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Economic Ecological Valuation

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Economic Ecological Valuation Through Willingness to Work - volunteer Hypothesis * FONSECA, S RGIO DE MATTOS; FEDERAL FLUMINENSE UNIVERSITY; Jos Augusto Drummond ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Economic Ecological Valuation


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  • Economic Ecological Valuation
  • Through Willingness to Work - volunteer
    Hypothesis
  • FONSECA, SÉRGIO DE MATTOS FEDERAL FLUMINENSE
    UNIVERSITY José Augusto Drummond, PhD and Peter
    H. May, PhD (Orientings)
  • Abstract
  • More and more countries have shown an increasing
    concern with the preservation or conservation of
    bays, lagoons, and other coastal environments,
    expressed in management programs that try to
    balance the pressures generated by distinct
    interest groups. In mangroves, for example, those
    conflicting interest have been pushing the
    adaptation to this coastal systems in a
    non-sustainnable direction. Although the
    situation involving minories, ecosystems and
    endangered species in a hazardous and competitive
    arena can generate controversy, ecologists have
    been proposing that the only effective way to
    preserve and utilize natural resources in a
    sustainable manner is through the conservation of
    the ecological system and its large-scale
    ecological processes. No amount of social policy,
    community action or market practices can help
    recover depleted or contaminated resources. With
    an integrated approach of the knowledge areas the
    article intends to provide a new tool to gauge
    economic-ecological values to CVM (Contingent
    Valuation Method) studies, using the WTWv
    (Willingness to Work-Volunteer) hypothesis to
    escape underdeveloped bias in developing
    countries research, and providing a social
    approach to the monetary interpretation of
    biodiversity.

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  • Introdução
  • As primeiras manifestações organizadas em defesa
    do meio ambiente remontam a meados do século XX,
    no pós - II Grande Guerra, quando o homem comum
    tomou consciência de que poderia acabar
    definitivamente com o planeta, com todas as
    espécies, inclusive a própria, e com tudo que a
    mãe - natureza levou milhões e bilhões de anos
    para erigir. Após a explosão das bombas de
    Hiroshima e Nagasaki, iniciaram-se na Europa
    manifestações pacifistas contra o uso da energia
    nuclear, em função das conseqüências desastrosas
    para a humanidade e o meio ambiente. Com essas
    surgiam as preocupações com os danos ambientais
    provocados pela ação do homem e os reflexos
    desses no comprometimento dos recursos naturais
    do planeta.
  • A partir deste contexto vem se desenvolvendo uma
    consciência ecológica cada vez mais presente em
    todos os segmentos da sociedade humana. Com
    nuances de sinceridade de propósitos na busca por
    uma evolução não apenas darwiniana, ou sob a
    forma de apropriação consciente para uso como
    estratagema político, que busca retirar a carga
    de contestação ao status quo existente nesta
    tomada de consciência.
  • A questão econômica presente nestas linhas e na
    história da evolução do Homem desde seu
    surgimento, remonta ao século XVIII nas origens
    do pensamento econômico sobre o uso racional dos
    recursos naturais e a preservação do ambiente
    criador dessas condições. Malthus (1798) destacou
    a importância da limitação do crescimento
    populacional para evitar a escassez de alimento,
    com uma visão pessimista nos tempos da dismal
    science. Outro economista histórico da época,
    Ricardo (1817 apud Napoleoni, 1978) também
    manifestava sua teoria de que o limite do
    crescimento econômico seria função da diminuição
    da oferta dos recursos naturais. Contrapondo-se a
    esses, outros, como Stuart Mill, mostravam-se
    otimistas quanto as perspectivas para mudanças
    tecnológicas, invenções e a organização
    institucional da sociedade, expandindo os
    horizontes dos limites ao crescimento.
  • Embora toda a situação envolvendo crescimento
    econômico, grupos sociais minoritários,
    ecossistemas e espécies em extinção em clima de
    competição e perigo, possa nos excitar
    emocionalmente, os ecólogos vem advertindo que a
    única maneira efetiva de preservar e utilizar os
    recursos naturais de uma forma sustentável, é
    através da conservação do sistema ecológico
    inteiro e dos processos ecológicos de larga
    escala. De outra forma, nos parece correta a
    conclusão de Drummond ( 1995 ) de que esgotados
    ou contaminados os recursos naturais de uma
    região, não há modernização, neoliberalismo ou
    socialismo que os faça retornar.
  • Em suas linhas mais gerais, esse nos parece o
    quadro esboçado que levou a espécie sapiens a
    procurar distinguir o valor dos ecossistemas e
    compreender a multiplicidade de definições
    embutidas no termo valoração econômica -
    ecológica. A forma como é usado seja pelos
    defensores da utopia de uma relação respeitosa
    entre a espécie humana e a diversidade
    planetária, ou por todos que dele se apropriam
    com interesses difusos, torna necessária a
    identificação dos principais conceitos agregados
    ao termo e a constante associação destes a outro
    também composto, o desenvolvimento sustentável.

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  • O desenvolvimento sustentável impulsionando a
    interação entre as ciências em direção a
    valoração dos ecossistemas
  • Dois importantes acontecimentos ofereceram o
    embalo necessário que alçou definitivamente a
    premência por estudos de valoração econômica -
    ecológica neste final de milênio. Por pressão do
    governo da Suécia sobre a ONU, motivada pelo
    desastre ecológico da Baía de Minamata no Japão,
    realiza-se em 1972 a Conferência de Estocolmo,
    Suécia, marco entre reuniões internacionais sobre
    o meio ambiente. Esta trouxe à tona o alerta para
    o crescimento econômico sem limites, com a
    contribuição do Clube de Roma fornecida através
    do relatório de Meadows et ali (1973) sobre os
    Limites do Crescimento, chegando a propor o
    crescimento zero para a economia mundial
    respaldados em projeções computacionais sobre o
    crescimento exponencial da população e do capital
    industrial como ciclos positivos, resultando em
    ciclos negativos representados pelo esgotamento
    dos recursos naturais, poluição ambiental e a
    fome, que suplantariam aqueles. Assim previam o
    esgotamento dos recursos naturais em menos de
    quatro gerações.
  • A partir de outro relatório divulgado pela Sra.
    Brundtland, ex - primeira ministra da Noruega,
    sob o sugestivo nome Nosso Futuro Comum (1988),
    surge a expressão desenvolvimento sustentável (
    DS ), ganhando notoriedade. Este documento foi a
    base das discussões da ECO 92 ou RIO 92,
    conferência internacional sobre meio ambiente
    promovida pela ONU no Rio de Janeiro, em
    prosseguimento àquela realizada em 1972. O
    relatório propõe o conceito de que DS seria a
    capacidade das atuais gerações de atender às suas
    necessidades sem comprometer o atendimento de
    necessidades das gerações futuras (CMMAD, 1988).
    Enaltecido por uns e criticado por outros, tem a
    seu favor o fato de trazer definitivamente para o
    cenário mundial a problemática ambiental,
    propondo uma mudança no teor do crescimento
    econômico, mas pecando na identificação da
    pobreza dos países subdesenvolvidos como uma das
    causas da degradação ambiental. Carvalho desperta
    a atenção para a necessidade do entendimento do
    verbete "sustentável" e segundo o seu
    entendimento
  • " O adjetivo sustentável remete àquilo que está
    em perfeito equilíbrio, que se conserva sem
    desgaste e se mantém no tempo."(Carvalho, 1992).

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  • Ampliando o entendimento, da ecologia agregamos
    o conceito de equilíbrio, o qual pressupõe um
    alto índice da diversidade de espécies como
    indicador de riqueza, dinâmica dos ecossistemas.
    Os ecossistemas são mais saudáveis e
    desenvolvidos quanto maior a sua biodiversidade.
    Esta é em resumo a sustentabilidade ecológica.
  • Ao procurar o conceito de DS, além da política do
    bom comportamento, internalizando a este a
    questão das externalidades negativas, ou seja, a
    incorporação dos danos ambientais provocados pela
    atividade econômica a terceiros, o que a coloca
    em débito com a recuperação dos ecossistemas
    afetados, agregamos as definições de Herculano
  • "... epígrafe de boa sociedade, senha e resumo da
    boa sociedade humana. ... substituto pragmático ,
    seja da utopia socialista, tornada ausente, seja
    da proposta de introdução de valores éticos na
    racionalidade capitalista meramente instrumental.
    ... conjunto de mecanismos de ajustamento que
    resgata a funcionalidade da sociedade
    capitalista, ora naturalizada como paradigma da
    sociedade moderna nova contabilização dos
    processos produtivos, incorporando
    externalidades políticas de financiamento mais
    brandas novos indicadores de desenvolvimento,
    que incorporem o bem-estar humano e proteção
    ambiental reciclagem industrial controle de
    emissões parcimônia no manejo de recursos
    naturais estímulo à produção de conhecimento
    ambiental e a programas de monitoramento
    controle demográfico, etc. ... " (Herculano,
    1992).
  • Longe de um consenso e próximo a um grande
    mosaico de conceitos, a sustentabilidade agrega
    leituras de viés mais ou menos conservador. Como
    interpreta De Carlo (1999), a sustentabilidade
    pode ser forte ao ponto de não permitir que o
    capital natural seja substituído ou diminua ao
    longo do tempo, permitindo o investimento na sua
    recuperação, ou fraca, permitindo a substituição
    do capital natural pelo capital material,
    mantendo o valor total do capital constante. May
    (1999) ainda destaca a sustentabilidade
    absurdamente forte de Herman Daly, que implica em
    não permitir nenhuma redução no capital natural
    físico.
  • Com tantas controvérsias e categorias
    paradigmáticas Giuliano (1998) chama a atenção
    para a necessidade da interação entre as Ciências
    e de uma mudança nos paradigmas, ainda do século
    XIX, comunicando a importância de uma revolução
    profunda no pensamento humano e realçando a
    pintura do quadro onde o meio ambiente e os
    recursos naturais sejam valorados e valorizados.

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  • A Valoração pelo Trabalho Voluntário
  • Pode-se pensar que os recursos naturais por não
    ter uma etiqueta de preços, ou mais modernamente
    códigos de barras, podem não ser quantificáveis à
    luz da quantidade de trabalho consensualmente
    identificável para sua produção. Estudos
    ecológicos ou da economia da natureza tratam essa
    valoração a luz de métodos que quantificam o
    potencial interesse das pessoas em contribuir
    monetariamente para a recuperação ou preservação
    da fonte desses recursos. Através do método de
    avaliação contingente (no inglês, CVM
    Contingent Valuation Method), avaliando
    disposições a pagar ou a aceitar. Na
    identificação da curva de demanda do consumidor,
    pelo método do custo de viagem (no inglês, TCM
    Travel Cost Method), o interesse maior ou menor,
    em função da flutuação dos custos de visitação à
    localidade, ou de outros métodos e ferramentas
    menos usadas de avaliação ambiental. O conceito
    de propriedade (ausência) desses recursos como
    uma falha do Mercado, vem sofrendo modificações
    acrescentadas pela introdução de conceitos como
    APA - Área de Proteção Ambiental, UC - Unidade de
    Conservação, Reserva Extrativista , conferindo
    aos recursos naturais um tratamento que , se não
    lhes atribui um "dono", procura restringir a
    quantidade e modificar os hábitos dos seus
    beneficiários. Quanto às externalidades parece
    que a exemplo de Shelton descrito por Drummond
    (1995), onde todos foram prejudicados, pescadores
    e comunidade local, indústria e meio ambiente, a
    farta legislação existente visando coibir danos
    ao meio ambiente provocados por efluentes
    industriais ou domésticos, além de ações
    antrópicas endógenas ou exógenas causadoras de
    benefícios ou custos a terceiros, mostra-se na
    prática inócua ao não evitar a degradação
    crescente dos ecossistemas.
  • O CVM, utiliza-se do instrumental neoclássico
    padrão de excedente do consumidor, através das
    variações por compensação e variações por
    equivalência. Trata ambas, respectivamente, por
    Disposição a Aceitar compensações através da
    comparação entre uma situação inicial e uma nova
    situação de mudança nos preços e Disposição a
    Pagar por uma mudança na renda igual a um ganho
    de bem estar. Identifica o "valor existente" como
    o conhecimento da existência de recurso natural e
    sua preservação, distinguindo do valor de uso por
    sua característica filantrópica. Como um valor
    intrínseco à importância, por exemplo, da
    proteção de tartarugas marinhas a manguezais,
    mesmo que a pessoa que contribua para o projeto
    jamais tenha visto uma ou outro, mas
    compreendendo a importância de suas existências.
    Identifica também no "valor de opção", uma
    apólice de seguro para a valoração atribuída aos
    recursos naturais ou bens públicos.
  • Utilizando a metodologia sob a ótica do mosaico
    definido como desenvolvimento sustentável
    ecológico e agregando ao método CVM o teste de
    hipótese da Disposição a Trabalhar
    Voluntariamente, DAT-v, elimina-se o viés do
    subdesenvolvimento com maior aprofundamento da
    questão social. Isolam-se influências oriundas do
    descrédito nas instituições, excesso da carga
    tributária, que desmobilizam a cidadania a novas
    contribuições monetárias para a preservação ou
    conservação dos ecossistemas, ou mesmo o baixo
    poder aquisitivo que privilegia a sobrevivência
    em detrimento de ações filantrópicas ou de
    consciência ecológica. O novo instrumento
    introduzido permite a detecção da disposição das
    pessoas em participar ou trabalhar
    voluntariamente para a conservação/preservação
    dos ecossistemas, evitando o exemplo de Shelton,
    propondo a utilização do trabalho voluntário como
    forma de valoração, através da disposição a
    trabalhar voluntariamente pela preservação ou
    conservação dos ecossistemas dispendendo horas de
    lazer ou ócio, quantificáveis de acordo com o
    salário - hora da ocupação principal exercida
    pela(o) entrevistada(o).

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  • Dialética de um novo paradigma
  • Procurando deslocar o eixo epistemológico
    tradicional, através de uma reflexão econômica -
    ecológica, observam-se na atualidade duas crises
    a dos paradigmas das ciências e aquela entre as
    formas de organização social da produção e do
    consumo e os ambientes físico - naturais da vida
    societária nas relações Homem - Natureza. Pelo
    caráter indissociável entre as crises, um diálogo
    frutífero entre as ciências capaz de conduzir a
    soluções eficazes, buscando a valoração
    ambiental, é oportuno e pretensão deste artigo. A
    partir do pensamento científico moderno ainda
    ancorado nos paradigmas estabelecidos entre os
    séculos XVI e XIX, procura buscar ventos que
    venham inflar velas rumo à novos paradigmas para
    a ciência econômica com viés ecológico, através
    da interação com as demais ciências ajudar a
    construir uma Ciência Ambiental interdisciplinar.
    Através das diversas leituras sobre a atividade
    econômica desde Adam Smith e Ricardo, o advento
    da economia neoclássica no início do século XX
    trouxe-nos ao atual modelo marginalista, racional
    e egoísta, sem qualquer compromisso com as
    questões sociais provocadas pelo crescimento
    econômico, julgando que os interesses individuais
    num mercado de livre concorrência direcionam os
    objetivos da sociedade ao bem comum.
  • Servindo-se da teoria do valor, os estudos de
    valoração econômica - ecológica vem procurando
    estimar além do valor de uso amplamente
    quantificado e expresso pelos bens e seus preços,
    o valor daqueles bens que não possuem preços no
    Mercado, avaliados por métodos de valoração
    indireta como o de avaliação contingente. Esta
    procura pelo valor total econômico chega às
    portas do terceiro milênio compondo o presente
    quadro econômico, servindo de moldura e ao mesmo
    tempo temática principal para os estudos de
    valoração econômica - ecológica. Encontra na
    identificação da disposição a trabalhar
    voluntariamente pela conservação/preservação dos
    ecossistemas, a incorporação da componente
    voluntariado na metodologia CVM, resgatando a
    perspectiva das relatividades, a convergência
    entre Homem e Natureza em uma atitude ecológica e
    sustentável da espécie sapiens interligando as
    consciências com os ecossistemas, como
    contribuição à tradução monetarista para a
    biodiversidade.

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  • Bibliografia
  • CARVALHO, Isabel Desenvolvimento Sustentável Da
    Economia à Política in SOARES, Maria Clara Couto
    (org.) Dívida externa e meio ambiente, IBASE,
    Rio de Janeiro, 1992.
  • CMMAD - Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e
    Desenvolvimento Nosso Futuro Comum, Fundação
    Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 1988.
  • DE CARLO, Sandra Meio Ambiente sua Integração
    nos Sistemas de Informações Estatísticas, Textos
    para Discussão n 96, IBGE, Rio de Janeiro, 1999.
  • DRUMMOND, J. A Exploração dos recursos Naturais
    Numa Ordem Competitiva, EDUFF-CEG, Niterói, 1997.
  • GIULIANO, Gian Mario, Sociologia e Ecologia Um
    Diálogo Reconstruído, DADOS, vol. 41, junho,
    IUPERJ, pág.117, Rio de Janeiro, 1998.
  • HERCULANO, Selene Carvalho Do desenvolvimento
    (in)suportável à sociedade feliz, in coletânea
    Ecologia, Ciência e Política, coordenação de
    Mírian Goldenberg, pág. 9, 1992.
  • MALTHUS, Thomas Ensaio sobre o Princípio da
    População, 1798.
  • MAY, Peter Notas de Aulas do Curso de Política e
    Economia de Recursos Naturais e Meio Ambiente,
    CPDA-UFRRJ, notas não publicadas, Rio de Janeiro,
    1999
  • MEADOWS, D.H. et alii Limites do Crescimento,
    Ed. Perspectiva, São Paulo, 1973.
  • NAPOLEONI, C., Smith, Ricardo, Marx, Rio de
    Janeiro, Graal, 1978.
  • RESUMO PROFISSIONAL
  • FONSECA, SÉRGIO DE MATTOS, 47, graduado em
    Economia pela Universidade Federal Fluminense,
    filiado a Sociedade Brasileira de Economia
    Ecológica - ECO ECO, Mestrando do Programa de Pós
    - Graduação em Ciência Ambiental da Universidade
    Federal Fluminense, diversos cursos em Análise de
    Sistemas, Oceanografia e Gestão Ambiental,
    diretor da APREC Ecossistemas Costeiros e seu
    representante na APEDEMA/RJ - Assembléia
    Permanente das Entidades de Defesa do Meio
    Ambiente . Professor convidado da Universidade
    Cândido Mendes e da IBMEC Business School,
    ministrando disciplinas na área de gestão
    ambiental, área de atuação em Valoração Econômica
    - Ecológica de Impactos Ambientais e de
    Ecossistemas Costeiros Tropicais, diversos
    artigos publicados sobre o assunto, Consultor
    Ambiental registro IBAMA n 3570 / 97.
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