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DENGUE

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DENGUE Hist ria O mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, foi introduzido na Am rica do Sul atrav s de barcos (navios negreiros) provenientes da frica ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: DENGUE


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DENGUE
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História
  • O mosquito transmissor da dengue, o Aedes
    aegypti, foi introduzido na América do Sul
    através de barcos (navios negreiros) provenientes
    da África, no período colonial, junto com os
    escravos.

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Epidemiologia
  • A dengue é uma arbovirose transmitida por
    mosquitos do gênero Aedes, especialmente pelo
    Aedes aegypti. Existem quatro tipos distintos de
    vírus dengue, DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. A
    OMS estima que três bilhões de pessoas
    encontram-se em área de risco para contrair a
    dengue no mundo e que anualmente, ocorram 50
    milhões de infecções, com 500 mil casos de febre
    hemorrágica da dengue (FHD) e 21 mil óbitos,
    principalmente em crianças.

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Epidemiologia
  • Quando um sorotipo viral é introduzido em uma
    localidade, cuja população encontra-se suscetível
    ao mesmo, há a possibilidade de ocorrências de
    epidemias. Entretanto, para que isso ocorra, é
    necessária a existência do mosquito vetor em
    altos índices de infestação e de condições
    ambientais que permitam o contato do vetor com
    aquela população.

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(No Transcript)
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(No Transcript)
7
(No Transcript)
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Epidemiologia
  • O transmissor da dengue, prolifera-se dentro ou
    nas proximidades de habitações (casas,
    apartamentos, hotéis, etc) em qualquer local com
    água relativamente limpa (caixas dágua,
    cisternas, latas, pneus, cacos de vidro, vasos de
    plantas). A transmissão de dengue é mais
    frequente em cidades, mas também pode ocorrer em
    áreas rurais. Vale ressaltar que uma pessoa não
    transmite dengue diretamente para outra.

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Epidemiologia
  • Para que isso ocorra, é necessário que o mosquito
    se alimente com o sangue de uma pessoa infectada
    e após o periodo de incubação de 8 a 10 dias,
    pique um outro indivíduo que ainda não teve a
    doença.

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Diagnóstico
  • O paciente com dengue deve receber tratamento
    individualizado dentro de um sistema de saúde com
    profissionais capacitados.
  • Tão importante quanto evitar a transmissão da
    doença, é a capacitação dos médicos e a
    organização dos serviços de saúde, desde os
    centros de atenção primária até os hospitais de
    maior complexidade.

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Diagnóstico
  • É sabido que não há vacinas ou droga específica
    contra a dengue, entretanto, isso não significa
    que a doença não tem tratamento. Medidas simples
    tais como identificar os sinais de alerta/ alarme
    e iniciar hidratação podem ser salvadoras ao
    impedirem a evolução para as formas graves da
    dengue.

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Dengue Clássica
  • Aspectos Clínicos
  • - Sintomas febre alta e súbita, dor nos olhos,
    cefaléia, dor nas juntas, falta de apetite,
    manchas avermelhadas pelo corpo, fraqueza,
    náusea, perversão do paladar e em alguns casos,
    sangramento de gengiva e nariz.

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Fotos
  • Petéquias

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Fotos
  • Exantemas

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Aspectos Clínicos Vídeo
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Dengue Hemorrágica
  • É mais grave, caracterizada por alterações da
    coagulação sanguínea. Os sintomas são semelhantes
    ao da dengue clássica. Pequenos vasos podem
    sangrar na pele e nos órgãos internos, surgindo
    hemorragias nasais, gengivais, urinárias,
    gastrointestinais ou uterinas.

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Fotos
  • Casos de dengue hemorrágica

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Fisiopatologia
  • A fisiopatologia da dengue hemorrágica é mal
    conhecida. Uma das teorias parte do princípio de
    que ela esteja associada à infecção por linhagens
    mais agressivas do vírus. A segunda pressupõe que
    já tenha havido uma primeira infecção inaparente
    pelo vírus, seguida de outra que provocaria
    reações imunológicas capazes de interferir com
    elementos essenciais do mecanismo de coagulação.

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Diferença entre os tipos de dengue
  • A diferença da dengue hemorrágica para a dengue
    clássica é que os sinais de alerta só ocorrem
    quando acaba a febre.
  • Sinais de alerta Dores abdominais fortes e
    contínuas, vômitos persistentes, pele pálida,
    fria e úmida, sangramento pelo nariz, boca e
    gengiva, manchas vermelhas, sonolência, agitação,
    confusão mental, sede excessiva, boca seca, pulso
    rápido e fraco, dificuldade respiratória e perda
    da consciência.

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Tratamento
  • A reidratação oral é uma medida importante e deve
    ser realizada durante todo o período de duração
    da doença e, principalmente da febre. O
    tratamento da dengue é de suporte, ou seja,
    alívio dos sintomas, reposição de líquidos
    perdidos e manutenção na atividade sanguínea.

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Tratamento
  • A pessoa deve manter-se em repouso, beber muito
    líquido (inclusive soro caseiro) e só usar
    medicamentos prescritos pelo médico, para aliviar
    as dores e a febre.

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Prevenção dos focos
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Organização dos serviços de saúde visando à
redução de letalidade durante as epidemias de
dengue
  • Divulgação ampla da possibilidade de ocorrência
    de uma epidemia
  • Preparação da equipe multiprofissional para a
    atenção integrada
  • Hieraquização da rede para evitar o
    congestionamento das redes terciárias

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Triagem nas UBS
  • Devemos pensar em dengue, diante de um paciente
    apresentando doença febril aguda, acompanhada de
    pelo menos, dois sinais/ sintomas. Esta suspeita
    deve ser notificada à Vigilância Epidemiológica
    do município. Uma vez esta hipótese diagnóstica
    sendo estabelecida, o atendimento do paciente
    deverá seguir uma rotina mínima de anamnese e
    exame físico com o objetivo de identificar
    aqueles casos que poderiam evoluir com um pior
    prognóstico.

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Triagem na UBS
  • Esta abordagem inicial, pode ser feita por
    profissional de enfermagem incluindo
  • Aferição da Pressão Arterial
  • Realização da prova do laço
  • Registro de medicação de uso contínuo
  • Registro do uso de medicação contendo ácido
    acetilsalicílico ou antiinflamatório não-hormonal

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Triagem na UBS
  • Observação da presença de sinais e /ou sintomas
    de alerta
  • Registro de doenças crônicas como HAS, diabetes,
    asma e doenças auto-imunes
  • A triagem na unidade básica de saúde é
    fundamental para evitar o congestionamento em
    rede terciária e normalmente é feito por
    enfermeiros.

27
FIM
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Bibliografia
  • http//www.cives.ufrj.br/informação/dengue
  • http//portal.saude.gov.br/portal/arquivos/kitdeng
    ue2
  • http//portal.saude.gov.br
  • http//www.scielo.com.br
  • http//www.drauziovarella.com.br
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