DeployingWireless Networks with Beeps - PowerPoint PPT Presentation

1 / 22
About This Presentation
Title:

DeployingWireless Networks with Beeps

Description:

DeployingWireless Networks with Beeps Celso de Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:80
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 23
Provided by: tfn4
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: DeployingWireless Networks with Beeps


1
DeployingWireless Networks with Beeps
  • Celso de Oliveira
  • Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

2
Wireless Network
  • Muitos projetos de redes se baseiam em vários
    pressupostos
  • Conhecimento sobre o ambiente de implantação.
  • Capacidades de comunicação dos dispositivos.
  • Conhecimento sobre seus vizinhos.
  • Algum conhecimento sobre a estrutura da rede.
  • Sincronização de relógios.
  • Utiliza troca de mensagens para comunicação.
  • Os dados são modulados numa portadora e
    transmitidos via RF.
  • Detecção de colisão.
  • Facilitam os projetos de algoritmos
    distribuídos
  • Modelos repletos de detalhes dificultam o
    projeto de algoritmos tornando mais complicado
    provar sua eficiência e o quanto é correto.

3
Wireless Network with Beeps ( Pressupostos )
  • Se baseia em poucos pressupostos
  • Nenhum conhecimento do ambiente de implantação.
  • Dispositivos com baixa capacidades de
    comunicação.
  • Nenhum conhecimento sobre seus vizinhos.
  • Nenhum conhecimento sobre a estrutura da rede.
  • Sem sincronização de relógios.
  • Sem detecção de colisão.
  • Os nós são despertados por seus pares.
  • Utilizam somente a detecção e emissão da
    portadora.
  • Por consequência, baixo consumo de energia.
  • Existe um período T conhecido para captura dos
    sinais.

4
Wireless Network with Beeps ( Modulação )
  • Mesmo sendo um modelo fraco permite o projeto
    de algoritmos distribuídos para tarefas não
    triviais.
  • Requer uma pequena demanda sobre os dispositivos.
  • O modelo de comunicação por Beep se baseia na
    detecção da portadora onde os nós da rede são
    capazes de diferenciar o silêncio e a presença do
    sinal de interferência portadora.

5
Wireless Network with Beeps ( Problema de
Coloração )
  • O problema pode ser modelado como Problema de
    Coloração de intervalos.
  • Dado um conjunto de recursos, o objetivo da
    coloração de intervalo é atribuir a cada nó uma
    fração contínua significativa dos recursos de tal
    forma que nós vizinhos não utilizem os mesmos
    recursos.
  • Uma K-coloração de intervalo é aquela onde cada
    nó tem pelo menos uma fração de 1/k dos recursos
    em um slot de tempo
  • A coloração de intervalo é um bloco de
    construção, sendo útil para construção de MAC
    Medium Access Layer (MAC).
  • Pode ser utilizado para o calculo do tempo ou
    acesso múltiplo por divisão de freqüência (FDMA
    ou TDMA). Evitam o conflito entre nós que
    potencialmente podem se interferir.

6
Wireless Network with Beeps ( Problema de
Coloração )
  • Um intervalo pode representar vários slots ou
    frequências enquanto na coloração de vértices
    para cada nó é atribuída uma única cor.
  • Baseando-se exclusivamente na detecção de
    portadora, torna-se bem adaptado para as tarefas
    de coordenação em redes sem fio.
  • A maioria dos projetos assumem a troca de
    mensagens confiáveis. Se for usado como um bloco
    de construção, por exemplo, calcular um
    escalonamento de TDMA, estes algoritmos sofrem do
    problema do ovo e da galinha Colorações não
    podem ser calculadas sem uma camada MAC
    confiável, porém para atingir uma camada MAC
    confiável é preciso primeiro calcular uma
    coloração.
  • Do ponto de vista do consumo de energia, a
    detecção de portadora pode ser usada para
    comunicar de forma mais eficiente para distâncias
    maiores do que para transmissão de mensagens
    normalmente.

7
Wireless Network with Beeps ( Problema de
Coloração )
  • A 802.11 e o Bluetooth compartilham o mesmo
    espectro de frequência mas a modulação e a
    codificação são incompatíveis. O modelo baseado
    em Beep pode equacionar o compartilhamento de
    recursos.

8
Wireless Network with Beeps ( Modelagem )
  • Modelo de rede primitivo.
  • Os nós não trocam mensagens entre si.
  • Os nós podem estar na condição de Listen ou de
    Beeping.
  • No modo de Listen ele detecta o silêncio ou o
    sinal da portadora.
  • Não há codificação nem detecção de colisão.
  • Um Beep transmite menos informação que um BIT.
  • Os nós despertam de forma assíncrona e não
    possuem nenhuma informação sobre a rede Tamanho,
    Vizinhança, Sem ID.
  • Os nós possuem um relógio LOCAL que avança na
    mesma proporção de unidades de tempo sem estarem
    sincronizados.
  • Os relógios dos nós não possuem Jitter,
    permanecendo cadenciados entre si.

9
Wireless Network with Beeps ( Modelagem )
  • A rede pode ser modelada como um grafo não
    direcionado.
  • G ( V , E ) Onde
  • V é o conjunto de dispositivos.
  • n V o número de dispositivos.
  • u,v ? E sse, u,v ? V e u escuta v e
    vice-versa.
  • ? u ? V, N(u)v ? V u,v? E
  • d(u) N(u)
  • ? max v?V d(v)
  • tu representa o tempo de ocorrência de algum
    evento em relação ao nó u.
  • Os nós ficam em modo Listen ou modo Beeping.
  • FASE é uma referência temporal utilizada para
    capturar o momento em que os Beeps são escutados
    em relação ao relogio LOCAL onde
  • É um ponto no tempo para o modelo contínuo
  • É um slot te tempo no modelo discreto.

10
Wireless Network with Beeps ( Modelo Discreto )
  • No modelo discreto o tempo é divido unidades
    slots que representam os recursos que serão
    alocados sendo também onde os eventos ocorrem.
  • Os Slots de tempo duração ?
  • Q representa o número de slots por período T
    Q?, representando também o número de recursos
    disponíveis.
  • Todos os nós iniciam os Slots ao mesmo tempo, os
    limites dos Slots são sincronizados.
  • Em cada Slot os nós podem escutar ou enviar Beeps
    durante ? unidades de tempo.

11
Wireless Network with Beeps ( Modelo Continuo )
  • No modelo continuo existe período de duração T
    onde os eventos ocorrem.
  • Num período T um Beep pode ser emitido por um nó
    u com uma duração ? ltlt T.
  • O modo Listen(?) coloca um nó u escuta em ?
    unidades de tempo e retorna o conjunto de pontos
    tu que um Beep foi escutado por u.

12
Wireless Network with Beeps ( Coloração de
intervalo )
  • Dado um conjunto ordenado de recursos, uma
    coloração de intervalo atribui a cada nó um
    intervalo (fração continua) desses recursos que
    os nós vizinhos não compartilham.
  • Uma k-coloração de intervalo é aquela onde cada
    nó tem pelo menos 1/k fração dos recursos, sendo
    o tempo o recurso compartilhado.
  • No modelo discreto a falta de relógios
    sincronizados implica que os períodos dos
    diferentes nós não estejam alinhados.
  • Os nós concordam entre si sobre o conjunto de
    recursos a serem compartilhados mas não concordam
    sobre uma ordenação desses recursos.
  • Para contornar esse problema, é modelado uma
    coloração de intervalo para gerar uma tupla lt
    pv,Ivgt para cada no v, onde pv é o deslocamento
    em relação ao início do período de v, e Iv é o
    comprimento do intervalo.
  • ? u,v ? E, e
    são disjuntos em todo o período.

13
Wireless Network with Beeps ( Coloração Int.
Contínua )
  • Os nós emitem Beeps num intervalo aleatório
    entre 0, T, os Beeps colidem com probabilidade
    zero devido a probabilidade de que duas amostras
    de uma distribuição contínua uniforme serem
    iguais é zero.
  • O algoritmo BEEPFIRST pesquisa pelo primeiro
    tempo disponível que um nó pode emitir um Beep,
    respeitando um buffer de tamanho bv em torno dos
    Beeps existentes.
  • Para garantir que nenhum dois nós escolham emitir
    um Beep ao mesmo tempo, o tamanho do buffer e o
    tempo de inicio são aleatórios.
  • O parâmetro ? ? (0,1) que afeta o tamanho dos
    intervalos resultantes.
  • No estado de inicialização, cada nó v define o
    seu comprimento de intervalo, o momento de início
    é aleatório e define seu comprimento de buffer.
  • No estado de busca, os nós escutam por um período
    T armazenando as fases em que Beeps foram
    ouvidos.
  • Se um nó não escuta nenhum Beep no seu primeiro
    período, ele define pv 0 e vai para o estado
    estável. Do contrário os nós pesquisam pela
    primeira fase pv tal que, no período anterior
    nenhum outro nó Emitiu um Beep no intervalo e no
    período analisado outro nó emite um Beep.
  • Sendo uma fase encontrada, os nós emitem Beep
    para reservá-la e escutam o que resta do período,
    mudando para o estado estável.
  • Quando um nó se torna estável, mantém-se estável
    depois, emitindo um Beep na mesma fase de cada
    período.

14
Wireless Network with Beeps ( Coloração Int.
Contínua )
15
Wireless Network with Beeps ( Coloração Int.
Contínua )
  • Para cada nó v no estado busca, o intervalo
    entre Beeps ouvidos é no máximo 2bv do contrário
    ele teria saído do estado de busca.
  • Suponha que em um período o nó v escuta, no
    máximo um Beep de cada vizinho, assim o nó v ouve
    no máximo d(v) Beeps em um período
  • Isto significa que após o tempo de d(v)2bv lt T
    no estado de procura o nó v encontra uma fase
    adequada para emitir seu Beep e entra no estado
    estável.

16
Wireless Network with Beeps ( Coloração Int.
Discreta )
  • A coloração de intervalo discreta é um modelo
    mais realista onde os Beeps ocorrem em momentos
    distintos e têm uma duração mínima, assim, as
    distribuições de probabilidade envolvidas são
    distintas e finitas.
  • É utilizado o algoritmo de Las Vegas aleatório
    para O(?)-Coloração de intervalo, que termina com
    alta probabilidade em O(logn) períodos.
  • Isto requer Q ? ? em particular assumimos Q k?
    onde k é uma constante grande o suficiente, K
    3/?.
  • O algoritmo JITTERANDJUMP se baseia em tres
    idéias chaves
  • O número de Beeps escutados por um nó é uma boa
    estimativa de seu grau.
  • Pela adição de pequenos atrasos aleatória a cada
    Beep, os nós vizinhos que emitem Beeps num
    mesmoslot podem detectar uma colisão com
    probabilidade constante.
  • Se um nó salta para um slot aleatório que é
    cercado "suficientemente" por espaços vazios, ele
    encontra um Slot sem sobreposição de atribuição
    com probabilidade constante.

17
Wireless Network with Beeps ( Coloração Int.
Discreta )
  • Todos os nós são inicializados sem cor, se
    tornando coloridos quando acreditam ter
    encontrado um intervalo sem sobreposição.
  • Exceto para o primeiro período (onde todos nós
    ouvem sem emitir Beeps), todos nós emitem Beep
    uma vez por período.
  • Em um único período um nó pode ouvir no máximo
    dois Beeps por vizinho, então se dv é o número de
    Beeps detectados por nó v durante um período,
    então
  • As colisões são resolvidas inserindo um atraso
    Jetter ? 0,...,1 e emite o Beep no instante
    pv Jitterv.
  • Se um nó colorido detecta um Beep de um Slot
    antes, ou dois Slots após a seu próprio Beep ele
    se torna sem cor.
  • Cada nó v define o tamanho do buffer
    e ? 1/16.
  • Utilizando a informação recolhida no período
    anterior, o nó v calcula um conjunto de slots
    livres Fv, onde s ? Fv se nenhum Beep foi
    escutado nos bv2 slots anteriores e os bv1
    posterior.

18
Wireless Network with Beeps ( Coloração Int.
Discreta )
  • Um nó v sem cor seleciona aleatoriamente um Slot
    pv para emitir um de um conjunto Fv Slots livres.
  • Se após emitir um Beep o nó v verifica que nenhum
    outro nó está no intervalo pv-bv,pv ele se
    torna colorido.
  • Dois nós vizinhos estão em colisão se seus Beeps
    estão no mesmo Slot.
  • Em todo período, cada nó escolhe aleatoriamente
    de forma independente um Jitter que afeta onde
    serão emitidos os Beeps.
  • É possível mostrar que em dois nós que colidiram
    detectarão a colisão e se tornarão sem cor, com
    uma probabilidade constante.

19
Wireless Network with Beeps ( Coloração Int.
Discreta )
20
Wireless Network with Beeps ( Grafos dinâmicos )
  • Grafos dinâmicos são aqueles onde nós e arestas
    são adicionadas e removidas aleatoriamente.
  • Adicionar nós ou arestas pode ser tratado como
    acordar sendo tratado em JITTERANDJUMP.
  • Para retiradas de nós e arestas, uma vez que o
    algoritmo tenha estabilizado para um
    O(?)-Coloração de intervalo, não há garantias que
    o intervalo de cada nó aumente, mesmo que muitos
    nós saiam e o novo grau máximo ? se torne ?ltlt
    ?.
  • Uma solução seria voltar ao um estado sem cor
    quando a estimativa do grau cai abaixo de um
    certo limite.
  • Nós em colisão podem causar que a estimativa de
    grau caia artificialmente, mesmo quando nenhum nó
    ou aresta sejam retirado.
  • Em alguns casos, os nós em colisão não estão
    cientes entre si podendo permanecer em colisão,
    apesar dos Jitter.

21
Wireless Network with Beeps ( Grafos dinâmicos )
  • Independentemente do estado, cada nó v escolhe
    aleatoriamente uma segunda fase pv a partir dos
    Slots livres s ? Fv. o nó v emitirá um Beep no
    Slot pv jitter , e em pv também.
  • Sv(i) é um conjunto de Slots onde o nó v escuta
    um Beep no período i.
  • Definimos dv(i)max j?( i r,i Sv(i) o
    número máximo de Beeps sobre uma janela que se
    desloca nos últimos r períodos, atualizando d(i)
    no período i e
  • Finalmente, se ,
    e v é redefinido como não colorido.

22
Referências
 
 
 
 
 
DeployingWireless Networks with Beeps Alejandro
Cornejo Massachusetts Institute of Technology
MIT Fabian Kuhn University of Lugano
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com