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Evolu

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Evolu o do ensino de l nguas Mediado por computador Vera Menezes (UFMG/CNPq) FASES DE CALL Warschauer, M. Computer-assisted language learning: An introduction. – PowerPoint PPT presentation

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Title: Evolu


1
Evolução do ensino de línguas Mediado por
computador
Vera Menezes (UFMG/CNPq)
2
FASES DE CALL
  • Warschauer, M. Computer-assisted language
    learning An introduction. In S. Fotos (Ed.),
    Multimedia language teaching (pp. 3-20). Tokyo
    Logos International. 1996

3
FASE BEHAVIORISTAComputador como tutor
  • O computador funciona como provedor do material
    instrucional
  • Prática repetitiva (drill) a máquina não fica
    entediada
  • Feedback imediato
  • Aprendiz segue seu próprio ritmo
  • Recebe estímulos mensagens, sons, luz
  • Ex. O sistema PLATO drills com vocabulário,
    explicações vocabulário, explicações gramaticais
    rápidas, e testes de tradução em intervalos
    variados.

4
Mensagem de feedback após comjugação errada do
verbo na passiva
5
FASE BEHAVIORISTA Computador como tutor
http//web.uvic.ca/hispanital/italian/italian100/p
rego/prelimie.htm
6
FASE BEHAVIORISTA Computador como tutor
http//www.examenglish.com/TOEFL/toefl_structure_2
.htm
7
FASE COMUNICATIVA"Premises for
'Communicative' CALL" (Underwood, 1984, p. 52).
  • Foca mais o uso da forma do que a forma
  •  Ensina gramática de forma implícita
  • Encoraja o aprendiz a emitir enunciados originais
    em vez de língua pré-fabricada
  • Não julga ou avalia cada produção do aprendiz e
    aceita respostas variadas
  •  Uso exclusivo da língua alvo de forma natural
  •  Nunca tenta fazer algo que o livro não faça de
    forma eficiente.

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FASE COMUNICATIVAComputador como tutor
  • O computador sabe as respostas, mas o aluno tem
    escolhas e controle sobre a interação com a
    máquina.
  • Exs. Jogos e reconstrução de textos

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Reconstrução de texto
http//www.wida.co.uk/frame.htm
10
FASE COMUNICATIVAComputador como tutor
http//www.lapasserelle.com/lm/pagespeciales/seqrh
ubarb/sequitur/litduke/littleduke1.htm
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JOGOS
http//www.1-language.com/memorymatchelem/food/mem
ori1.swf
12
JOGOS
http//lapasserelle.com/lm/pagespeciales/games/han
gman1/hangmancoll1.html
13
JOGOS
http//camtech2000.net/Pages/WordFind.htm l
14
JOGOS
http//www.funbrain.com/brain/ReadingBrain/Reading
Brain.html
15
JOGOS
http//www.funbrain.com/brain/ReadingBrain/Reading
Brain.html
16
JOGOS
http//www.funbrain.com/brain/ReadingBrain/Reading
Brain.html
17
JOGOS
http//www.funbrain.com/brain/ReadingBrain/Reading
Brain.html
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FASE COMUNICATIVAComputador como estímulo
  • Estimula discussão, escrita e pensamento crítico
  • Ex. SimCity, Sleuth, or Where in the World is San
    Diego (Healey Johnson, 1995b).

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http//simcity.ea.com/play/simcity_classic.php

20
http//sleuth.hypotheticalsoftware.com/

21

http//www.superkids.com/aweb/pages/reviews/readin
g/4/csword/merge.shtml
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FASE COMUNICATIVAComputador como
ferramenta
  • Capacita o aluno a usar a língua
  • Ex. Processadores de texto, corretor ortográfico
    e gramatical, programas para edição de textos e
    concordanceadores.

23
FASE COMUNICATIVAComputador como ferramenta
http//www.lextutor.ca/concordancers/concord_e.htm
l
24
FASE COMUNICATIVAComputador como ferramenta
http//vlc.polyu.edu.hk/
25
FASE COMUNICATIVAComputador como ferramenta
http//sara.natcorp.ox.ac.uk/lookup.html
26
FASE Multimedia
  • Uso de computadores multimídia e Internet.
  • Texto, imagem, som, animações, vídeo, e a
    hipermídia, ou seja tudo pode ser interligado e
    ao aprendiz navega no seu próprio ritmo apontando
    e clicando o mouse.

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FASE MultimediaHIPERMEDIA
  •  Cria um ambiente de aprendizagem mais autêntico
    ao combinar informações sonoras e visuais.
  • Atividades que combinam leitura, escrita, fala e
    compreensão oral.
  • Os aprendizes têm mais controle de sua própria
    aprendizagem em termos de percurso e ritmo.Podem
    retornar, ver de novo, pular o que não interessa.
  • Foco no sentido sem sacrificar o foco na forma,
    pois a hipermídia permite acesso a explicações
    gramaticais, glossários, informação sobre
    pronúncia, imagens.
  • Encoraja o aprendiz a a usar a estratégia de
    aprendizagem mais apropriada.

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EXEMPLO DE DRILLS
http//vlc.polyu.edu.hk/putonghua/Unit7/esubdril.h
tm
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O software DUSTIN
  • O programa simula a chegada de um aluno em um
    aeroporto nos Estados Unidos. O aluno passa pela
    alfândega, encotna transporte para a cidade, faz
    check-in no hotel,etc.
  • Interage com pessoas em vídeo e responde a eles
    digitando, se acerta ele avança, se erra o
    programa oferece apoio (exemplos, repetições
    menos rápidas). O aluno fica no controle da
    situação, pede ajuda, pede para ouvir novamente,
    etc.

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FASE Multimedia
http//www.engines4ed.org/hyperbook/nodes/NODE-130
-pg.html
31
FASE Multimedia
Click here to Listen to the interview (from the
BBC)Read the tapescript
http//susiethouvenin.free.fr/spielberg.htm
32
Dicionários
http//education.yahoo.com/reference/dictionary/
33
Dicionários
http//www.littleexplorers.com/languages/portugues
e/Misfor.shtml
34
Dicionários
http//www.littleexplorers.com/languages/portugues
e/Misfor.shtml
35
http//www.gutenberg.org/
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Novas Mídias
Literature 64 periódicos Linguistics 23
periódicos Language 70 periódicos
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Novas Mídias

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PROBLEMAS
  •  Qualidade e custo dos programas disponíveis
  • Apesar dos programas de autoria, a maioria dos
    professores não é capaz de desenvolver software
  •  Os programas não são suficientemente
    inteligentes para avaliar a performance do
    aprendiz e, em seguida, decidir o que o aprendiz
    deve fazer

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FASE INTEGRATIVA - Internet
  • Aprendizes podem se comunicar diretamente com
    outros aprendizes e falantes o dia todo.
  • Comunicação pode ser síncrona (chat) ou
    assíncrona (e-mail)
  • Comunicação um-para-um ou um-para-todos
  • Compartilhamento de mensagens, textos, imagens,
    vídeos
  • Busca em milhares de arquivos (jornais,
    revistas, livros, vídeos, artigos),
  • Alunos podem publicar na web e compartilhar com
    seus pares e com o mundo

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CONCLUSÃO
  • O computador pode ser um tutor oferecendo drills
    ou práticas de determinadas habilidades estímulo
    para discussões e interação ferramenta para
    produção textual e pesquisa um meio de
    comunicação verbal e fonte ilimitada de materiais.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • WARSCHAUER, M., HEALEY, D. (1998). Computers
    and language learning An overview. Language
    Teaching, 31, 57-71. http//www.gse.uci.edu/markw/
    overview.html
  • KENNER, R. Text Reconstruction
    http//rkenner.concordia.ca/T330_00/Tr_Lec98.html

42
DISCUTA EM GRUPO
  • Você usa o computador como tutor ou como
    ferramenta?
  • Que contribuições o computador pode trazer para a
    sua realidade educacional.
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