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Idade%20Moderna

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Title: Ren Descartes Author: Victor Fonseca Gomes Last modified by: Convidado Created Date: 4/11/2001 12:47:20 AM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

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Title: Idade%20Moderna


1
Idade Moderna
2
Tendências Filosóficas
3
Pensadores
  • Descartes 1596-1650 - Racionalista
  • Francis Bacon 1588-1626 - Empirista
  • Hobbes 1588-1679 - Empirista/Racionalista
  • Spinoza 1632-1677 - Racionalista
  • Locke 1632-1704 - Empirista

4
Racionalismo - Definição A
  • No sentido metafísico, doutrina segundo a qual
    nada existe que não tenha sua razão de ser, de
    tal maneira que por direito, senão de fato, não
    há nada que não seja inteligível

5
Racionalismo - Definição B
  • Doutrina segundo a qual todo conhecimento certo
    provém de princípios irrecusáveis, a priori,
    evidentes, de que ela é conseqüência necessária,
    e por si sós, os sentidos não podem fornecer
    senão uma idéia confusa e provisória da verdade.
  • (Descartes, Espinoza, Hegel)

6
Racionalismo - Definição C
  • A experiência só é possível para um espírito que
    tenha disciplina intelectual fé na razão, na
    evidência e na demonstração crença na eficácia
    da luz natural.
  • (Kant)

7
Racionalismo - Definição D
  • Doutrina segundo a qual só nos devemos fiar na
    razão (sistemas de princípios universais e
    necessários) e não admitir nos dogmas religiosos
    senão o que ela reconhece como lógico e
    satisfatório segundo a luz natural.
  • (Teólogos, definição dominante
  • até século XIX)

8
Empirismo
  • Nome genérico de todas as doutrinas filosóficas
    que negam a existência de axiomas enquanto
    princípios de conhecimento logicamente distintos
    da experiência.

9
Empirismo
  • Do ponto de vista psicológico, opõe-se ao
    racionalismo inatista, que admite a existência no
    indivíduo de princípios de conhecimento
    evidentes. Por exemplo, Locke versus Descartes.

10
Empirismo
  • Do ponto de vista gnosiológico, o empirismo é a
    doutrina que, reconhecendo ou não a existência de
    princípios inatos no indivíduo, não admite que o
    espírito tenha leis próprias que difiram das
    coisas conhecidas e, por conseguinte, baseia o
    conhecimento do verdadeiro apenas sobre a
    experiência, fora da qual admite apenas
    definições e hipóteses arbitrárias.
  • Por exemplo, Spencer contra Kant.

11
Francis Bacon
  • Escritor inglês e político inglês.
  • Escreveu sobre ética, filosofia, direito, ciência
    e história.

12
Bacon e o poder da ciência
  • Um fato, cientificamente baseado no
    conhecimento, poderia se transformar numa fonte
    de domínio do homem sobre a natureza, que este
    era o caminho para a utilidade e poder do homem
    passar de imitador passivo para dominador ativo
    da natureza Hearnshaw, 1987.

13
Bacon e a crítica das aprendizagens
  • Aprendizagem de contenção escolástica
  • Aprendizagem sutil humanistas
  • Aprendizagem fantástica mágicos, alquimistas,
    hermenêutica.

14
Francis Bacon (1561-1626)
  • Ontologia
  • Distingue uma alma espiritual de origem divina e
    uma alma sensível comum aos animais para a qual
    oferece uma explicação fisiológica.

15
Francis Bacon (1561-1626)
  • Epistemologia

16
Francis Bacon (1561-1626)
  • Lógica
  • A descoberta do conhecimento verdadeiro depende
    da experimentação e da experiência guiados pelo
    raciocínio indutivo.
  • Propõe o NOVO ORGANUM que consistia na descrição
    pormenorizada dos fatos diferenciando-se a
    ocorrência dos fenômenos e suas ausências para
    estabelecer a relação causal. Não deu suficiente
    importância a formulação de hipóteses.

17
Francis Bacon (1561-1626)
  • Ética
  • Teoria dos Ídolos. Ídolos devem ser combatidos
    por paralisarem o raciocínio objetivo.
  • Idola tribus - tribo - desejo, prazer, imaginação
    (fatores emocionais)
  • Idola specus - caverna - viéses, - caracter
    pessoal e educação
  • Idola fori - mercado - problema das armadilhas da
    linguagem
  • Idola theatri - teatro - autores e suas teorias
    individuais.

18
René Descartes (1596-1690)
  • Primeiro filósofo moderno
  • Acreditava que ciência e matemática podiam fazer
    predições no mundo físico
  • Desenvolveu o sistema de coordenadas cartesianas
    para fazer gráficos de equações e formas
    geométricas.
  • Mapas modernos usam uma rede gráfica decorrente
    do sistema cartesiano.
  • Racionalista

19
René Descartes (1596-1650)
  • Ontologia
  • A alma não é mais entendida nos termos de
    Aristóteles e dos escolásticos, como forma do
    corpo e princípio de vida. Trata-se do pensamento
    da substância consciente.
  • Mente é redefinida como consciência e não
    conserva mais semelhança com o corpo, pois o
    corpo é divisível e a mente não. "Cogito ergo
    sum" Dualismo RES COGITANS - espírito como
    substância não extensa
  • RES EXTENSA - corpo como substância material.

20
René Descartes (1596-1650)
  • Epistemologia
  • Conhecimento - o poder de conhecer um todo
    indivisível funcionando de modo simples, idêntico
    e absoluto-
  • - idéias adventícias (da experiência)
  • - idéias factícias ou combinatórias (inventadas)
  • - idéias inatas (colocadas por Deus)
  • "eu pensante imperfeito e finito é dotado da
    idéia de perfeição e infinitude." Em "Meditações"
    (1641)
  • Prova a existência de Deus como fundamento da
    objetividade.

21
René Descartes (1596-1650)
  • Mente
  • consciência pura
  • pensamento
  • vontade
  • não biológica
  • compreensão/vontade
  • julgamentos
  • Corpo
  • sensações
  • movimentos
  • emoções e paixões
  • biológica
  • área confusa entre mente e corpo (emoções,
    percepções)

22
(No Transcript)
23
René Descartes (1596-1650)
  • Lógica
  • Diferenciação entre idéias e objetos através do
    método o novo racionalismo.
  • Baseado na matemática e na geometria.
  • A ciência deve ser quantitativa e matemática.

24
René Descartes (1596-1650)
  • Método
  • Não aceitar coisa alguma por verdadeira que eu
    não conheça como evidentemente verdadeira
  • (Evidência)
  • Dividir as dificuldades em tantas partes quanto
    possível
  • (Análise)
  • Conduzir por ordem os pensamentos, indo por
    etapas, do simples para o composto
  • (Síntese)
  • Fazer enumerações tão completas e revisões tão
    gerais que eu tenha a certeza de nada omitir
  • (Exaustivo)

25
René Descartes (1596-1650)
  • Ética
  • Livre arbítrio como regulador das paixões pela
    sabedoria do desenvolvimento racional.
  • Tende a demonstrar que o pensamento e a vontade
    podem assegurar a libertação interior do homem,
    cuja capacidade de formar juízos constitui o mais
    alto sinal de liberdade. Exercê-la,... sinal de
    sabedoria e juízo.

26
René Descartes (1596-1650)
  • As seis paixões fundamentais ou primitivas
  •  admiração atenção
  • amor atração
  • ódio repulsa
  • desejo orientado para o futuro
  • alegria satisfação do desejo
  • tristeza não satisfação do desejo

27
Thomas Hobbes (1588-1679)
  • Filósofo e pensador político inglês
  • Um dos primeiros, no ocidente a desenvolver uma
    justificação para o estado político.

28
Hobbes (1588-1679)
  • Ontologia
  • - O problema do fundamento é explicado através de
    um ser humano automovente (condição vital e
    voluntária)
  • - É considerado um corporalista pela relação
    fundamental entre corpo e movimento.
  • - O corpo responde através de movimentos de
    atração ou aversão.
  • - Os movimentos são impulsos particulares e
    reativos. O corpo é considerado como sendo uma
    máquina complicada.
  • - Toda alteração é movimento

29
Hobbes (1588-1679) Novo
  • Epistemologia Duas classes de conhecimento
  • Conhecimento do fato que são os sentidos e a
    memória.
  • Pensamentos são cópias de sensações passadas por
    experimentação (associação) conjunta.
  • Conhecimento da conseqüência que vai de uma
    afirmação para outra que é propriamente a
    ciência.

30
Hobbes (1588-1679)
  • Lógica
  • Relações de causa e efeito explicadas pela
    relação antecedente conseqüente.

31
Hobbes (1588-1679)
  • Ética
  • Problema do ato livre dada a condição anti-social
    do homem. Daí defender a necessidade das leis.

32
Spinoza (1632-1677)
  • Filósofo racionalista
  • Judeu, nascido em Amstardã
  • Expulso da Sinagoga em 1656
  • Polidor de lente
  • Não aceita cátedra na Universidade de Heidelberg

33
Spinoza (1632-1677)
  • Ontologia
  • Reconhece a existência da "extensão" - o mundo
    das coisas materiais - e da consciência.
  • Explica a relação causal entre coisas e idéias
    através da teoria do paralelismo na qual cada
    idéia tem uma contrapartida física, um objeto, e
    cada objeto tem uma contrapartida ideacional

34
Spinoza (1632-1677)
  • Epistemologia
  • Conhecimento
  • Quatro representações
  • 1. transmissão verbal
  • 2. experiências vagas
  • 3. relação de um efeito com uma causa.
  • 4. intuitivo e direto da natureza

35
Spinoza (1632-1677)
  • Lógica
  • O conhecimento certo e autêntico é obtido através
    das verdades matemáticas. Preocupado em definir
    axiomas e conexões.

36
Spinoza (1632-1677)
  • Ética
  • A liberdade é uma ilusão. Os humanos imaginam-se
    livres porque têm consciência de suas volições e
    de seus desejos, quando são completamente
    ignorantes em relação as causas que levam ao
    desejo.

37
John Locke (1632-1704)
  • Médico entusiasmado com a experimentação.
    Acreditava que o futuro está na tecnologia
  • Traz uma filosofia de senso comum
  • Entende que poderes e inclinações realizam-se
    unicamente na experiência

38
Locke (1632-1704)
  • Ontologia
  • Critica princípios inatos ou noções comuns.
  • Entendimento é uma tábula rasa na qual a
    experiência vai se escrevendo.

39
Locke (1632-1704)
  • Epistemologia
  • As idéias vem da experiência e dela deriva a
    mente.
  • O conhecimento e os materiais do pensamento
    percebidos e refletidos pelo nosso EU são
    provenientes da observação dirigida para os
    objetos externos e sensíveis ou para as operações
    internas da nossa mente

40
Locke (1632-1704)
  • Lógica
  • Leis associativas (causais ou racionais)
  • similaridade
  • contigüidade

41
Locke (1632-1704)
  • Ética
  • A dignidade do homem está no seu poder de
    resistir as inclinações inferiores, opor-se à
    seus desejos e tendências para seguir unicamente
    as prescrições da razão - evitar associações
    irregulares.
  • Ignora aspectos da vida emocional

42
(No Transcript)
43
(No Transcript)
44
Leibniz (1646-1716)
  • Crítico do dualismo de Descartes (não explica a
    percepção)
  • Crítico do empirismo de Locke (tábula rasa
    despreza virtualidades inatas)

45
Leibniz (1646-1716)
  • Ontologia
  • O universo é composto de incontáveis centros de
    consciência de força espiritual ou energia,
    conhecidas como Mônadas. Cada mônada representa
    um microcosmo individual refletindo o universo em
    vários graus de perfeição e desenvolvendo-se
    independentemente das outras mônadas.

46
Leibniz (1646-1716)
  • Epistemologia
  • Refere-se a vida mental como um campo limitado.
    Não é possível refletir sempre sobre todos os
    nossos pensamentos.
  • A atenção restringe-se ao estado de vigília.
  • Os hábitos são constituídos pela degradação da
    percepção e da ação.
  • Introduz o conceito de que os julgamentos e
    raciocínios recebem influências das percepções
    insensíveis.

47
Leibniz
  • Níveis de representação
  • Nível inconsciente de pequenas percepções
  • Nível sensorial - percepções mais nítidas
  • percepção - autoconsciência

48
Leibniz (1646-1716)
  • Lógica
  • Racionalista e reflexionista. Foi um grande
    matemático. Desenvolveu o cálculo diferencial e
    integral.

49
Leibniz
  • Ética
  • O Desejo, do mesmo modo que a percepção, é
    definido em três níveis
  • o mais simples nível de impulso inconsciente
  • nível intermediário
  • desejo autoconsciente

50
Idéia Liberdade
Hobbes Sucessão de idéias Relação causa e efeito Todos os homens são iguais Liberdade não existe Leis são necessárias para regular as relações sociais Hedonista
Spinoza - Associacionista - Liberdade é uma ilusão
Locke Introspecção Das idéias simples para as idéias complexas - Defensor da democracia, da cidadania e do direito de propriedade.
Hume Das idéias simples para as idéias complexas Das relações entre fato e entre relações - A razão é escrava das paixões
Leibniz - Julgamentos e raciocínios recebem influências de idéias não sensíveis, fala em graus de percepção. Graus de desejos
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