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Do grego heuristike: achado, descoberta; Relacionado a heur stica, ie, ... cuja solu o encontrada via uso de t cnicas de Programa o Linear; ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: M


1
Métodos Analíticos para Simulação Dinâmica de
Corpos Rígidos Não-penetrantes
  • Autor David Baraff
  • FonteSIGGRAPH 1989
  • Webhttp//www.pixar.com/companyinfo/research/deb/

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Objetivo
  • Apresentar de maneira sucinta Método Heurístico
    utilizado por David Baraff, para Simulação
    Dinâmica de Corpos Rígidos Não-penetrantes.

3
Heurístico ?
  • Do grego heuristike achado, descoberta
  • Relacionado a heurística, ie, uma hipótese de
    trabalho adotada provisoriamente como idéia
    diretriz na pesquisa de fatos
  • Método Heurístico Técnicas (ex auto-educação)
    que servem como ajuda na solução de um problema
    para o aprimoramento da performance.

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Roteiro
  • Introdução
  • Motivação
  • Revisão alguns conceitos físicos
  • Simulação utilizando Métodos Analíticos
  • Modelando Contatos
  • Calculando Dinamicamente forças de contato
    corretamente
  • Solução Heurística
  • Restrições Adicionais
  • Conclusão

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Introdução
  • Muitos trabalhos utilizam as leis dinâmica
    Newtoniana para simular sistemas de corpos
    rígidos (CR)
  • Toda simulação realística de corpos rígidos exige
    que não haja inter-penetração de dois quaisquer
    corpos
  • Foco do Paper Dado um número de corpos rígidos
    poliédricos, calcular as forças que naturalmente
    surgem para prevenir a interpenetração.

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Motivação
  • Moore e Hahn fizeram os primeiros trabalhos
    (1988) utilizando métodos analíticos p/ cálculo
    de forças (impulso) entre CR
  • O método utilizado p/ corpos em repouso,
    entretanto, era não analítico. Modelo Utilizado
    p/ corpos em repouso série de colisões ocorrendo
    freqüentemente. ? Modelo Analítico de forças que
    não é válido
  • Platt e Barr utilizaram Penalty Forces e
  • Moore e Wilhelms utilizaram forças elásticas.

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Motivação (continuação)
  • Métodos Errôneos
  • Vantagens
  • fácil de implementar
  • pouco complexidade e
  • extensível p/ corpos não rígidos.
  • Desvantagens
  • as simulações apresentam resultados aproximados
  • a correção da simulação é difícil de se verificar
    em alguns casos e
  • requer ajustes para condições diferentes na
    simulação.

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Motivação (continuação)
  • Métodos Analíticos
  • Vantagens
  • dão respostas exatas
  • produzem E.D.O. que requerem bem menos passos no
    tempo durante simulação e
  • a correção da simulação é fácil de se verificar
    (baseadas diretamente da dinâmica Newtoniana).
  • Desvantagens
  • -são muito mais complexos de derivar e
    implementar.

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Revisão
  • Centro de Massa
  • Momento Linear
  • Força
  • Torque
  • Momento Angular
  • Momento de Inércia

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Simulação via Métodos Analíticos
  • Tratamento diferenciado entre forças de colisão e
    forças de contato em repouso.
  • Forças de colisão
  • forças descontínuas (impulsivas)
  • dimensão m?v e
  • causam descontinuidades na velocidade do CR.
  • Forças de contato
  • são contínuas em algum intervalo não-nulo
  • dimensão m?a e
  • não causam descontinuidades na velocidade do CR.

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  • Simulador interage na solução de um par de EDO
    acopladas, via uso do método numérico de
    Runge-Kutta de 4º Ordem ou Adams-Moulton
  • Ao integrador é passado todas condições iniciais
    dos corpos
  • Métodos Analíticos introduzem descontinuidades
    nas velocidades dos corpos quando há colisão. Não
    teremos boa solução se integrarmos sobre estes
    intervalos...
  • Solução
  • Devemos descobrir o tempo no qual uma colisão
    ocorrerá!!!
  • Foi utilizado o método descrito por Moore e
    Wilhelms.

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  • Resolvendo uma Colisão
  • uma vez determinado o tempo da colisão, o
    integrador é parado
  • faz-se o cálculo das novas forças
  • calcula-se as novas velocidades dos corpos em
    colisão (novas condições iniciais) e
  • reinicializa-se o integrador.

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Modelando Contatos
  • Contatocolidindo ou em repouso
  • Dois corpos A e B se tocam em um número finito de
    contatos (pontos de contato)
  • pa(to)posição de um ponto de contato de um CR A
    no instante t0
  • Sejam dois pontos a e b dos CR A e B que
    estão em contato
  • pa (t0)ppb (t0)

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  • Características pa(to) e pb(to)
  • Variáveis no tempo
  • Variam de acordo com os movimentos
    independentemente dos CR A e B respectivamente e
  • indica
  • colisão
  • repouso ou
  • separando-se,

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  • Associado a cada ponto de contato
  • Força (possivelmente nula) e
  • Um vetor unitário normal a superfície .
  • Contatos tipo Vértice-Plano
  • Corpo A vértice e
  • Corpo B plano com normal em pb.
  • Contatos tipo Aresta-Aresta
  • Um corpo é definido como Corpo A arbitrariamente.
  • N é mutuamente perpendicular as arestas em
    contato e direcionado se afastando de B.
  • Obs. na ausência de atrito é colinear com
    .

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(No Transcript)
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  • Pontos de Contato Degenerados
  • Obs usualmente estes casos existem apenas
    instantaneamente, e a escolha para n tem pouco
    efeito na simulação.

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Pontos de Contato Degenerados
  • Cálculo da intensidade nestes casos é um
    problema NP-completo (teorema de Palmer)
  • Solução extensão de um plano local em B, e dá-se
    o tratamento de contatos tipo Vértice-Plano.
  • Restrição dos Pontos de Contato
  • Pontos extremos
  • Vértices do segmento de reta e
  • Polígono de contato das regiões.

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Restrição Pontos de Contato
  • n número de pontos de contato
  • vetor normal a superfície do iésimo ponto de
    contato
  • intensidade da força do iésimo ponto de
    contato

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Calculando dinamicamente forças de contato
corretamente
  • Um vetor é uma força de contato de magnitude
    correta se
  • não permite que os corpos interpenetrem-se
  • a força de contato empurra mas não puxa
  • forças de contato ocorrem apenas nos pontos de
    contato e
  • visto como uma função do tempo, as forças de
    contato são contínuas.

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Restrições p/ Não-Penetrações
  • É suficiente examinar o movimento relativo dos
    corpos em cada ponto de contato
  • Seja a função característica

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  • Quem seriam e ?
  • Seja to o instante no qual há o choque entre os
    CR A e B.
  • - ? A e B estão colidindo
    (nunca acontecerá)
  • - ? A e B estão se separando
    (fi0)
  • - ? se ?i (to) lt0, ?i está diminuindo
    em to e uma interpenetração é eminente, e
    portanto devemos ter

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  • Exemplo 1

24
  • Exemplo 2

25
Matriz formulação das condições (1) e (2)

  • , para 1 i n
  • (não há inter-penetração)
  • fi 0, para 1 i n (forcas somente
    empurram)

26
  • Podemos escrever a representação matricial,
    portanto, da seguinte forma

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Programação Linear (PL)
  • Encontrar um vetor que satisfaz Mx c (M é
    matriz e c é um vetor) que minimiza uma função
    linear z(x) é um exemplo de um problema típico de
    PL
  • Se existem x que satisfazem todas as restrições
    dizemos que o sistema é realizável e cada x é uma
    solução realizável
  • Se x é uma solução realizável que minimiza z, são
    ditos sistemas limitados e x uma solução ótima.
  • PL é um problema polinomial no tempo
  • Se, entretanto, é explorado o fato de A ser
    tipicamente uma matriz esparsa, a solução é O(n)

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Formulação das condições (3) e (4)
  • Uma f que atenda a e , não
    será necessariamente correta!!!
  • Exemplo 1 fmgcos(?) é a única solução correta,
    porém f2mgcos(?) é solução realizável que
    previne a inter-penetração, porém acelera
    incorretamente, afastando o CR A de B.

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  • Sabemos que se para o i-ésimo ponto de contato,
    se
  • então é estritamente crescente e os CR A e
    B estão se
  • separando.
  • Para atendermos (3) devemos ter

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  • Para 1 i n, nossas restrições passam a ser
    escritas como
  • Ou

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  • O termo que envolve a forma é quadrático
    em fi
  • Programação Quadrática, diferentemente de PL é um
    problema NP-difícil de um modo geral
  • Modelando contatos sem atrito A é positivamente
    semidefinida (PSD), e programas quadráticos podem
    teoricamente ser resolvidos em tempo polinomial
    (não existe tal algoritmo...)
  • Não há porque acreditar que com atrito A
    continuará sendo PSD...
  • SOLUÇÃO desenvolvimento de um algoritmo
    heurístico para este problema...

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Solução Heurística
  • Uma determinada configuração de corpos tem
    apenas uma configuração de movimentos corretos.
  • Seja V e C os conjuntos de pontos que estão
    deixando de existir e não estão deixando de
    existir, ou seja
  • Vj ponto de contato que está sumindo
  • Ck ponto de contato que não está sumindo

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  • Sabemos que para qualquer solução correta
  • Podemos escrever

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  • Exemplo Seja um sistema quadrático com
    restrições em quatro pontos de contato, com
    V1,3 e C2,4

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Como achar V ?
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  • 1) Solução mais simples VØ
  • Não existem pontos de contato que estão deixando
    de existir, e f está sujeito às seguintes
    restrições
  • Através de diversas simulações constatou-se que
    a solução VØ é correta para a grande maioria dos
    casos.

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  • 2) Predizendo um conjunto não-vazio de V
  • Se for encontrado uma configuração com pontos de
    contatos que estão deixando de existir, a
    adivinhação de que VØ resultará em um sistema
    indeterminado.
  • Solução encontrar uma solução aproximada fa que
    satisfaça às restrições
  • Seja o vetor residual

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  • Se fa for uma solução correta, para todos pontos
    j,
  • que estão deixando de existir,
    ,
  • e para todos os outros pontos k,
    .
  • 2.1) Encontrando fa Aproximadas
  • A heurística utilizada para encontrar a solução
    aproximada é escolha fa que minimiza a seguinte
    função

  • ,
  • sujeita às seguintes restrições

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  • 2.2) Tratando com Predições Incorretas
  • -Tendo n pontos de contatos, deveríamos testar
    todas as 2n possibilidades ?
  • - A implementação desenvolvida leva em
    consideração que pontos deixando de existir
    ocorrem com pouquíssima freqüência...
  • - Energia é adicionada ao sistema, produzindo
    resultados incorretos...

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  • - ... porém o (d)efeito é mascarado pelo fato de
    que estas configurações são singulares, ou seja
    é aplicado apenas por um período pequeno no
    tempo.
  • - Descobriu-se que, no pequeno intervalo de tempo
    na qual é aplicado, levando-se em conta que
    é usualmente uma boa aproximação da solução
    correta produziu resultados satisfatórios.

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Restrições Adicionais
  • Restrições Holonômicas (figuras articuladas)
    podem ser adicionadas de uma maneira consistente
  • Barzel e Barr mantiveram restrições holonômicas
    pela introdução de forças de restrição que
    satisfaziam ao sistema linear
  • Todo o sistema é resolvido conforme descrito
    anteriormente , à exceção do somatório mínimo das
    forças, o qual levará em consideração tão somente
    as restrições não holonômicas das forças.

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  • É consistente com a formulação proposta, uma vez
    que programação linear permite restrições com
    igualdades
  • Não estão sujeitos as condições (2)
  • Todo o sistema é resolvido conforme metodologia
    apresentada, à exceção do somatório mínimo de
    forças, o qual levará em questão apenas as forças
    de restrições não-holonômicas e
  • Utilizado pacote de PL esparsa p/ resolver em
    O(n).

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Exemplos
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(No Transcript)
45
(No Transcript)
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Conclusão
  • A solução proposta para encontrar as forças de
    contato entre corpos poliédricos, foi baseada em
    uma heurística, cuja solução é encontrada via uso
    de técnicas de Programação Linear
  • A solução proposta permite trabalhar com
    restrições holonômicas
  • O grande esforço computacional do algoritmo é
    voltado na solução de um sistema linear de
    desigualdades e
  • O algoritmo heurístico utilizado ocasionalmente
    falhará e uma solução aproximada é utilizada.
    Isto adiciona energia a simulação mas não resulta
    em nenhum efeito visual insatisfatório.
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