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O olhar epidemiol gico do objeto de pesquisa Cl udia Medina Coeli IESC/UFRJ * Adaptado do material did tico do IESC/UFRJ Modelos de causalidade Modelo de causas ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Cl


1
O olhar epidemiológico do objeto de pesquisa
Cláudia Medina Coeli IESC/UFRJ

Adaptado do material didático do IESC/UFRJ
2
Definição
Estudo da distribuição e dos determinantes dos
estados ou eventos relacionados à saúde em
populações específicas e a aplicação desse estudo
para o controle dos problemas de saúde. (Last,
JM. A Dictionary of Epidemiology, 4th ed. New
York, Oxford University Press, 2001).

3
Objetivos I
Descrever as freqüências, distribuições, padrões
e tendências temporais da ocorrência de
doenças/agravos de saúde em populações
(planejamento de serviços e programas de saúde
explorar hipóteses causais).

4
(No Transcript)
5
(No Transcript)
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(No Transcript)
12
(No Transcript)
13
Objetivos II
Explicar a ocorrência de doenças/agravos de saúde
por meio da identificação de suas causas

14
(Susser Susser, 1996)
15
Inferência Causal
O Problema Fundamental da Inferência Causal é
impossível observar simultaneamente a exposição e
a não exposição no mesmo indivíduo. Substitui-se
a impossibilidade de observar o efeito causal em
um indivíduo específico, pela comparação de um
grupo de indivíduos expostos com um grupo de
indivíduos não expostos. .

16
Inferência Causal
Usando-se a teoria das probabilidades e as
técnicas estatísticas relacionadas, estimam-se os
riscos médios (probabilidades) do desenvolvimento
da doença em cada grupo (expostos/não expostos),
que são então comparados (medidas de associação/
testes estatísticos). Os grupos de expostos e
não expostos devem atender ao critério de
comparabilidade /intercambiabilidade.

17
Fator de Risco
O conceito teórico de causa é operacionalizado
por meio do conceito empírico de fator de
risco. Fator de risco para uma dada doença é o
fator que afeta (positivamente ou negativamente)
a probabilidade de um indivíduo exposto e sob
risco (livre de doença) vir a desenvolver a
doença. Ex Fumo e Ca de pulmão Exercício
e prevenção de doença cardíaca

18
Fator de Risco
Covariar com a ocorrência da doença
(associação). Deve preceder a ocorrência da
doença (ausência de ambigüidade temporal)? A
associação encontrada não deve ser totalmente
explicada pelo acaso (erro aleatório) ou por
problemas no desenho do estudo que comprometem a
validade dos resultados (comparabilidade dos
grupos).

19
Epidemiologia dos Fatores de Risco
  • Segunda metade do século XX
  • Doenças crônicas
  • Desenvolvimento metodológico
  • Identificação de fatores etiológicos (ex fumo)?
  • Múltiplas causas (web of causation)


20
Modelos de causalidade
  • Modelo de causas suficiente e componente
    (Rothman)?
  • ?

causa necessária
causa componente
causa suficiente
21
Epidemiologia dos Fatores de Risco
  • O objetivo é identificar o efeito de um fator de
    risco isolado.
  • Ênfase na identificação de associações e não na
    proposição/ explicação de processos causais
    (black box).
  • Ênfase em fatores no nível do indivíduo (estilos
    de vida).
  • Estudos não permitem a identificação de
    determinantes populacionais (fatores
    contextuais).


22
Tabagismo e Classe Social
Pearce, 2003
23
Epidemiologia dos Fatores de Risco

24

25
CIHR , http\\WWW.CIHR_IRSC.GC.CA
26
(No Transcript)
27
Epidemiologia Global (Eco-epidemiologia)?
  • Interdependência entre indivíduos e sua conexão
    com os contextos biológico, físico, social e
    histórico em que vivem.
  • Teorias de causalidade levam em consideração o
    relacionamento de determinantes que atuam em
    diferentes níveis de organização macro
    (contexto), indivíduo e micro (epidemiologia
    molecular).
  • Definição dos construtos em cada nível e
    avaliação da interação entre níveis.
  • As teorias devem considerar a passagem do
    tempo curso de vida de indivíduos (emergência de
    estados de saúde no curso de vida) e história das
    populações (ex. urbanização e industrialização)


28
(No Transcript)
29
Epidemiologia Global (Eco-epidemiologia)?
Novas técnicas de análise Modelos
Multinível GIS
Modelos de Equações Estruturais Definição da
unidade de análise (contexto) e
construtos lAbordagem Interdisciplinar

30
(No Transcript)
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Objetivos III
Estudar a história natural e o pronóstico das
doenças (diagnóstico, tratamento, reabilitação)

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(No Transcript)
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Níveis de Aplicação de Medidas Preventivas e
Estratégias de Prevenção
  • Prevenção Primária
  • Estratégias para prevenir a exposição ao fator
    de risco (ex tabagismo ingestão de gorduras) ou
    para promover sua cessação (tratamento para
    deixar de fumar).
  • Prevenção Secundária
  • Diagnóstico Precoce rastreamento (screening)
    para identificar a doença num estágio inicial e
    então melhorar o seu prognóstico (aumentar a
    probabilidade de cura ou prolongar o tempo de
    sobrevida) Ex papanicolau para detecção precoce
    de cãncer de colo uterino
  • Prevenção Terciária
  • Prevenção de incapacidade por de medidas
    destinadas à reabilitação. Ex o processo de
    reeducação e readaptação de pessoas com defeitos
    após acidentes ou devido a seqüelas de doenças.


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(No Transcript)
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