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ESQUEMA B

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ESQUEMA B SICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Prof. Ms. Nilton Rog rio Marcondes CONCEITOS O esquema b sico da Contabilidade de Custos pode ser exemplificado em tr s ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: ESQUEMA B


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  • ESQUEMA BÁSICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS
  • Prof. Ms. Nilton Rogério Marcondes

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CONCEITOS
  • O esquema básico da Contabilidade de Custos pode
    ser exemplificado em três passos distintos
  • 1 passo A separação entre custos e despesas
  • 2 passo A apropriação dos custos diretos
  • 3 passo A apropriação dos custos indiretos.

1 passo
2 passo
3 passo
A apropriação dos custos indiretos
A separação entre custos e despesas
A apropriação dos custos diretos
3
Vamos supor que estes sejam os gastos da Empresa
NRM em determinado período.
A primeira tarefa é separar os custos de produção
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CUSTOS DE PRODUÇÃO
DESPESAS DE VENDAS
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DESPESAS ADMINISTRATIVAS
DESPESAS FINANCEIRAS R 50.000,00
As despesas, que não entraram no custo de
produção, as quais totalizam 315.000, vão ser
descarregadas diretamente no Resultado do
período, sem serem alocadas aos produtos.)
R 125.000 R 140.000 R 50.000
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  • Vamos imaginar que a NRM elabore três produtos
    diferentes (A, B e C).
  • O passo seguinte é distribuir custos diretos de
    produção aos três itens.
  • Suponhamos ainda que na NRM, além da
    Matéria-prima, sejam também custos diretos parte
    da Mão-de-obra e parte da Energia Elétrica.
  • O problema agora é saber quanto da Matéria-prima
    total utilizada, de 350.000, quanto de
    Mão-de-obra Direta e quanto da Energia Elétrica
    direta foi aplicado em A, em B e em C.

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Para o consumo de MATÉRIA-PRIMA, a empresa mantém
um sistema de requisições de tal forma a saber
sempre para qual produto foi utilizado o material
retirado do Almoxarifado. E, a partir desse dado,
conhece-se a seguinte distribuição.
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Para a MÃO-DE-OBRA, a situação é um pouco mais
complexa, já que é necessário verificar do total
de 120.000 quanto diz respeito à Mão-de-obra
Direta e quanto é a parte pertencente à
Mão-de-obra Indireta. A NRM, para poder conhecer
bem esse detalhe, mantém um apontamento
(verificação) de quais foram os operários que
trabalharam em cada produto no mês e por quanto
tempo. Conhecidos tais detalhes e calculados os
valores, conclui
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A verificação da ENERGIA ELÉTRICA evidencia que,
após anotado o consumo na fabricação dos produtos
durante o mês, 45.000 são diretamente
atribuíveis e 40.000 só alocáveis por critérios
de rateio, já que existem medidores apenas em
algumas máquinas.
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Resumindo temos
Do total de Custos de Produção, 485.000 são
diretos e já estão alocados e 225.000 precisam
ainda ser apropriados.
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Vamos agora analisar a forma ou as formas de
alocar os custos indiretos que totalizam, neste
exemplo, 225.000. Uma alternativa simplista
seria a alocação aos produtos A, B e C
proporcionalmente ao que cada um já recebeu de
custos diretos. Esse critério é relativamente
usado quando os custos diretos são a grande
porção dos custos totais, e não há outra maneira
mais objetiva de visualização de quanto dos
indiretos poderia, de forma menos arbitrária, ser
alocado a A, B e C. Teríamos então
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Suponhamos, entretanto, que a empresa resolva
fazer outro tipo de alocação. Conhecendo o tempo
de produção de cada um, pretende fazer a
distribuição dos custos indiretos
proporcionalmente a ele, e faz uso dos próprios
valores em reais da Mão-de-obra Direta, por ter
sido esta calculada com base nesse mesmo
tempo. Teríamos então
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ESQUEMA BÁSICO
Os custos incorridos num período só irão
integralmente para o Resultado desse mesmo
período caso toda a produção elaborada seja
vendida, não havendo, portanto, estoques finais.
Já as despesas de Administração, de Vendas,
Financeiras etc. sempre são debitadas ao
Resultado do período em que são incorridas.
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RESUMO
O esquema básico da Contabilidade de Custos
consiste, dentro do visto até o momento, em a)
separação de Custos e Despesas b) apropriação
dos Custos Diretos aos produtos e c)
apropriação mediante rateio dos Custos Indiretos
aos produtos. Esses rateios podem ser feitos por
vários critérios diferentes, e seus méritos serão
abordados nas próximas aulas.
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  • CAPÍTULO 5
  • MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9ª ed.
    São Paulo Atlas, 2003. pag. 51 - 62

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EXERCÍCIOS
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EXERCICIO
A indústria Aniel produz sabão em pó e sabão
líquido, ambos específicos para lavagem de roupa
à margem dos rios do nordeste brasileiro. Em
determinado período, produziu 20.000 caixas do
sabão em pó e 16.000 frascos do líquido,
incorrendo nos seguintes custos
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Os custos de matéria-prima, mão-de-obra direta e
os Custos Indiretos de Produção são comuns aos
dois produtos. A Aniel possui contrato de demanda
da energia elétrica com a concessionária, pelo
qual paga apenas uma quantia fixa por mês, e não
mede o consumo por tipo de produto. Os CIP são
apropriados aos produtos de acordo com o tempo de
MOD empregado na produção de um e outro,
sabendo-se que são necessários 18 minutos para
produzir uma caixa de sabão em pó e 11,25 minutos
para produzir um frasco de sabão líquido. A
indústria utiliza em sua produção uma máquina
que, devido à corrosão, tem sua vida útil física
e econômica limitada pela quantidade de
matéria-prima processada (a vida útil é estimada
pelo fabricante do equipamento em 400.000 kg de
processamento de matéria-prima). Foi adquirida
por 320.000 e seu custo ainda não está incluído
n relação acima. Pede-se a) elaborar um quadro
de apropriação de custos aos produtos e b)
calcular o custo unitário de cada produto.
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