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RITOS%20SAGRADOS

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RITOS SAGRADOS Cada ser humano possui o direito de escolher a sua pr pria maneira de servir o sagrado e deve faz -lo sem persegui es e/ou discrimina es ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: RITOS%20SAGRADOS


1
RITOS SAGRADOS
Cada ser humano possui o direito de escolher a
sua própria maneira de servir o sagrado e deve
fazê-lo sem perseguições e/ou discriminações, com
liberdade. Encantaria Cigana
  • Sirlei Groff Zanini

2
  • Prece de Gandhi Video e-mail.

3
(No Transcript)
4
Trabalho se divide em4 momentos
  • 1º DCE
  • 2º Caderno pedagógico
  • 3º Pe Eliomar
  • 4º Livro Descobrindo Universo Religioso

5
  • RITOS segundo DCE- Diretrizes Curriculares
    Estaduais para o Ensino Religioso.

6
Ritos
  • São celebrações das tradições e manifestações
    religiosas que possibilitam um encontro
    interpessoal.
  • Podem ser compreendidas como a recapitulação de
    um acontecimento sagrado anterior.
  • Servem à memória e à preservação da identidade de
    diferentes tradições e manifestações religiosas.

7
  • Os ritos são um dos itens responsáveis pela
    construção dos espaços sagrados.
  • Destacam-se
  • Ritos de passagem
  • Os mortuários
  • Os propiciatórios
  • Exemplos
  • A dança (Xire)
  • O Candomblé
  • O Kiki (kaingang, ritual fúnebre)
  • A via Sacra
  • O festejo indígena de colheita

8
  • Ritos segundo o caderno pedagógico do ensino
    fundamental SEED-Pr O sagrado no ensino
    religioso.

9
Ritos
  • Os ritos vêm para dar movimento e sentido prático
    à ideia de Sagrado.
  • Mantêm integrada a união dos seguidores de uma
    tradição ou organização religiosa.
  • Os rituais são imagens refletidas das tradições
    culturais e religiosas.
  • Ou seja, o ritual é um sistema cultural de
    comunicação simbólica, constituído de sequências
    ordenadas e padronizadas de palavras e atos, em
    geral expressos por múltiplos meios que possuem
    conteúdo e arranjo caracterizados por graus
    variados de formalidade (convencionalidade),
    estereotipia (rigidez), condensação (fusão) e
    redundância (repetição).

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  • A palavra rito é originada do latim ritus,
    equivalente ao grego thesmós, cujo
    significado no plural é tradições
    ancestrais, regras, ritos.
  • O rito é o aspecto mais característico da
    religião.
  • O ritual por meio de seus gestos, manipulação de
    objetos e recitação de fórmulas e relatos, por
    partes de pajés, xamãs e sacerdotes, trata de
    conservar e recuperar a situação original íntegra
    que abrange a conduta, o pensamento e a vontade
    dos deuses.
  • O rito carrega a sacralidade e põe em ação o
    sentimento de fé ao Sagrado e seu sentido de
    condução do espírito humano.

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  • Os ritos podem ser caracterizados como
  • Ritos de passagem (nascimento, puberdade,
    casamento, morte)
  • Ritos de participação da vida divina (oração,
    sacrifício, consagração de pessoas ou lugares)
  • Ritos de propiciação (que podem ser agrários,
    purificatórios ou expiatórios).
  • Há também os ritos de ambulatórios, ritos cuja
    função é tirar a comunidade e os instrumentos
    sagrados ou símbolos de adoração dos templos.
    Incluem peregrinações, procissões, entre outras
    manifestações do sagrado em vias públicas.

12
  • Resumindo, o rito é uma sequência temporal de
    ações, compostas por diversas partes.
  • Na estrutura teológica
  • O rito comporta os valores, comportamentos e
    hábitos éticos para sua eficácia e realização.
  • Com meio simbólico
  • O rito comporta a transformação de locais e
    objetos em imagens, que darão sentido aos atos
    que, com a sensibilidade, transformar-se-ão nos
    objetos da realidade sagrada ao qual se referem.
  • Como sistema de comunicação
  • A estrutura do rito comporta as mensagens e
    sinais transmitidos através de códigos
    estabelecidos, sobre o significado de cada um dos
    objetos presentes.

13
Tipologia dos Ritos
  • Ritos apotropaicos
  • Ritos eliminatórios
  • Ritos de purificação
  • Ritos de repetição do drama divino
  • Ritos de transmissão da força sagrada
  • Ritos ligados ao ciclo da vida
  • Ritos de fundo sociocultural e religioso
  • Ritos com conotação mística

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Ritos Apotropaicos
  • Criam afastamento das forças sobrenaturais.
  • Têm sentido de proteção.
  • Defumações
  • Incensos
  • Bênçãos

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Ritos Eliminatórios
  • São a comprovação de que já houve a infestação
    do mal. Portanto, sua função clara é se utilizar
    do poder da divindade para mandar embora o mal
    ou o pecado.

Ritos de Purificação
  • Partem do princípio que a pessoa faltou com
    alguma responsabilidade com o sagrado ou tem
    alguma culpa ou mancha, da qual precisa se
    libertar.

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Ritos de Repetição do Drama Divino
  • Buscam o resgate dos mitos divinos e sua
    atualização, com o efeito de identificação e
    participação do homem no evento divino de forma
    atemporal.
  • Encenação da Via Sacra

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Ritos de transmissão de força sagrada
  • Englobam os ritos de consagração e a imposição de
    mãos, como modo de receber força e energia
    divinas.

18
Ritos ligados ao ciclo da vida
  • São chamados Ritos de Passagem
  • Causam grande modificação do status do indivíduo
    perante a sociedade, pois é capaz de integrá-lo
    (nascimento, adolescência) ou separá-lo da mesma
    (morte).
  • Também englobam os ritos cíclicos, cuja
    importância é essencial em todas as religiões, e
    em torno dos quais se organizam os calendários.
  • Incluem as festas da natureza (passagem das
    estações, colheita, plantio, entre outros) e
    também as festas de salvação, como Natal e Páscoa.

19
Ritos de fundo sociocultural e religioso
Ritos com conotação mística
  • Incluem os ritos de gracejo e rebelião.
  • São tentativas de se ridicularizar e contestar, a
    sociedade e suas condutas culturais e tradições.
  • São os ritos de meditação e transe, com ampla
    utilização em religiões mais primitivas, como a
    Santeria, o Vodu, o Xamanismo, entre outros.

20
Ritos de Passagem
  • Remete a uma mudança de estado de consciência.
  • Os ritos se tornam um espécie de código de acesso
    a nova fase da vida.
  • É preciso se submeter às condições para que o
    indivíduo demonstre simbolicamente sua intenção e
    merecimento sobre a passagem requerida, esperada
    ou necessitada.

21
Ritos mortuários
  • O enfoque dos ritos varia
  • Se concentra em ensinar o caminho da salvação
    ao morto, em direção a algum paraíso (como os
    egípcios)
  • Se preocupa em mantê-lo junto de seus
    descendentes (nações indígenas)
  • Busca os aconselhamentos dos mortos (tradições
    africanas)
  • Procura afastar os mortos, como fantasmas ou
    seres indesejáveis no curso da vida (crenças que
    praticam o exorcismo)

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Ritos modernos
  • Os ritos que simbolizam passagem foram perdendo
    seu sentido, outros foram simplesmente
    ressignificados, ou esquecidos.
  • Exemplo é o Trote dos Calouros, representa uma
    porta de entrada do calouro na sociedade fechada
    do grupo de veteranos (tem as características da
    iniciação religiosa de diversas religiões e
    seitas antigas)
  • O calouro é testado em sua força e capacidade
    física, mental e psíquica, e precisa passar por
    diversas provações para demonstrar que merece um
    lugar naquela sociedade.

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  • O Rito segundo o livro Redescobrindo o Universo
    Religioso, Volume 7 de Everson Araujo Nauroski.

24
Os ritos presentes na vida
  • O rito pode ser entendido como um conjunto de
    gestos preestabelecidos, que são repetidos tendo
    em vista a realização de um objetivo ou tarefa.
  • Quando levantamos de manhã realizamos um conjunto
    de ritos despertamos, vestimos nossa roupa,
    realizamos nossa higiene, alimentamo-nos, etc.

25
Os Rituais Religiosos
  • Têm o objetivo de tornar presente ou de relembrar
    um acontecimento sagrado original.
  • O sacerdote católico consagra o pão e o vinho,
    tornando-os corpo e sangue de Jesus
  • O rabino faz as orações e proclama as santas
    palavras de seu livro sagrado
  • Um religioso hindu celebra o amor e a beleza da
    vida com a dança especial
  • Um monge budista, através da meditação, contempla
    o mistério da natureza

26
  • Nas religiões afro-brasileiras (candomblé e
    umbanda), nas quais os rituais são profundamente
    solidários, todos podem participar com igualdade,
    ao som dos tambores e atabaques, ou quando
    realizam suas cerimônias de oferenda na virada
    para um novo ano indo à praia para apresentá-la à
    Iemanjá, um dos Orixás do candomblé
  • Entre as tradições indígenas, o xamã, feiticeiro
    encarregado de celebrar a vida e a morte, reza
    pedindo chuva também realiza as cerimônias
    espirituais e aconselha sobre os destinos da
    tribo
  • Entre os índios que vivem no Brasil, o pajé, que
    desempenha praticamente as mesmas funções do
    feiticeiro xamã, exerce a liderança e o governo
    da tribo, guiando-a espiritualmente.

27
Outros Rituais Religiosos
  • Matrimônio
  • Batismo
  • Crisma

28
Rituais Culturais e Religiosos
  • Alem dos ritos religiosos, que acontecem durante
    as cerimônias religiosas, existem também práticas
    de rituais que englobam elementos culturais e
    religiosos.
  • São divididos em
  • Ritos de Iniciação
  • Ritos de Adivinhação
  • Ritos de Expiação ou Purificação

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Ritos de Iniciação
  • Marcam o início de uma fase na vida da pessoa, na
    qual, ela passa a integrar a comunidade e recebe
    certos privilégios e obrigações, conforme as
    normas e crenças de um determinado grupo, ou
    comunidade.
  • Um exemplo é o Batismo, onde a pessoa passa a
    participar da comunidade como membro legítimo, o
    qual deverá observar fielmente a doutrina e os
    preceitos de sua igreja.

30
Ritos de Adivinhação
  • Estão ligados ao profundo desejo que as pessoas
    têm de conhecer e influenciar os acontecimentos
    futuros.
  • Exemplos são gurus, feiticeiros e videntes.
  • Nas religiões xamânicas, o xamâ, líder espiritual
    da tribo, ingere certas ervas, faz suas orações e
    entra em êxtase. Como em estado hipnótico, tomado
    por espíritos ancestrais, realiza suas curas e
    prevê acontecimentos que poderão afetar a sua
    tribo.

31
  • Há também a incorporação mediúnica (espiritismo),
    em que o médium incorpora o espírito, e este se
    comunica com seus parentes e amigos e dá
    conselhos sobre o passado e o presente. Um
    exemplo de médium é o Chico Xavier.
  • Na tradição cristã, existe uma firme confiança na
    providência divina e na oração. Portanto, o
    cristão coloca seu futuro unicamente em seu Deus.

32
Ritos de Expiação ou Purificação
  • Têm o objetivo de purificar uma pessoa ou
    comunidade de seus pecados e faltas.
  • Na religião judaica, realizava-se este rito uma
    vez por ano e durante essa ocasião o líder
    espiritual da comunidade preparava uma cerimônia
    em que transferia para um animal, quase sempre um
    bode, todos os pecados de seu povo. Depois,
    levavam o bode até o alto de uma montanha e o
    jogavam de lá. Se o bode morresse ao cair, era um
    sinal de que Deus havia perdoado o povo.

33
  • Muitas tradições religiosas orientais defendem a
    meditação e a mortificação corporal submeter o
    corpo a certos sacrifícios a fim de purificá-lo
    como forma de apagar e superar os erros
    cometidos.
  • Entre os católicos, a confissão representa um
    rito de purificação muito usual. O fiel procura o
    sacerdote e, arrependido, conta-lhe seus pecados.
    O sacerdote ouve em nome de Deus e concede-lhe a
    absolvição, o perdão. Por fim, o sacerdote lhe dá
    a penitência que geralmente se constitui em fazer
    orações ou obras de caridade.

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  • Explicitação de O Rito na Vida e nas Religiões
    de Eliomar Ribeiro, padre jesuíta, assessor da
    Pastoral da Juventude, pároco na periferia de
    Fortaleza, CE.

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RITOS
  • O RITO é uma sucessão de gestos, palavras, atos,
    cantos, sinais e repetições presentes
    numa cerimônia,
    na maioria das vezes, religiosa.
  • No campo antropológico, considera-se rito uma
    série de práticas sociais, coletivas ou
    individuais que marcam a entrada do indivíduo num
    outro ambiente.

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Ritos e Rituais
  • O rito surge da necessidade da cultura de
    manter-se viva.
  • O rito é explicitado nos rituais que os povos
    promovem para garantir a sobrevivência na terra e
    para entrar em contato com o Absoluto.
  • Cada povo busca relacionar-se com a divindade que
    sustenta a vida do universo.

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A Necessidade dos Ritos
  • O ritual é um conjunto de práticas que se
    concretizam no mundo do sagrado e é um caminho de
    crescimento humano.
  • Tantos outros rituais da tradição afro, indígena,
    oriental e cristã fazem parte do nosso caldeirão
    cultural. E nenhum povo, nenhuma cultura
    sobrevive sem ritos, sem elementos que possam
    unificar suas vidas, suas expressões, sua
    organização.

38
  • Na explicitação de Eliomar Ribeiro, os ritos
    podem ser divididos em
  • Ritos obsessivos
  • Ritos de interação
  • Ritos instituídos

39
Ritos Obsessivos
  • Aparecem como expressões supersticiosas
  • Jogar uma pitada de sal nos quatro pontos
    cardeais
  • Fazer o sinal da cruz no início de uma partida de
    futebol
  • Bater três vezes no ferro ou na madeira.

40
Ritos de Interação
  • Abrangem a grande área das relações
    interpessoais, ou seja, tudo aquilo que o
    sujeito, na presença de outros, é obrigado a
    viver para garantir a comunicação e a
    convivialidade
  • Boas maneiras
  • Ordem de precedência
  • Regras para entrar em contato com outras pessoas

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Ritos Instituídos
  • Possuem uma organização autônoma.
  • São compostos de várias sequências rituais e
    giram em torno de um ato unitivo.
  • Ritos de passagem
  • Ritos de iniciação
  • Ritos sacrificiais
  • Ritos de adivinhação.

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Exemplos
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Ritos de Passagem
  • São cerimônias que marcam mudanças de status de
    uma pessoa no seio de sua comunidade.
  • Podem ter caráter religioso ou não.
  • Cada religião tem seus ritos de passagem.

44
  • Geralmente é representado pelo início da
    puberdade a passagem de uma faixa de idade a
    outra.
  • Há também ritos de passagem no nascimento, no
    casamento e na morte.
  • Após o parto o bebê é considerado vivo
  • O recém-casado abandona o grupo dos celibatários
    para participar do grupo dos
  • chefes de família

45
Ritual do Quarup
46
  • Palavra Kamayurá, que designa a mais importante
    festa indígena do Brasil, realizada entre povos
    do Alto Xingu, MT.
  • É o rito de celebração dos ancestrais, ligado ao
    ciclo mitológico da morte e ressurreição do herói
    Kamayurá, Mavotsinin.
  • Durante o ritual, troncos de árvores,
    simbolizando os antepassados, são homenageados
    pelos xamãs. No final realiza-se o torneio
    huka-huka, uma espécie de sumo indígena.

47
Ritual das Tucandeiras
48
  • É realizado entre os índios sateré-maués,
    habitantes da Amazônia brasileira.
  • Marca a passagem da fase adolescente para a
    adulta de jovens à partir de 11 ou 12 anos. Eles
    colocam a mão em uma luva de palha repleta de
    formigas tucandeiras.
  • É o ritual da coragem.
  • Trata-se de uma cerimônia ligada à iniciação
    masculina quem consegue superá-la pode ser
    admitido na comunidade dos adultos.

49
  • Na véspera da festa que reúne toda a tribo,
    são localizadas as formigas vivas e, por
    meio de uma varinha, elas são
    forçadas a entrar num bambu.
  • No dia seguinte, prepara-se um recipiente cheio
    de água misturada com folha de cajueiro.
  • Pouco a pouco, as formigas são colocadas no
    recipiente, onde ficam até serem colocadas numa
    espécie de luva.
  • Com esse rito, o índio está certo de poder
    afastar as doenças e tornar mais forte o corpo e
    o espírito.

50
Ritual da Circuncisão
  • É a remoção do prepúcio, prega cutânea que
    recobre a glande do pênis.
  • O termo circuncisão significa literalmente
    cortar ao redor.
  • No Antigo Israel, deve ser realizada no 8º dia do
    nascimento.
  • Tem o sentido de um sinal de aliança entre Deus e
    Abraão e seus descendentes e um rito de inserção
    no povo eleito. Além de ser um requisito
    obrigatório na Lei dada a Moisés.

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Ano Velho Ano Novo
  • Nesta noite, há festejos estrondosos, euforias e
    loucuras, e as sociedades permitem excessos no
    comer, no beber e até de ordem sexual.
  • A noite de passagem do ano ritualiza o mito das
    origens. As sociedades precisam dar lugar à
    expansão das forças caóticas, para que, em
    seguida, tudo regresse à ordem.
  • É o mito de renovação e, de algum modo, do eterno
    retorno tudo vai e tudo volta.

52
Patuás
  • Patuá é um saquinho de pano preenchido com algum
    elemento de acordo com o seu significado.
  • RAMINHOS DE ARRUDA, GUINÉ OU ALECRIM
  • Essas plantas são consideradas fontes de sorte da
    própria natureza. Elas também ajudam a abrir os
    caminhos e fazem com que a pessoa que as cultiva
    tenha mais felicidade e dinheiro no lar.
  • ARROZ E FEIJÃO
  • Para os brasileiros, isso é sinônimo de barriga
    cheia, prosperidade e fartura.Então, montar um
    patuá com pano branco e grãos de arroz e feijão é
    uma boa pedida para quem deseja que nunca falte
    nada no lar.

53
  • MOEDAS E NOTAS DE DINHEIRO
  • Uma moedinha ou uma nota de pequeno valor cai bem
    num patuá feito para atrair mais
    sorte nas finanças.
  • PEDRINHAS DE SAL GROSSO
  • O sal é um elemento que ajuda a neutralizar as
    energias ruins que lançam contra a sua vida. Além
    disso, afasta maus espíritos e ajuda a abrir
    caminhos.
  • TALISMÃS
  • Todo tipo de talismã, desde que seja uma
    miniatura, algo bem pequeno, serve para compor o
    patuá. Figas, imagens de estrela, lua, santo,
    anjo. Qualquer elemento, quando colocado num
    saquinho de um patuá, tem sua energias
    aumentadas.
  • SEMENTES DE ROMÃ
  • Elas são muito usadas na crendice popular para
    atrair sorte em tudo, principalmente na virada do
    ano e dia de Reis.

54
Cultura Kaingang
  • Metades tribais dividem-se em
  • Kam (Lê-se camé, significa comprido).
  • Kajru (Lê-se cairu, significa redondo).
  • Nos casamentos só podem se juntar os indígenas de
    metades tribais diferentes.
  • Na morte a despedida do
    corpo e espírito é feita pela
    pessoa mais velha, da
    mesma metade
    tribal.

55
Batismo Kaingang
  • A criança é lavada pelos padrinhos, com algumas
    espécies de plantas escolhidas por eles, segundo
    características com as quais desejam que seja
    conformada a personalidade dela.
  • Planta como unha de gato (virningru) para que
    seja bom trepador, isto é, que suba em árvores
    com facilidade, que derrube pinhas para sua
    mãe.
  • Chá da folha do imbu, para crescer e engordar,
    mas fica mole (como o imbuzeiro), fácil de se
    quebrar.
  • Chá de jabuticaba deixa miúdo, calmo e muito
    doce.
  • A tuneira que dá no perau(penhasco) mole e
    espinhenta, mole e espinhenta, deixa o batizado
    ruim e violento (para ir pra guerra).
  • Lavar os olhos com determinada erva para enxergar
    as abelheiras do mato.

56
Vida e Morte
  • Há dois momentos comuns importantes na vida de
    cada um de nós.
  • O dia em que familiares e amigos se juntam para
    acompanhar o nascimento para esta vida.
  • O dia em que tantos outros se juntam para nos
    despedir desta vida para um novo nascimento para
    a Vida.

57
A Iniciação dos Xamãs
  • Os xamãs das tribos
  • Eram geralmente pessoas que passaram por uma
    experiência traumática, que poderia ter provocado
    a sua morte. (Como estados semicomatosos
    induzidos por doenças, picada de animais
    peçonhentos, etc).
  • Eram treinados até um ponto em que determinadas
    provas deveriam ser enfrentadas, para que o
    treinamento comprovasse a sua capacidade de
    enfrentar seus medos e seus próprios limites
    físicos e mentais. (Isolamento, frio, fome, etc).

58
  • Essa forma de rito não depreendia uma idade ou
    ocasião específica, e nem ao menos uma cerimônia
    específica.
  • Poderia acontecer a qualquer momento da vida, por
    acaso ou por escolha própria.
  • E tinha um cunho de
    transformação de
    personalidade mais
    profundo após a iniciação.

59
Tradições Ameríndias
  • Cada tribo desenvolveu ao longo dos séculos
    rituais para cada situação, como
  • Para festejar a colheita
  • Para novos chefes da tribo
  • Para ir a guerra
  • À mudança de estações
  • À caça
  • À pesca
  • Aos espíritos da floresta
  • A seres da natureza em geral
  • Todos os rituais eram sagrados em seu
    significado.
  • Assim preservavam sua origem e continuavam a
    difundir suas tradições para as próximas
    gerações.

60
  • Cada nação indígena possuía crenças e rituais
    religiosos diferentes. Mas todas acreditavam
    nas forças da natureza e nos espíritos dos
    antepassados.
  • Faziam rituais, cerimônias e festas para deuses e
    espíritos.
  • O pajé
  • É o sacerdote da tribo, pois conhece todos os
    rituais e recebe as mensagens dos deuses
  • É o curandeiro, pois conhece todos os chás e
    ervas para curar doenças
  • Faz o ritual da pajelança, onde evoca os deuses
    da floresta e dos ancestrais para ajudar na cura

61
  • O cacique faz o papel de chefe, pois organiza e
    orienta os índios.
  • Penas e peles de animais serviam para fazer
    roupas ou enfeites para as
    cerimônias das tribos.
  • O fumo é a planta sagrada e é a sua fumaça que
    cura as doenças, proporcionando o êxtase, dá
    poderes sobrenaturais, põe o pajé em comunicação
    com os espíritos.
  • Quando os primeiros conquistadores europeus
    chegaram à América, traziam consigo padres,
    missionários, jesuítas, etc. que passaram a
    combater o modo de vida e as manifestações
    religiosas dos indígenas.
  • Houve uma mistura das crenças e costumes nativos
    com os ritos e histórias cristãs, além das
    divindades e orixás dos escravos trazidos da
    África.

62
Catimbó
63
O Catimbó
  • É um conjunto de práticas religiosas brasileiras,
    oriundas de raiz indígena e com diversos
    elementos do cristianismo e, dependendo do lugar
    onde é praticado, tem influências africanas.
  • Cultua símbolos e santos católicos, tem como
    principal elemento a árvore da Jurema e todos os
    Mestres têm uma erva de fundamento.
  • É uma reunião alegre e festiva, mas pela falta da
    corrente doutrinária formal, pode haver práticas
    bem sombrias.

64
O Canibalismo
  • É um ritual entre algumas tribos como os
    tupinambás, que habitavam o litoral da região
    sudeste do Brasil.
  • Acreditavam que ao comerem carne humana do
    inimigo estariam incorporando a sabedoria,
    valentia e conhecimentos dele.
  • Então não se alimentavam da carne de pessoas
    fracas ou covardes.
  • A prática do canibalismo era feita em rituais
    simbólicos.

65
A Festa da Moça Nova
  • É um ritual de iniciação feminino Tukúna.
  • É feito para proteger a menina das influências
    maléficas de certos espíritos demoníacos da
    floresta que atacam durante a puberdade das
    meninas.
  • Assim que ocorre a primeira menstruação, a menina
    é introduzida no compartimento superior de sua
    casa uma plataforma situada bem abaixo do teto,
    com vedação de esteiras ou cortinado de pano. Aí
    ficará durante três meses em reclusão, invisível
    e silenciosa, estabelecendo contato apenas com a
    mãe e com a tia paterna, saindo raramente quando
    nenhum homem estiver na casa.

66
  • Os três meses de reclusão constituem a fase
    da margem (ou de transição) do ritual.
    Durante esse período, a jovem
    deve dedicar-se ao aprendizado dos
    afazeres femininos, como a fiação do
    algodão e o preparo de cestas, redes e esteiras,
    além do comportamento de uma Tukúna adulta.
  • A fase de integração da menina-moça na categoria
    das mulheres adultas é realizada durante uma
    grande festa, da qual participa toda a comunidade
    e aldeias vizinhas.
  • O ritual de iniciação encerra-se com a depilação
    da moça-nova, que simboliza a sua passagem da
    infância para a idade adulta. A jovem agora pode
    casar-se e tornar-se membro ativo da comunidade.

67
Festa da Colheita
  • É considerada a mais antiga festa conhecida.
  • Existe desde tempos pagãos, quando os homens
    agradeciam aos deuses a chegada das colheitas que
    garantiam alimento para o ano vindouro.

68
Festa Indígena da colheita
  • O batismo do milho é um ritual muito sagrado onde
    os caciques rezam para terem uma boa colheita e
    para que a próxima plantação de milho não tenha
    problemas.
  • A festa do milho durava três dias, e havia a xixa
    que é uma bebida preparada com o milho colhido da
    roça. Mas a maioria das gerações de hoje não
    preserva mais a sua cultura e rituais como esse
    estão ficando muito raros.

69
Colheita das Tribos Guaranis
  • Entre os kaiowa, duas cerimônias têm destaque
  • Avati Kyry milho novo, verde.
  • Mitã Pepy ou Kunumi Pepy realizada em várias
    comunidades no Paraguai no Brasil apenas uma
    comunidade a mantém.
  • A primeira é celebrada em época de plantas novas
    (fevereiro, março) e tem no Avati Moroti (milho
    branco), planta sagrada que rege seu calendário
    agrícola e religioso, a referência principal. Na
    cerimônia bebem o kãguy, uma bebida fermentada
    feita com o milho branco e preparada pelas
    mulheres.

70
  • A cerimônia, dirigida por um líder religioso, tem
    início ao cair do sol e finda na aurora do dia
    seguinte. Este xamã deve conhecer o Mborahéi Puku
    ou canto comprido, cujos versos, que não se
    repetem, não podem ser interrompidos depois de
    iniciada a cerimônia. A cada verso entoado pelo
    Ñanderu a comunidade o repete, sempre
    acompanhados pelos Mbaraka (usado pelos homens) e
    os Takuapu (usado pelas mulheres).
  • Ao amanhecer, terminado o canto comprido, há o
    batismo da colheita, que permaneceu depositada no
    altar.

71
Os Povos Ameríndios do Brasil
  • A cerimônia do ajucá ou jurema, praticamente
    desapareceu do Brasil e é um dos rituais que
    combina elementos cristãos, indígenas, espíritas
    e afro-brasileiros.
  • O nome jurema é originário de uma árvore (acácia
    jurema), cujas raízes os pajés faziam uma bebida
    alucinógena capaz de produzir sonhos
    adivinhatórios.
  • O antigo ritual realizado pelos indígenas,
    supunha que os guerreiros poderiam viajar ao
    mundo dos espíritos tomando a poção. Os índios
    sonhavam, mas eram somente as mulheres que
    interpretavam tal sonhos e podiam revelar o
    passado e o futuro.

72
  • Existe a crença de que os mortos se encarnam
    em algumas árvores, especialmente na jurema.
    Por isso, estas árvores são sagradas no
    nordeste do Brasil. Em torno delas acende-se
    velas e costuma-se rezar.
  • A jurema sintetiza uma potente substância
    alucinógena, a dimetiltriptamina ou DMT,
    responsáveis pelos efeitos.
  • ...Durante a preparação dos guerreiros tabajaras
    para a guerra com os pitiguaras, Iracema lhes
    serve o vinho da jurema e, enquanto os guerreiros
    deliram, ela...
  • José de Alencar

73
Rituais Afro-Brasileiros
  • A língua utilizada nos rituais das
    comunidades-terreiro é um iorubá antigo. Dizem
    que esta é a língua falada pelos orixás.
  • É nessa língua ancestral que são entoados os
    cantos litúrgicos, importantes fontes na
    compreensão dos rituais.
  • Nas comunidades, a orquestra ritual é composta
    por instrumentos de percussão, três atabaques,
    agogô e gã e campânulas de ferro percutidas por
    baquetas de metal.
  • É inconcebível pedir aos orixás em silêncio. Os
    desejos devem ser pronunciados em voz alta. A
    fala deve reproduzir o vai-vém, que é a essência
    do ritmo.

74
  • Os enunciados orais entoados possuem diversas
    formas de apresentação correspondentes às
    finalidades a que se destinam no contexto ritual
  • Orikis Evocações
  • Orin Cantos de louvação
  • Adura Preces
  • Iba Saudações
  • Ofó Encantamento das espécies vegetais.
  • Características dos Cânticos Rituais
  • Marcação do ritmo
  • Estilo responsorial
  • Tonalidade bem definida

75
Candomblé Ogãs e Atabaques
  • Os tambores expressam a consagração espiritual.
    Ligam os iniciados às divindades, o profano ao
    SAGRADO.
  • Atabaques e Ogãs são sempre encontrados nos
    terreiros de candomblé.
  • Ogãs são os padrinhos do culto africano ou
    brasileiro, ou seja, homens que tocam os
    atabaques sagrados, cuja missão é a de chamar as
    divindades para que os seus adeptos entrem em
    transe.

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  • Os atabaques simbolizam respeito e passam por uma
    série de estágios purificação, preparação e
    conservação, feitos por Ogãs.
  • Os sons produzidos possuem qualidades especiais,
    já que representam o caminho, a voz que invoca os
    orixás a saírem do seu universo para incorporarem
    nos seus adeptos.
  • Muitos acreditam que o som produzido por eles
    seja a própria voz das divindades.

77
  • O Ogã passa por um ritual de iniciação que se
    inicia aos 8 a 10 anos, perdurando por toda a
    vida.
  • No dia da festa, ele passa por um processo de
    purificação antes de tocar seu instrumento
    sagrado toma um banho com ervas próprias, além
    de respeitar algumas proibições
    alimentares. Também solicita a
    proteção do seu orixá protetor,
    colocando no altar as oferendas que
    agradam ao seu deus pessoal.

78
Exú
  • É o Mercúrio africano, o intermediário necessário
    entre o homem e o sobrenatural, o intérprete que
    conhece ao mesmo tempo a língua dos mortais e a
    dos Orixás.
  • O Ipadé de Exú é executado antes de qualquer
    cerimônia interna ou pública do Candomblé, para
    que o Exú seja sempre o primeiro homenageado.
  • O Ipadé é celebrado por duas das filhas-de-santo
    mais antigas da casa, a Dagã e a Sidagã. Ele
    comporta cantiga aos mortos ou para os
    antepassados do Candomblé.

79
Xirê A dança dos orixás
  • Os Xirês são a parte pública dos rituais de
    candomblés.
  • Acontecem nos barracões ou salas, em momentos que
    os leigos podem ter acesso.
  • É chamado de Brincadeira dos Orixás, momento em
    que durante a execução dos toques e cantos
    específicos, cada orixá, ao ser saudado, pode
    comparecer incorporando-se em seus iniciados,
    desenvolvendo seus atos rituais com gestos e
    comportamentos próprios.
  • Neste Xirê, o Abaçaí procurou criar o clima
    funfun, em que se destaca a cor branca, de Oxalá,
    predominante nas casas votadas a este orixá.

80
Apetrechos de Rituais Afro-Brasileiros
  • Vela Ilumina os caminhos. Dependendo das cores,
    é oferecida aos Orixás, Égun e Exú.

81
  • Pólvora Afasta malefícios ou limpa caminhos. É
    usada no início dos trabalhos de candomblé.
  • Charutos Os caboclos costumam usar quando estão
    fazendo consultas.
  • Defumadores Incenso, ativador da vida. Mistura
    de ervas e resinas odoríferas para purificar o
    ambiente ou o adepto.
  • Cachimbo Os pretos-velhos costumam usar também
    nas consultas.

82
  • Pemba Giz ritual de várias cores para traçar
    sinais chamados pontos riscados (umbanda).
  • Oferenda e Obrigações Dependem do objetivo e da
    época como, por exemplo, reconhecimento do
    benefício alcançado e cumprimento do
    ritual a que se
    propôs.

83
Ritos Mortuários
  • Começam com a agonia que coincide nas sociedades
    urbanas com o acompanhamento do corpo e continuam
    com o velório, as exéquias, as condolências, o
    luto público e social e se prolongam com o culto
    aos mortos, como a visita ao cemitério.
  • Têm o efeito de retardar a separação.
  • Dependem dos costumes das civilizações.

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Ritos Fúnebres dos Celtas
  • Os celtas consagravam grandes cuidados aos seus
    mortos, como as tumbas dos príncipes com
    magníficos tesouros.
  • A etapa anterior ao enterro era uma longa
    cerimônia que incluía o sacrifício de homens ou
    de animais que deveriam acompanhar o senhor em
    sua viagem à eternidade.
  • Uma vez concluídos os rituais dirigidos pelos
    druidas, o corpo do príncipe era transportado ao
    sepulcro, onde era depositado em meio às
    oferendas, além de suas armas e jóias.
  • Em épocas mais antigas, os chefes militares e os
    cavaleiros não eram enterrados seus corpos eram
    cremados e as cinzas depositadas dentro de
    grandes urnas de bronze ou argila, junto com a
    espada, o escudo e as jóias do senhor.

85
Atividades
  • 1. Para compreender melhor o significado desses
    ritos precisamos dominar o significado de certas
    palavras. Por isso, vamos pesquisar e elaborar um
    pequeno glossário, para explicar as palavras
  • Arrependimento
  • Mortificação
  • Perdão
  • Libertação
  • Iniciação
  • Expiação
  • Crenças

86
  • 2. Que rito humano você acha mais importante
    e por quê?
  • 3. Pesquise quais rituais são realizados na sua
    religião.
  • 4. Em grupo partilhem o que descobriram e
    selecionem um dos ritos pesquisados para encenar
    (teatro)em sala de aula.
  • 5. Encenados os ritos por todos os grupos,
    identifiquem os aspectos culturais e religiosos
    no rito selecionado pelo seu grupo.

87
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
  • RITOS VALOR CULTURAL E RELIGIOSO
  • Nome Sirlei Groff Zanini
  • Disciplina Ensino Religioso
  • Colégio Eleodoro Ébano Pereira Ensino
    fundamental e Médio
  • Série 6º série (fundamental)
  • Período 1º Semestre 2010
  • Conteúdo Estruturante
  • Universo Simbólico Religioso
  • Conteúdo Básico
  • Ritos

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  • Conteúdo Específico
  • Ritos de passagem, mostruários e propiciatórios.
  • Ritos obsessivos, de interação e instituídos.
  • Ritos de iniciação, de adivinhação e de expiação
    ou purificação, entre outros.
  • Horas/aula 10 h/a
  • Justificativa
  • Justifica-se o desenvolvimento desse plano de
    trabalho docente, por ser conteúdo básico desta
    disciplina e tendo em vista o grau de interesse
    dos nossos alunos referente a um tema encantador,
    por ser carregado de símbolos e significados um
    tanto desconhecidos, e ao mesmo tempo instigante
    para os estudantes.
  • Para o desenvolvimento desse Plano de Ação,
    serão considerados os seguintes conteúdos
  • Ritos
  • Tipologia dos Ritos

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  • Encaminhamento Didático e Recursos Metodológicos
  • As atividades serão desenvolvidas com alunos
    da 6ª série do Ensino Fundamental que
    freqüentam a disciplina de Ensino
    Religioso. Os recursos empregados serão
    Laboratório de informática, textos de apoio,
    atividades resolvidas em grupo e peça teatral.
    Serão oferecidas aulas expositivas, leituras de
    textos, debates e vídeos relacionados ao tema.
  • Para o desenvolvimento desse Plano de Ação,
    estão previstos 10 h/s (aula de trabalho com os
    alunos ).
  • Primeiramente, serão feitas aulas expositivas
    com apresentação do conteúdo Ritos, em seguida
    faremos a pesquisa na internet sobre o conteúdo,
    depois os exercícios escritos para verificação do
    entendimento, por fim, a escrita e produção de
    peças teatrais dos ritos escolhidos pelos
    estudantes, levando-os ao conhecimento empírico e
    conceitual das funções e aplicabilidade dos ritos
    religiosos e culturais.

90
  • Encaminhamento Didático e Recursos Metodológicos
    Para conclusão serão apresentadas as peças
    teatrais para os alunos das 5ª séries do
    colégio.
  • Com esse trabalho, espera-se que o aluno
    desenvolva hábitos de respeito às diferenças
    religiosas e culturais e construa uma consciência
    de valorização dos ritos e rituais para a
    sociedade, em especial na sua comunidade.
  • Avaliação (Critérios e Instrumentos)
  • Pesquisa no Laboratório de informática
  • Atividades em grupos e individuais (Apresentação
    dos exercícios e pesquisa)
  • Análise do texto escrito para a peça teatral
  • Teatro.

91
Bibliografia
  • DCE Diretrizes Curriculares de Língua
    Portuguesa para a Educação Básica. Curitiba, 2008
  • O Rito na Vida e nas Religiões de Eliomar
    Ribeiro
  • NAUROSKI, Everson Araújo, Redescobrindo o
    Universo Religioso, ensino fundamental,Volume 7,
    Petrópolis Vozes, 2001.
  • BIANCA, Valmir et al O Sagrado no ensino
    religioso Cadernos pedagógicos para o ensino
    fundamental. - Curitiba SEED PR, 2006.

92
  • Vídeos
  • Trecho de O pequeno príncipe fala da visita
    do príncipe à raposa É preciso ritos.
  • Trecho de Cavalo de Oxumaré filme que mostra
    a iniciação no candomblé sangue derramado na
    cabeça raspada.
  • Besouro

93
  • Colocar o slide das orquídeas no final do
    trabalho, está no meu e-mail.
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