Inf - PowerPoint PPT Presentation

About This Presentation
Title:

Inf

Description:

Inf ncia J que o esp rito da crian a viveu outras encarna es, por que n o se mostra, desde o nascimento, como realmente ?(...). (ESE: CapVIII, Item 4) – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:92
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 27
Provided by: Felipe88
Category:
Tags: inf | infancia

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Inf


1
Estudo sistemático de O Livro dos
Espíritos Referência LE itens 379-385 ESE
Cap. VIII, itens 1-4 REfev/1859 A Infância
REfev/1865 Mediunidade na Infância
http//www.amigosdocristo.espiritismo.net/estudo-l
e
  • Infância

Já que o espírito da criança viveu outras
encarnações, por que não se mostra, desde o
nascimento, como realmente é?(...). (ESE
CapVIII, Item 4)
Por Jacymar Lopes
2
Conteúdo
  • Introdução
  • Características da Infância
  • A mediunidade na Infância
  • Utilidade da Infância
  • Conclusões

3
Introdução
  • Recapitulação
  • União da alma e do corpo

4
Introdução
  • Recapitulação
  • Aborto

Retorno ao plano espiritual
SIM (
NÃO )
5
Introdução
  • Infância

Infância in.fân.cia sf (lat infantia) 1 Período
da vida, no ser humano, que vai desde o
nascimento até a adolescência meninice. 2 As
crianças em geral. 3 Primeiro período da
existência de uma sociedade ou de uma
instituição. 4 O começo da existência de alguma
coisa. Dicionário Michaelis Online
Infância s. f. 1. Período de vida humana desde o
nascimento até à puberdade. 2. Fig. As
crianças. 3. Começo, princípio, os primeiros
anos. Dicionário Priberam da Língua Portuguesa
6
Introdução
  • Infância Animal

Tempo Mais ou menos tempo que um ser humano?
Utilidade Quais as necessidades do animal em sua
infância? O que deve aprender? É diferente de um
ser humano?
7
Introdução
  • Estágios da infância (Wikipedia)

Do nascimento até o início da adolescência, os
pais são os principais modelos da criança, com
quem elas aprendem, principalmente por imitação
0 - 18 meses Neste estágio, o bebê é totalmente
dependente de terceiros (geralmente, dos pais)
para quaisquer coisas como locomoção, alimentação
ou higiene. Neste período, o bebé aprende actos
básicos de locomoção como sentar, engatinhar,
andar. Neste estágio da vida, a criança cresce
muito rapidamente. Os primeiros cabelos, bem como
os primeiros dentes, aparecem neste estágio. Aos
18 meses de vida, a maioria dos bebês já soltaram
suas primeiras palavras
8
Introdução
  • Estágios da infância (Wikipedia)

18 meses - 3 anos A pequena criança neste estágio
cresce menos do que durante os primeiros 18 meses
de vida. O principal aspecto desta faixa etária é
o desenvolvimento gradual da fala e da linguagem.
A criança lentamente passa a compreender melhor o
mundo à sua volta, e a aprender que neste mundo
há regras que precisam ser obedecidas.
3 - 4 anos Crianças desta faixa etária começam a
desenvolver os aspectos básicos de
responsabilidade e de independência, preparando a
criança para o próximo estágio da infância e os
anos iniciais de escola.  As crianças passam
também a aprender que na sociedade existem coisas
que eles podem ou não fazer.
9
Introdução
  • Estágios da infância (Wikipedia)

5 - 9 anos O período entre cinco a nove anos de
idade é marcado pelo desenvolvimento psicológico
da criança. Esta continua a se desenvolver
fisicamente, lenta e gradualmente, mas acima de
tudo elas se desenvolvem e amadurecem
socialmente, emocionalmente e mentalmente.
10 - Pré-adolescência Nesse período da vida as
crianças passam a ter mais responsabilidades
(deveres), ao mesmo tempo em que passam a querer
e exigir mais respeito de outras pessoas -
particularmente dos adultos. A criança nesta
faixa etária passa a compreender mais a
sociedade, ordens sociais e grupos, o que torna
esta faixa etária uma área instável de
desenvolvimento psicológico.
10
Conteúdo
  • Introdução
  • Características da Infância
  • A mediunidade na Infância
  • Utilidade da Infância
  • Conclusões

11
Características da Infância
379. O Espírito que anima o corpo de uma criança
é tão desenvolvido quanto o de um adulto?
Pode sê-lo mais ainda, se mais tiver progredido
são somente os órgãos imperfeitos que o impedem
de se manifestar. Ele age de acordo com o
instrumento com o auxílio do qual pode
manifestar-se.
Assim como idiotas, loucos, entre outros, podem
possuir espíritos superiores a muitos outros,
restritos apenas por uma incapacidade física (LE,
perg 371), uma criança pode abrigar um grande
Espírito, mas temporariamente restrito em suas
capacidades. A utilidade disso será falada a
frente.
380. Na criança pequenina, excetuando o obstáculo
que a imperfeição dos órgãos opõe à sua livre
manifestação, o Espírito pensa como uma criança
ou como um adulto?
12
Características da Infância
Quando ele é criança, é natural que os órgãos da
inteligência, não estando desenvolvidos, não lhe
possam dar toda a intuição de um adulto ele tem,
efetivamente, a inteligência muito limitada,
aguardando que a idade amadureça sua razão. A
perturbação que acompanha a encarnação não cessa
subitamente, no momento do nascimento ela só
gradualmente se dissipa, com o desenvolvimento
dos órgãos.
Uma observação vem apoiar esta resposta é a de
que os sonhos, na criança, não têm o mesmo
caráter dos de um adulto o objeto deles é, quase
sempre, pueril, o que é um indício da natureza
das preocupações do Espírito.
381. Com a morte da criança, o Espírito retoma
imediatamente seu vigor anterior?
Ele deve fazê-lo, já que está desembaraçado de
seu envoltório carnal todavia, só retoma sua
lucidez anterior, quando a separação se completa,
isto é, quando não mais existe elo algum, entre o
Espírito e o corpo.
13
Características da Infância
E vós mesmos, ao morrerdes, vos encontrareis numa
espécie de infância, entre novos irmãos e, na
vossa nova existência extraterrena, ignorareis os
hábitos, os costumes, as relações desse mundo
novo para vós manejareis com difi culdade uma
língua que não estareis habituados a falar e mais
viva do que, hoje, é o vosso pensamento.
REfev/1859 A Infância
382. O Espírito encarnado sofre, durante a
infância, pelo constrangimento que lhe impõe a
imperfeição de seus órgãos?
Não esse estado é uma necessidade ele está na
Natureza e de acordo com os objetivos da
Providência é um tempo de repouso para o
Espírito.
14
Conteúdo
  • Introdução
  • Características da Infância
  • A mediunidade na Infância
  • Utilidade da Infância
  • Conclusões

15
A mediunidade na Infância
  • Ao longo da vida física
  • Encarnação (LE questão 344)
  • Fenômeno psíquico mais comum nenhum
    perturbação (LM Parte II, Cap. 25, item 284-51)

Desencarnação
Nascimento
Concepção
1314 anos
1718 anos
68 anos
Encarnação
Primeirainfância
Infância
Adolescência
IdadeAdulta
16
A mediunidade na Infância
  • Primeira infância
  • Perturbação da encarnação persiste (LE questão
    380)
  • Não deve-se desenvolver a mediunidade (LM Parte
    II, Cap. 18, item 221-6), exceção feita aos
    médiuns naturais (idem, item 221-7)
  • Fenômeno psíquico mais comum emancipação da alma
    amigos invisíveis (órgãos em formação LE
    questão 142 condições de emancipação LE,
    questão 407)
  • Infância
  • Fenômeno psíquico mais comum nenhum (exceção
    médiuns naturais) período para a educação (LE
    questão 383)

17
A mediunidade na Infância
  • Adolescência
  • O Espírito retoma a natureza que lhe é própria
    (LE questão 385)
  • Fenômeno psíquico mais comum mediunidade
  • Idade adulta
  • Fenômeno psíquico mais comum (variados)

18
A mediunidade na Infância
Mediunidade na Infância (Sociedade de Paris, 6 de
janeiro de 1865. - Médium, Sr. Delanne.)
(...)Também, estudai a figura da criancinha que
dorme vós a vedes freqüentemente "sorrir aos
anjos", como se diz vulgarmente, expressão mais
justa do que se pensa. Com efeito, ela sorri aos
Espíritos que a cercam e devem guiá-la. Vede-a
desperta, essa cara criança ora ela olha
fixamente parece reconhecer os seres amigos ora
balbucia as palavras, e seus gestos alegres
parecem se dirigir aos rostos amados e como Deus
jamais abandona as suas criaturas, esses mesmos
Espíritos lhe dão, mais tarde, boas e salutares
instruções, seja durante o sono, seja por
inspiração no estado de vigília. Daí podeis ver
que todos os homens possuem, ao menos no estado
de germe, o dom da mediunidade. A infância
propriamente dita é uma longa sucessão de efeitos
medianímicos, e se as crianças um pouco mais
avançadas em idade, quando o Espírito adquiriu
mais força, às vezes não temessem as imagens das
primeiras horas, poderíeis constatar muito melhor
esses efeitos. RE FEV 1865 Mediunidade na
Infância
19
Conteúdo
  • Introdução
  • Características da Infância
  • A mediunidade na Infância
  • Utilidade da Infância
  • Conclusões

20
Utilidade da Infância
383. Qual é, para o Espírito, a utilidade de
passar pelo estado de infância?
O Espírito, encarnando para se aperfeiçoar, é
mais sensível, durante esse tempo, às impressões
que recebe e que podem ajudar no seu
aperfeiçoamento, para o qual devem contribuir
aqueles que estão encarregados de sua educação.
Suas idéias, a partir do nascimento, retomam a
atividade gradualmente, à medida que os órgãos
vão se desenvolvendo, de onde se pode dizer que,
no decorrer dos primeiros anos, o espírito
realmente é criança, porque as idéias que formam
a base do seu caráter ainda estão adormecidas.
Durante o tempo em que seus instintos permanecem
adormecidos, ele é mais dócil e, por isso mesmo,
mais acessível às impressões que podem modificar
sua natureza e fazer com que progrida, o que
torna mais fácil a tarefa que pertence aos pais.
ESE Cap VIII Item 4
21
Utilidade da Infância
384. Por que a primeira manifestação da criança é
o choro?
Para despertar o interesse da mãe e suscitar os
cuidados que lhe são necessários. Não compreendes
que, se ela só tivesse manifestações de alegria,
enquanto ainda não soubesse falar, pouco se
inquietariam com o de que ela necessitasse?
Admirai, em tudo, a sabedoria da Providência.
A criança tem necessidade de cuidados delicados,
que somente a ternura maternal pode lhe dar, e
essa ternura cresce diante da fragilidade e da
ingenuidade da criança. Para a mãe, seu filho
sempre é um anjo, e é preciso que seja assim para
cativar a sua solicitude ela não teria por ele a
mesma abnegação se, em lugar da graça ingênua,
tivesse encontrado em seu filho, sob os traços
infantis, um caráter viril e as idéias de um
adulto, e ainda menos se ela conhecesse o seu
passado. ESE Cap XVIII Item 4
385. De onde se origina a mudança que se opera no
caráter, numa certa idade e, particularmente, ao
sair da adolescência? É o Espírito que se
modifica?
É o Espírito que retoma sua natureza e se mostra
como era.
22
Conteúdo
  • Introdução
  • Características da Infância
  • A mediunidade na Infância
  • Utilidade da Infância
  • Conclusões

23
Conclusões
Então, apresentaram-lhe algumas crianças para que
Ele as tocasse e, como seus discípulos
repelissem com palavras rudes aqueles que as
apresentavam, Jesus ficou muito desgostoso e lhes
disse ?Deixai vir a mim os pequeninos, não os
embaraceis, porque o reino dos céus é para
aqueles que se assemelham a eles. Em verdade vos
digo todo aquele que não receber o reino de Deus
como uma criança, não entrará nele.? E,
abraçando-as e impondo-lhes as mãos, as
abençoava. (Marcos, X 13 a 16.) ESE Cap VIII
Item 2
24
Conclusões
A pureza de coração é inseparável da simplicidade
e da humildade ela exclui toda a idéia de
egoísmo e de orgulho, eis a razão por que Jesus
toma a infância como símbolo dessa pureza, assim
como a tomou como símbolo da humildade. Essa
comparação poderia parecer injusta, se
considerarmos que o espírito da criança pode ser
muito antigo, e que ele traz, ao renascer para a
vida corporal, as imperfeições de que não
conseguiu se livrar nas existências anteriores. O
modelo da verdadeira pureza, só poderia nos ser
dado por um espírito que tenha chegado à
perfeição. No entanto, do ponto de vista da vida
presente, essa comparação é exata, porquanto, a
criança, não tendo ainda podido manifestar
nenhuma tendência perversa, nos oferece a imagem
da inocência e da candura Jesus também não diz,
de maneira absoluta, que o reino de Deus é para
elas, mas sim para aqueles que a elas se
assemelharem.
25
Conclusões
COISAS QUE APRENDI COM VOCÊ Quando você
pensava que eu não estava olhando eu vi Quando
você pensava que eu não estava olhando, eu
percebi Quando você pensava que eu não estava
olhando, eu olhava Pense nisso! Nossos gestos e
nossas ações produzem lições mais efetivas do que
muitas palavras vazias, jogadas ao vento. Pense
nisso!
26
Próximo Estudo
21/05/2011 Simpatias e antipatias
terrenas Referência LE itens 386-391 ESE
Cap XIV, item 8 QE Cap III, item 125
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com