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O Pr ncipe Maquiavel Integrantes : Mayane Maria Fernanda Castro Val ria Karine Biografia Maquiavel Niccol Machiavelli, dito Maquiavel, ensinou ao mundo uma ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: O Pr


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O Príncipe Maquiavel
  • Integrantes
  • Mayane Maria
  • Fernanda Castro
  • Valéria Karine

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Biografia
  • Maquiavel Niccolò Machiavelli, dito Maquiavel,
    ensinou ao mundo uma lição de política prática.
    Nasceu em 1469, filho de um advogado, e cresceu
    na cidade italiana de Florença. Em 1498,
    conseguiu um cargo secundário de funcionário do
    governo de Florença, emprego que conservou
    durante 14 anos. Tornou-se funcionário público de
    confiança e, finalmente, um diplomata, que viajou
    para todas as importantes cidades-Estado da
    península e também para diversas cortes
    estrangeiras. Em toda a parte, Maquiavel
    observava os políticos e suas maneiras tornou-se
    um analista do poder.

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. Acima de tudo, amava a Itália e queria vê-la
unida sob um monarca. Em 1512, perdeu sua posição
por causa de uma mudança no governo florentino.
Instalou-se, então, numa pequena comunidade fora
da cidade e pôs-se a escrever. A mais famosa de
suas obras é O Príncipe, um manual que contém as
regras desenvolvidas a partir de suas
observações, as quais esperava ver utilizadas por
um monarca para unir a Itália. Maquiavel morreu
em 1527 e O Príncipe foi publicado cinco anos
mais tarde.
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Típico pensador do Renascimento, Maquiavel é
considerado o primeiro teórico do Estado moderno.
Ele vislumbrava a necessidade de um Estado
centralizador e poderoso, em que o governante se
sobressaísse sobre os demais senhores feudais e
tivesse poder para conduzir a sociedade. Como
outros humanistas italianos da Renascença,
Maquiavel sempre foi um ávido leitor. Suas
leituras incluíam uma série de livros
tradicionais, dirigidos aos governantes e
contendo conselhos de como exercer o governo.
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Os autores tinham escrito em termos idealistas,
orientados por crenças religiosas medievais.
Maquiavel inverteu suas máximas. Para ele, não
havia meios que os fins não justificassem, nem
códigos morais que não pudessem ser
transgredidos, nem princípios religiosos que
reprimissem o governante. Ao fazer a distinção
entre o que um homem era e aquilo que deveria
ser, ficou com a realidade como a via e eliminou
o "deve ser" de seu vocabulário.
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O túmulo de Maquiavel na Basílica de Santa Cruz
de Jerusalém.
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O Príncipe Está dividido em 26 capítulos.
No início ele apresenta os tipos de principado
existentes e expõe as características de cada um
deles. A partir daí, defende a necessidade do
príncipe de basear suas forças em exércitos
próprios, não em mercenários e, após tratar do
governo propriamente dito e dos motivos por trás
da fraqueza dos Estados italianos, conclui a obra
fazendo uma exortação a que um novo príncipe
conquiste e liberte a Itália.
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Maquiavel começa o livro com uma dedicatória ao
Magnífico Lourenço de Médicis, oferecendo-lhe o
livro e as faculdades de sabedoria que, a
Maquiavel, venho a conhecer em anos e com
incômodos perigos.Do capítulo 1 ao 15, descreve
as formas de poder e os dois principais tipos de
governo as monarquias e as repúblicas.No
capítulo 15, Maquiavel escreve sobre como um
príncipe deve proceder ante seus súditos e
amigos, explicando que para manter-se adorado é
necessário que o líder saiba utilizar os vícios e
das virtudes necessárias, fazendo o que for
possível para garantir a segurança e o bem-estar.
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No capítulo 16 é explicado ao príncipe como
cuidar de suas finanças, para não ser visto como
gastador, e levar o povo à pobreza, cobrando
muitos impostos para manter-se rico. No capítulo
17, defende que é melhor um príncipe ser temido
do que amado, mostrando que as amizades feitas
quando se está bem, nada dura quando se faz
necessário, sendo que o temor de uma punição faz
os homens pensarem duas vezes antes de trair seus
líderes.
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No capítulo 19, o autor defende que o príncipe
faça coisas para não ser odiado, como não
confiscar propriedades, não demonstrar avidez ou
desinteresse. Do capítulo 20 ao 23, explica como
o líder deve controlar e o que deve fazer para
manter seu povo feliz, mantendo distância dos
bajuladores, e controlando seus secretários. Nos
últimos capítulos explica como tomar a Itália e
como se manter na linha entre a fortuna e Deus
dizendo que os líderes devem adaptar-se ao tempo
em que vivem, para manter-se no poder por mais
tempo..
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O livro retrata a experiência de Maquiavel em
analisar as estruturas de um governo, oferecendo
ao Príncipe Lorenzo de Médici uma forma de
manter-se permanentemente no poder, sem ser
odiado por seu povo .
Busto de Maquiavel em Florença no Palazzo Vecchio.
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Conclusão
  • Quando Maquiavel insere a questão do poder
    militar em suas reflexões, procura evidenciar sua
    necessidade, pois, tanto na conquista, como na
    manutenção de um Estado, o príncipe necessita
    fazer com que suas determinações e leis
    prevaleçam. Então, a partir desse momento, em que
    o príncipe deve colocar-se como sujeito de ação
    política, ele deve atentamente observar os
    melhores meios de fundar e conservar um Estado.
    Para tanto Maquiavel ressalta dizendo As
    fundações principais para todos os Estados, sejam
    novos, velhos ou mistos, são as boas leis e um
    bom exército.

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Dessa forma, procuraremos analisar como
Maquiavel discute a importância do poder militar
para efetivar essa conservação. Então, o príncipe
que não observa a necessidade do exército que é o
poder político-militar, bem como o encaminhamento
da arte militar, pensando antes nos prazeres da
vida, dificilmente se manterá à frente do poder,
pois falta-lhe a base de ação política .
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Para concluir o poder militar é realmente
importante para formação e manutenção de um
Estado? sem o exército que representa o poder
político-militar, dificilmente o príncipe se
manterá à frente do poder. Para Maquiavel não é
qualquer exército que representa o poder
político-militar, mas apenas o exército que é
próprio. Quando se depende de forças externas,
tais como tropas mercenárias, auxiliares ou
mistas para defender o Estado, dificilmente se
evita a ruína, uma vez que se oferece aquilo que
deve ser próprio dele - Estado - a outros.
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Portanto, é somente o exército próprio que
representa o poder político-militar e sem ele,
nenhum principado está seguro, dependendo
exclusivamente da fortuna, visto que não tem a
seu favor um exército que o defenda na
adversidade. O armamento do povo garante ao
príncipe segurança, pois o povo vê na defesa da
liberdade do Estado a sua própria defesa, o povo
não sendo ameaçado e sim convocado a respaldar o
governante, garante-lhe segurança e estabilidade.
Ora, da negligência disso decorre instabilidade e
inobservância da arte da guerra, pois de um
príncipe só se espera isso.
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