicações ao pessoal envolvido.

24
Sistemas considerados críticos de
processamento, armazenamento, manuseio, de
monitoramento ou de saúde e segurança conforme
a identificação de perigos e análise de riscos
gtgtgtgtgtgtgtgtgtgtgtgt devem ser projetados, construídos e
instalados no sentido de minimizar os riscos às
pessoas e ao meio ambiente.
25
Um programa de manutenção e garantia da
integridade desses sistemas deve ser criado e
implantado gtgtgtgtgtgtgt com o objetivo de garantir o
correto funcionamento dos mesmos, por intermédio
de mecanismos de manutenção preditiva, preventiva
e corretiva.
26
Esse programa deve incluir o gerenciamento e o
controle de todas as inspeções e o acompanhamento
das atividades associadas com os sistemas
críticos para a operação, saúde e segurança e
controle ambiental, normalmente associado a um
programa de gestão da qualidade.
27
  • Itens que devem ser incluídos nos procedimentos
    para inspeção e testes dos sistemas críticos
  • Lista dos sistemas e equipamentos críticos
    sujeitos a
  • inspeções e testes
  • Procedimentos de testes e de inspeção conforme
  • normas técnicas e códigos pertinentes
  • Documentação das inspeções e testes, a qual
    deverá ser
  • mantida arquivada durante a vida útil dos
    equipamentos.

28
  • Itens que devem ser incluídos nos procedimentos
    para inspeção e testes dos sistemas críticos
    (cont.)
  • Procedimentos para a correção de operações
  • deficientes ou que estejam fora dos limites
    aceitáveis
  • Sistema de revisão e alterações nas inspeções e
    testes.

29
Toda e qualquer atividade e operação realizadas
em instalações industriais devem estar previstas
em procedimentos claramente estabelecidos.
30
  • Aspectos a devem ser contemplados (nos
    procedimentos)
  • Definição de responsabilidades
  • Descrição das condições para a realização de
    operações seguras, considerando as informações de
    segurança
  • Condições operacionais em todas as etapas de
    processo partida operações normais operações
    temporárias paradas de emergência paradas
    normais e partidas após paradas, programadas ou
    não
  • Limites operacionais.

31
Os procedimentos operacionais devem ser revisados
periodicamente, de modo que representem as
práticas operacionais atualizadas, incluindo as
mudanças de processo, tecnologia e instalações.
32
Qualquer sistema de gerenciamento de riscos deve
prever um programa de treinamento para todas as
pessoas responsáveis pelas operações realizadas
na empresa, de acordo com suas diferentes funções
e atribuições.
33
Os treinamentos devem contemplar os procedimentos
operacionais, incluindo eventuais modificações
ocorridas nas instalações e na tecnologia de
processo.
34
  • O processo de investigação de todo e qualquer
    incidente de processo ou desvio operacional deve
    contemplar os seguintes aspectos
  • Natureza do incidente.
  • Causas básicas e demais fatores contribuintes.

35
A partir dos estudos de cenários levantados
durante a identificação de perigos e a análise de
riscos e na análise de consequências é possível,
então, dimensionar o plano de emergência.
36
  •  Pode-se definir uma emergência como sendo um
    evento que
  • Ocorre repentinamente
  • Quebra a rotina de uma organização ou comunidade
  • e afeta sua capacidade de funcionar
    normalmente
  • Necessita uma ação imediata.

37
  • Existem vários tipos de emergência
  • Algumas são resultantes de forças da natureza,
    outras
  • envolvem incêndios, explosões ou liberações de
  • produtos tóxicos e outras envolem falhas de
    sistemas.
  • Algumas podem dar problemas de trânsito,
    enquanto
  • outras resultam do comportamento de pessoas.
  • Às vezes têm-se também ações militares.

38
Prioridades para emergências Principal
Segurança de pessoas (empregados, clientes,
visitantes ou público) 1) Evacuação do
pessoal 2) Proteção da propriedade 3) Limpeza e
destino final do material 4) Restauração da
operação e o retorno às atividades normais
39
  • ADMINISTRAÇÃO DO RISCO EMPRESARIAL
  • Qualquer atividade humana contém riscos.
  • As organizações nesse contexto também estão
  • expostas a dois tipos de riscos
  • Riscos especulativos
  • Riscos puros

40
  • RISCOS ESPECULATIVOS
  • Apresentam a possibilidade de perda ou ganho.
  • São provenientes de atos administrativos,
    políticos e de inovação.
  • São divididos em três tipos
  • Riscos administrativos - Riscos de mercado,
    financeiros ou de produção.
  • Riscos políticos - Riscos devido a leis,
    decretos e portarias .
  • Riscos de inovação - Riscos devido à introdução
    de novos produtos no mercado e sua conseqüente
    aceitação pelos consumidores.

41
RISCOS PUROS Referem-se ao perigo de perdas
monetárias de contingências não vistas,
inesperadas e/ou não intencionais naturais
(furacões, terremotos, inundações, etc.), e os
causados pelo homem (atentados, desastres
causados pela tecnologia, etc.).,
42
  • RISCOS PUROS
  • Podem gerar as seguintes perdas 
  • perdas de aplicações.
  • danos parciais ou totais de propriedades
    próprias ou sob sua
  • responsabilidade legal.
  • perdas futuras.
  • perdas legais de aplicações ou relacionadas com
    ferimentos,
  • doenças ou morte de empregados ou pessoas da
    comunidade.

43
  • ESTUDO DOS RISCOS PUROS
  • A primeira tarefa de um profissional da área de
    riscos é identificar o perigo e reconhecer as
    condições e perigos que possam causar uma perda
    financeira.
  • A segunda é avaliar esse risco, determinando
    qual a extensão da possível perda financeira.

44
Um dos principais objetivos de transferir perdas
financeiras potenciais para outra Organização
(empresa de seguros), é reduzir os custos do
gerenciamento de riscos, porque, embora a
necessidade para alguma segurança nunca será
eliminada, a transferência de riscos reduz seu
custo.
45
RESPONSABILIDADE PELO PRODUTO, SAÚDE E SEGURANÇA
E QUALIDADE Produtos industriais, comerciais e
de consumo são uma das maiores fontes de
ferimentos em consumidores, e mesmo de morte, bem
como têm algum impacto sobre o meio ambiente.
Estes impactos podem ocorrer em qualquer estágio
do ciclo de vida de um produto e podem ser
locais, regionais ou globais, ou uma combinação
dos três.
46
RESPONSABILIDADE PELO PRODUTO, SAÚDE E SEGURANÇA
E QUALIDADE Os riscos de um produto são
amplamente determinados pelas entradas maneiras
que são usados e saídas estágios do seu ciclo
de vida. A mudança de qualquer entrada,
alterando-se materiais ou energia utilizados, ou
a influência de uma saída pode afetar outras
entradas e saídas, conforme a Figura 1 a seguir.
47
Figura 1. Ciclo de Vida
48
Aperfeiçoamento da Análise de Riscos
  • Investir tempo e envolver pessoas
  • Principal objetivo conhecer o processo
  • Descobrir e observar as relações entre os seres
    humanos e o mundo em sua volta
  • Outro objetivo instrumentalizar os gerentes nas
    tomadas de decisões para a seleção correta de uma
    ação
  • Permitir responder Quão seguro é seguro
    suficiente ?

49
Metodologia de uma Análise de Riscos
  • Seguir metodologia apropriada a cada
    Organização
  • Objetivo caracterizar os riscos relacionados
    com a instalação, produto e processos (nas
    condições planejada e não-planejada), analisar
    suas causas, probabilidades de ocorrência,
    gravidade das consequências e propor soluções que
    visem a manter um nível de segurança aceitável
  • Enfoque analítico e participação de uma equipe
    multidisciplinar
  • Divide em três etapas fotografia, análise e
    estudo.

50
FIGURA 2. PROCESSO DE ANÁLISE DE RISCOS
SIMPLIFICADO
51
FIGURA 3. PROCESSO DE ANÁLISE DE RISCOS
52
Etapas da metodologia da Análise de Riscos
  • Definição do sistema ou instalações atividade
    ou processo a serem estudados
  • Identificação das substâncias perigosas
  • Obtenção de dados e propriedades de tais
    substâncias
  • Identificação dos possíveis perigos
  • Identificação dos modos operatórios que resultem
    em falhas
  • Quantificação das probabilidades de ocorrência
    das falhas
  • selecionadas
  • Descrição dos possíveis efeitos das falhas.

53
Metodologia de uma Análise de Riscos
  • Para tanto, deve-se estabelecer claramente um
    critério
  • Caso a técnica de identificação de perigos
    utilizada tenha sido a APR/APP, todos os perigos
    classificados em categorias de severidade
    altas/catastróficas deverão ser contemplados na
    lista de cenários acidentais a serem estudados
    nas etapas posteriores do estudo.

54
Metodologia de uma Análise de Riscos
  • Para tanto, deve-se estabelecer claramente um
    critério
  • --------------------------------------------------
    ------------------------------
  • Já, na aplicação de outras técnicas, como
    HAZOP, FMEA e What If, entre outras, o grupo
    responsável pelo estudo deve deixar claro o
    critério utilizado.

55
Metodologia de uma Análise de Riscos
56
Metodologia de uma Análise de Riscos
O método para estimativa dessa matriz de riscos
envolve confiança em danos históricos, e estes
devem ser conhecidos por duas razões 
57
Metodologia de uma Análise de Riscos
  • Duas razões
  • Há a possibilidade de que novas operações e
    procedimentos possam criar novas situações que
    possam causar novos danos?
  • Lições tiradas de acidentes do passado são
    aprendidas para que estes não ocorram novamente?

58
Risco Individual e Risco Social
RISCO SOCIAL Risco para um determinado número ou
agrupamento de pessoas expostas aso danos
decorrentes de acidentes envolvendo produtos
perigosos.
RISCO INDIVIDUAL Risco para uma pessoa presente
na vizinhança de um perigo.
59
RISCO SOCIAL() Função frequência de
ocorrência do evento acidental e
consequências geradas pelo evento (mortes) ()
mortes/ano
60
(No Transcript)
61
ALARP (As Low As Reasonably Praticable)
62
PRINCÍPIO ALARP
1. Uma faixa superior na qual os riscos adversos
são intoleráveis, quaisquer que sejam os
benefícios que a atividade possa trazer, e as
medidas de redução de riscos são essenciais,
qualquer que seja o seu custo.
63
PRINCÍPIO ALARP
2. Uma faixa intermediária (ou zona cinzenta) na
qual os custos e os benefícios são levados em
consideração e as oportunidades balanceadas em
relação às consequências potenciais adversas
64
PRINCÍPIO ALARP
3. Uma faixa inferior na qual os riscos positivos
ou negativos são insignificantes, ou são tão
pequenos que não há necessidade de nenhuma medida
de tratamento dos riscos.
65
Figura 6 Curva de tolerabilidade para risco
social
66
RISCO SOCIAL
Os riscos situados na região entre as curvas
limites dos riscos intoleráveis e
negligenciáveis, conforme Figura 6, denominada
ALARP (As Low As Reasonably Praticable), embora
situados abaixo da região de intolerabilidade,
devem ser reduzidos tanto quando praticável. 
67
O conceito da região denominada ALARP (As Low As
Reasonably Praticable) também se aplica na
avaliação do risco individual. Veja a seguir
68
  • Critérios normalmente definidos
  • para o risco individual
  • Risco máximo tolerável 1 X 10-5 ano-1
  • Risco negligenciável lt 1 X 10-6 ano-1.

69
APROVAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
  • Devem ser atendidos os critérios de risco social
    e individual conjuntamente.
  • As curvas de riscos social e individual devem
    estar situadas na região negligenciável ou na
    região ALARP (As Low As Reasonably Praticable).

70
APROVAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
  • Casos em que o risco social for considerado
    atendido, mas o risco individual for maior que o
    risco máximo tolerável
  • Órgão Fiscalizador realiza avaliação específica.

71
APROVAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Após avaliação específica Poderá aprovar,
uma vez que o enfoque principal na avaliação dos
riscos está voltado aos impactos decorrentes de
acidentes maiores, afetando agrupamentos de
pessoas, sendo, portanto, o risco social o índice
prioritário nesta avaliação.
72
O Risco Social, na sua forma mais simples, pode
ser comparado ao número de mortes ou feridos num
ano, numa determinada área ou numa comunidade em
particular.
73
O Risco Social pode incluir estimativas de
desagregação social tais como número de
pessoas que devem deixar as suas moradias
perdas econômicas, devido à destruição de
propriedades e paradas de produção.
74
A forma de apresentação do risco social
geralmente é realizada por meio de um gráfico de
frequência e número de vítimas, obtido por meio
da representação dos dados de frequência
acumulada do evento final e seus respectivos
efeitos representados em termos de número de
vítimas fatais.
75
FORMA DE EXPRESSÃO DO RISCO SOCIAL Risco
Social f f(i), C(i,j)   R risco
(mortes/ano) f(i) frequência de ocorrência do
evento acidental (ano-1) C(i,j) consequências
geradas pelo evento i (mortes).
76
  • A estimativa do risco social no estudo de análise
    de riscos requer as seguintes informações
  • Tipo de população (residências, estabelecimentos
    comerciais, indústrias, áreas rurais, escolas,
    hospitais etc.)
  • Efeitos em diferentes períodos (diurno e
    noturno) e respectivas condições meteorológicas,
    para adequado dimensionamento do número de
    pessoas expostas
  • Características das edificações onde as pessoas
    se encontram, de forma que possam ser levadas em
    consideração eventuais proteções.

77
  • A estimativa do número de vitimas fatal pode ser
    realizada, considerando-se probabilidades médias
    de morte
  •  
  • Probabilidade de 75 para as pessoas expostas
    entre a fonte do vazamento e a curva de
    probabilidade de fatalidade de 50.
  • Probabilidade de 25 para as pessoas expostas
    entre a curva com probabilidade de fatalidade de
    50 e 1.
  • VER FIGURA 7 A SEGUIR

78
(No Transcript)
79
Nº de vitimas fatal estimado para cada evento
final   Nik Neki
. 0,75 Nek2 . 0,25   Nik nº de fatalidades
resultante do evento final i Nek1 nº de
pessoas presentes e expostas no quadrante k até
a distância delimitada pela curva correspondente
à probabilidade de fatalidades de 50 Nek2 nº
de pessoas presentes e expostas no quadrante k
até a distância delimitada pela curva
correspondente à probabilidade de fatalidade de
1.
80
Risco individual   Risco individual (Risco
social) / (número de pessoas expostas) Risco
individual (mortes/ano) / (número de pessoas
expostas).  
81
Risco individual   Os danos às pessoas podem ser
expressos de diversas formas, embora sejam mais
difíceis de serem avaliados, em função da
disponibilidade de dados estatísticos para serem
utilizados em critérios comparativos de riscos.
Assim, o risco deverá ser estimado em termos de
danos irreversíveis ou fatalidades.
82
Risco individual No cálculo do risco individual
num determinado ponto da vizinhança de uma planta
industrial, assume-se que as contribuições de
todos os eventos possíveis são somadas. Assim, o
risco individual total num determinado ponto pode
ser calculado pela somatória de todos os riscos
individuais nesse ponto, conforme fórmula a
seguir
83
Risco individual   n RIx,y, ?
RIx,y,i I1 RIx,y risco
individual total de fatalidade no ponto
x,y (chance de fatalidade por ano
(ano-1)) Rix,y,i risco de fatalidade no ponto
x, y devido ao evento i (chance de fatalidade
por ano (ano-1)) n número total de eventos
considerados na análise.
84
Análise das Consequências (Análise Quantitativa
de Riscos) Procura-se pesquisar, quando da
ocorrência de perda de contenção de um produto
perigoso e/ou tóxico, as consequências de um
incêndio, explosão ou liberação de um produto
tóxico.
85
Análise das Consequências (Análise Quantitativa
de Riscos) Os chamados riscos maiores
identificados e analisados pelas técnicas de
identificação representam a grande preocupação da
indústria e do público justamente por causa da
magnitude de suas consequências. Geralmente,
estão associados à possibilidade de explosões,
incêndios e dispersões de substâncias tóxicas.
86
Análise das Consequências (Análise Quantitativa
de Riscos) A Análise de Árvores de Eventos (AAE)
é uma técnica indutiva utilizada para avaliar as
sequencias acidental (vazamento, incêndios e/ou
explosões) de um evento denominado evento
inicial, que pode ser gerado de uma falha
especifica de um equipamento ou de seu controle,
ou mesmo devido a erros operacionais identificada
no estudo de identificação de perigos,
utilizando-se a descrição das causas.
87
Análise de Árvores de Eventos (AAE) Para o seu
desenvolvimento torna-se necessário atuar em
quatro estágios 1- Identificação do evento
inicial 2- Identificação das interferências 3-
Construção da árvore 4- Descrição das
consequências.
(Ver Figura 8 a seguir)
88
(No Transcript)
89
CENÁRIOS DO RISCO SOCIAL
Cenário Máximo Fisicamente Possível - são os
cenários catastróficos utilizados para o
dimensionamento dos Planos de Contingência, ou
que são estudados a pedido dos órgãos de governo,
mas não correspondem a uma realidade industrial.
90
CENÁRIOS DO RISCO SOCIAL
 Cenário Máximo Historicamente Verdadeiro - tem
como base os acidentes já ocorridos, não levando
em consideração as seguranças ativas (diz-se de
um dispositivo concebido para assegurar a
proteção de toda ou parte de uma instalação,
concebida para ser ativada manualmente ou
automaticamente).
91
CENÁRIOS DO RISCO SOCIAL
 Cenário de Estudo de Risco - tem como base os
estudos de segurança, e devem levar em
consideração as seguranças ativas e passivas
(uma segurança passiva é um dispositivo concebido
para assegurar a proteção de toda ou parte de uma
instalação, por somente a sua presença, sem
chegar a ser ativa).
92
Exercícios de Fixação
GERENCIAMENTO DE RISCOS EMPRESARIAIS
93
Exercícios de Fixação
94
Exercícios de Fixação
95
Exercícios de Fixação
96
Exercícios de Fixação
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Exercícios de Fixação
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(No Transcript)
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104
MUITO OBRIGADO !
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