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SUPERVIS

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SUPERVIS O E CONTROLE OPERACIONAL DE SISTEMAS Prof. Andr Laurindo Maitelli DCA-UFRN SISTEMAS SCADA HARDWARE e FIRMWARE Conceitos Conceitos Tecnologias Sistemas ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: SUPERVIS


1
SUPERVISÃO E CONTROLE OPERACIONAL DE SISTEMAS
  • Prof. André Laurindo Maitelli
  • DCA-UFRN

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SISTEMAS SCADA HARDWARE e FIRMWARE
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Conceitos
  • Um sistema SCADA é um sistema constituído por um
    número de Unidades Terminais Remotas (RTUs),
    coletando dados de campo e transmitindo a uma
    estação mestre via um sistema de comunicação
  • A estação mestre apresenta os dados adquiridos e
    permite ao operador realizar tarefas de controle
    remotamente

4
Conceitos
  • Um sistema SCADA difere de um sistema de controle
    de processos pelo operação remota
  • O SCADA é uma integração de vários sub-sistemas

5
(No Transcript)
6
Conceitos
  • Em um sistema SCADA complexo existem cinco níveis
    hierárquicos
  • Nível de instrumentação de campo e dispositivos
    de controle
  • RTUs
  • Sistema de comunicação
  • Estações mestres
  • Sistema de processamento de dados

7
(No Transcript)
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Tecnologias
  • Sistemas Digitais de Controle Distribuído (SDCD)
  • as funções de aquisição de dados e de controle
    são realizadas por unidades microprocessadas
    distribuídas, situadas próximas dos dispositivos
    controlados
  • usados em sistemas que necessitam de grande
    velocidade de processamento e transmissão de dados

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Tecnologias
  • Controladores Lógicos Programáveis (PLC)
  • usados desde os anos 90
  • utilizam módulos de entrada e saída
  • linguagem de programação Ladder
  • são utilizados na implementação de um sistema
    SCADA, praticamente como uma solução padrão de
    hardware

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Tecnologias
  • Instrumentos Inteligentes (Smart)
  • significam usualmente sensores ou atuadores
    microprocessados
  • permitem comunicação com outros dispositivos

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Vantagens na Implantação de um Sistema SCADA
  • Melhoria operacional da planta ou processo
  • Acréscimo da produtividade do pessoal
  • Melhoria na segurança do sistema, devido a maior
    quantidade de informações disponíveis
  • Proteção dos equipamentos da planta
  • Proteção ao meio ambiente
  • Menor consumo de energia, devido à otimização da
    planta

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Unidades Terminais Remotas RTUs
  • Uma RTU é uma unidade de controle, geralmente
    microprocessada, que monitora e controla
    equipamentos localizados longe da estação central
  • A sua tarefa primária é controlar e adquirir
    dados dos equipamentos de processo na localização
    remota e transferir estes dados para a estação
    central

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(No Transcript)
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Componentes de uma RTU
  • Processador e memória associada
  • Módulos analógicos (entradas e saídas)
    multiplexador, amplificador, amostrador
    segurador, conversor A/D
  • Módulos digitais (entradas e saídas)
  • Interfaces de comunicação RS-232/RS-485, linhas
    telefônicas dedicadas ou discadas, microondas,
    satélite
  • Fonte de potência
  • Rack

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CLPs usados como RTUs
  • São equipamentos microprocessados muito
    utilizados para o controle de equipamentos e
    processos industriais
  • Podem ser programados para executar uma grande
    variedade de funções
  • Apresentam grande robustez para a aplicação em
    ambientes industriais

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CLPs usados como RTUs
  • Os CLPs são comuns em sistemas SCADA pelas
    seguintes razões
  • solução econômica
  • versatilidade e flexibilidade
  • facilidade de projeto e instalação
  • controle avançado
  • fisicamente compacto
  • fácil diagnóstico e detecção de falhas

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A Estação Mestre
  • Uma estação mestre tem uma ou mais estações de
    operação conectadas a um sistema de comunicação,
    consistindo de modem e rádio transmissor/receptor
  • Uma estação mestre tem duas funções principais
  • obter periodicamente dados das RTUs e estações
    sub-mestres
  • controlar dispositivos remotos através da estação
    de operação

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Combinações possíveis
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Arquitetura Típica da Estação Mestre
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Arquitetura da Estação Sub-Mestre
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Arquiteturas de Comunicação
  • Existem basicamente duas arquiteturas de
    comunicação mais usadas
  • Ponto-a-ponto
  • Multi-ponto

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Ponto-a-Ponto
  • Os dados são exportados entre duas estações
  • A comunicação pode ser em modo
  • full-duplex transmitindo e recebendo
    simultaneamente em 2 freqüências distintas
  • simplex uma única freqüência

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Multi-ponto
  • Nesta configuração geralmente existem uma estação
    mestre e múltiplas estações escravas
  • Quando duas estações escravas necessitem
    transferir dados entre elas, elas o farão através
    da estação mestre
  • É possível duas estações escravas comunicarem-se
    diretamente entre si (peer-to-peer), com aumento
    da complexidade do sistema.

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Filosofias de Comunicação
  • Existem basicamente duas filosofias de
    comunicação
  • Polled ou mestre-escravo
  • Carrier Sense Multiple Access/Colision Detection
    (CSMA/CD)
  • Uma maneira de reduzir a quantidade de dados
    transferidos de um ponto a outro é trabalhar por
    exceção (excepction reporting)
  • Em sistemas de rádio, a excepction reporting é
    normalmente associada a CSMA/CD.
  • Mas, excepction reporting pode ser aplicada a
    sistemas com grande massa de dados a serem
    transferidos

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Polled
  • Pode ser usado em uma configuração ponto-a-ponto
    ou ponto-multiponto, sendo a filosofia mais
    simples
  • A estação mestre está no controle total do
    sistema de comunicação e faz requisições
    regulares e repetitivas de dados a cada uma das
    estações remotas
  • É essencialmente uma metodologia half-duplex em
    que a estação escrava somente responde a uma
    requisição da estação mestre

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Polled
  • Vantagens
  • Software simples
  • Falha de comunicação rapidamente detectada
  • Não ocorrem colisões na rede
  • Desvantagens
  • A estação mestre atende a uma estação remota por
    vez
  • Sistemas com baixa transferência de dados são
    desnecessariamente lentos
  • Não permite a comunicação direta entre estações
    escravas

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Ilustração do polling
DLE EOT Data Link Escape End of Transmission
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CSMA/CD (peer-to-peer)
  • Comunicação entre RTUs
  • Em uma situação em que uma RTU quer comunicar-se
    com outra, uma solução seria a RTU responder a
    seu polling com uma mensagem com um endereço
    destino diferente do endereço da estação mestre
  • A mestre examinaria o campo de endereço destino
    na mensagem recebida e a retransmitiria a estação
    remota apropriada
  • Esta técnica pode ser utilizada em uma rede
    mestre-escravo e quando existir um grupo de
    estações com status igual

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CSMA/CD (peer-to-peer)
  • CSMA/CD
  • Esta técnica pode ser utilizada unicamente em
    casos em que todos os nós tem acesso ao mesmo
    meio
  • Todos os dados são transmitidos pelo nó de
    transmissão encapsulando os dados em um frame que
    contém o endereço do nó destino na cabeça do
    frame
  • Todos os nós lêem o frame e o nó que identificar
    o seu endereço na cabeça do frame lê o dado e
    responde
  • O sistema deve evitar colisões escutando
    inicialmente o meio antes de iniciar a
    transmissão
  • Caso o meio esteja ocupado, o sistema espera,
    caso esteja livre, transmite
  • Se ocorrer uma colisão, toda transmissão é
    interrompida, sendo emitido um sinal para
    anunciar a ocorrência de uma colisão
  • Para evitar colisões sucessivas, o nó espera um
    período aleatório e volta a transmitir

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CSMA/CD
  • Exception Reporting
  • É uma técnica para reduzir transferências
    desnecessárias de dados
  • É um método popularmente usado com a filosofia
    CSMA/CD, e pode ser utilizado no polled em casos
    em que existe uma grande quantidade de dados
    sendo transferidos desde as remotas
  • As estações remotas monitoram as suas entradas
  • Quando existe uma mudança de estado, a estação
    remota escreve um bloco de dados para a mestre,
    quando esta fizer o polling com a remota
  • Razões para utilizar report by exception
  • Baixa taxa de transmissão do canal de comunicação
    (lt4800 bps)
  • Poucos dados sendo monitorados na remota
  • Existência de muitas RTUs ligadas à estação
    mestre (gt10)

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CSMA/CD
  • O tipo de exception reporting depende da
    aplicação e pode ser
  • Limites máximo e mínimo (alarmes) de uma variável
    analógica
  • Percentual de mudança de uma variável analógica
  • Intervalos de tempo máximo e mínimo
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