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... para pessoas que n

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Title... para pessoas que n o entendem c++ Author: Alex Suaide Last modified by: Alex Suaide Created Date: 4/30/2004 7:59:06 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Tags: linux | para | pessoas | que | sistema

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Transcript and Presenter's Notes

Title: ... para pessoas que n


1
... para pessoas que não sabem c
  • Alexandre Suaide
  • aula 2

2
O lego
3
Organização das aulas
  • Aula 1
  • Comandos (realmente) básicos do ROOT
  • Um pouco de c para usuários de ROOT
  • Criando objetos simples (histogramas, gráficos,
    etc)
  • Manuseando gráficos e histogramas.
  • A interface gráfica
  • Funções e ajustes de gráficos
  • Aula 2
  • Macros
  • Inovando sem perder a classe.
  • Análise de dados no Pelletron
  • ScanRoot e PelTools
  • Debug, memory leaks e administrando objetos

4
Macros no ROOT
  • O que é um macro?
  • Conjunto de comandos (como um programa) gravados
    em um arquivo.
  • Em geral é interpretado, mas pode-se compilar
  • O processo de compilação exige que o macro esteja
    consistente com o c standard
  • Como ler e executar
  • .L carrega um macro na memória
  • .x carrega e executa a função do macro cujo
    nome seja o mesmo do macro
  • Ex .x teste.C
  • Carrega o macro teste.C e executa a função teste()

5
Exemplos simples
hello.C
  • Para executar
  • Método 1
  • Método 2

void hello() cout ltlt"Hello world"ltltendl
root.exe 0 .L hello.C root.exe 1 hello()
root.exe 0 .x hello.C
  • Passando parâmetros
  • Método 1
  • Método 2

root.exe 0 .L hist.C root.exe 1 hist(20,3)
root.exe 0 .x hist.C(20,3)
hist.C
void hist(float mean, float RMS) TH1F h
new TH1F("h","teste",50,mean-4RMS, mean4RMS)
for(int i 0ilt2000i) h-gtFill(gRandom-gtGaus(m
ean,RMS)) h-gtDraw()
6
Compilando macros... Tornando a execução mais
rápida
  • Compilar macros torna a execução 10-1000 vezes
    mais rápida
  • Para compilar um macro, digite, no prompt do
    linux

compileMacro macro.C
  • Esse comando só está disponível no PelTools
  • O macro compilado gera uma biblioteca
    compartilhada (.so)
  • Para carregar a biblioteca digite, no ROOT

gSystem é uma variável de ambiente do ROOT
(classe TSystem)
root.exe 0 gSystem-gtLoad(macro.so)
  • Ex macro hist.C

compileMacro hist.C root root.exe 0
gSystem-gtLoad(hist.so) root.exe 1 hist(20,3)
7
Alguns cuidados na hora de compilar macros
  • O processo de compilação utiliza um compilador
    padrão c
  • Cuidado com a sintaxe. Em geral, o ROOT é muito
    tolerante com a sintaxe em c. Macros
    interpretados rodam sem problemas mas na hora de
    compilar a estória é outra
  • O compilador não sabe sobre as definições do ROOT
  • Deve-se incluir explicitamente as definições de
    classes do ROOT (include)
  • O macro hist.C ficaria assim

include TRandom.h include TH1.h void
hist(float mean, float RMS) TH1F h new
TH1F("h","teste",50,mean-4RMS, mean4RMS)
for(int i 0ilt2000i) h-gtFill(gRandom-gtGaus(me
an,RMS)) h-gtDraw()
8
Criando sem perder a classe
  • O ROOT oferece a possibilidade de criar as suas
    próprias classes
  • Utilize o mesmo padrão de programação em c
  • Porém o ROOT oferece algumas vantagens
  • Integração completa com o framework do ROOT
  • Criação de dicionários para utilizar o prompt de
    comando, incluindo a tecla TAB para completar
    comandos
  • Gerenciamento de IO.
  • Pode-se gravar objetos de classes criadas pelo
    usuário em arquivos root
  • Atualização de versões.
  • O ROOT gerencia automaticamente a evolução das
    classes que são criadas.
  • Para usar essas benfeitorias deve-se seguir
    algumas regras

9
Regras para criação de classes(necessárias
somente se você quiser integração total com o
ROOT)
  • Classes devem ser derivadas do TObject ou TNamed
    (ou de outras classes derivadas delas)
  • Isso inclui automaticamente métodos de IO, como
    Write(), Get(), etc...
  • Utilizar os macros ClassDef e ClassImp na
    definição da classe
  • Esses macros são essenciais na geração do
    dicionário e também no gerenciamento de versões
  • O dicionário faz com que possa-se utilizar o
    prompt de comandos para manusear objetos
    definidos a partir de novas classes
  • O gerenciamento de versões faz com que possa-se
    ler objetos de arquivos root criados a partir de
    definições antigas de novas classes.
  • Ex cria-se uma classe para cuidar de um
    telescópio E-DE. Faz-se algumas análises e
    grava-se alguns objetos em um arquivo. Após um
    tempo, muda-se a estrutura dessa classe para
    torná-la melhor. O gerenciamento de versões faz
    com que consiga-se ler os objetos definidos com a
    versão antiga da classe.

10
Exemplo
TTeste.h
include "TObject.h" class TTeste public
TObject public TTeste()
virtual TTeste() ClassDef(TTeste,1)
TTeste.cxx
include "TTeste.h" include ltiostreamgt using
namespace std ClassImp(TTeste) TTesteTTeste()
cout ltlt"Esse é o construtor"ltltendl TTeste
TTeste() cout ltlt"Esse é o
destrutor"ltltendl
Versão da classe
11
Compilando classes
  • Classes podem ser lidas do mesmo jeito que
    macros, porém compilar é muito mais eficiente
  • Compilar classes no ROOT é algo que exige uns 3-4
    comandos no prompt do Linux
  • Compilar os arquivos propriamente ditos
  • Gerar o dicionário com o comando rootcint
  • Linkar o dicionário compilado com os outros
    arquivos compilados e gerar uma biblioteca
    compartilhada (.so)
  • Assim, para facilitar a vida, existe o comando
    compile (somente no PelTools)
  • Macro que compila todos os .cxx em um diretório,
    gera os dicionários, compila tudo e cria um
    arquivo .so

12
Algumas regras para o comando compile
  • Todos os arquivos devem estar em um único
    diretório
  • Os headers devem ter extensão .h e os códigos,
    .cxx
  • Cada classe deve ser definida em um arquivo .h
    cujo nome deve ser o mesmo da classe (facilita
    geração do dicionário)
  • Ex a classe TTeste deve ser definida no arquivo
    TTeste.h
  • Uso
  • cd para o diretório onde estão as classes
  • Digite compile nome do arquivo .so

13
ScanRoot e PelTools
  • ScanRoot
  • Versão modificada do ROOT que inclui bibliotecas
    e métodos para análise dos dados tomados no
    Pelletron
  • Agrupa as funções do SCAN DAMM
  • Abre e lê arquivo de dados brutos (.FIL)
  • Preenche histogramas a partir dos dados, etc
  • PelTools
  • Classe definida com algumas funções básicas para
    análise de dados no Pelletron, como traçar
    bananas, projeções, ajustes de picos etc.
  • Setup
  • Inclua no seu arquivo de login
  • source /mnt/software/setup

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Idéia por trás do ScanRoot
  • Os dados são adquiridos no Pelletron e gravados
    em um formato especial (.FIL)
  • Bastante compacto
  • Informação de cada evento separadamente
  • Os dados devem ser processados para gerar os
    histogramas ou qualquer outra figura
  • Aqui entra o ScanRoot
  • ScanRoot em 4 etapas
  • Abrir um arquivo de dados (.FIL)
  • Abrir uma biblioteca com as funções que
    processarão os eventos
  • Processar os eventos
  • Gravar os resultados

15
ScanRoot


S c a n R o o t v 2.0
(c)
2003-2004 A. A. P. Suaide

Running ScanRoot. type
scanroot -help for options type menu() to open
the ScanRoot Menu ScanRoot 0gt
  • Iniciando o programa.
  • Digite
  • Para um help, digite

scanroot
scanroot -h


S c a n R o o t v 2.0
(c)
2003-2004 A. A. P. Suaide

usage spmroot -hhelp
-ddebug -ttools file1 file2 ... -h or
-help displays this message -d or -debug
turns on debug mode and display event by event
information -n or -nogui does not open the
ScanRoot Menu file1, file2,... open root files
and display the browser
16
A interface gráfica
  • Como processar um arquivo .FIL
  • Clique em Open .FIL e selecione o arquivo
  • Clique em Load Histograms e selecione a
    biblioteca com as definições dos histogramas
  • Clique em GO
  • Clique em Save Histograms para salvar os
    histogramas gerados
  • Para abrir a janela de análise, clique em
    PelTools Menu

17
Além da interface gráfica, há comandos para o
prompt
  • Comandos básicos
  • hac(filename)
  • Carrega arquivo de definição de histogramas
  • openInput(filename)
  • Abre o .FIL
  • openOutput(filename,outNumber)
  • Abre um novo arquivo FIL para gravação
  • loadL2(filename)
  • Carrega definição de trigger de software
  • saveHist(filename)
  • Grava arquivo de histogramas
  • go(N)
  • Processa N eventos (N0 processa o arquivo
    inteiro)
  • tools()
  • Abre a janela de PelTools
  • help()

18
Analisando dados
  • Usando o prompt de comando (RootCint)
  • Alta flexibilidade
  • Interpretador c/ROOT
  • Usando o PelTools
  • Pequena interface gráfica que auxilia, dentre
    outras coisas
  • Criação de bananas (TCutG)
  • Projeção de histogramas
  • Ajustes de picos, etc
  • Ajuste bastante rudimentar (precisa
    desenvolvimento)

19
Como fazer histogramas
  • Pequena rotina em c
  • Todo o poder do c e do ROOT disponíveis
  • Não precisa compilar
  • O ScanRoot compila sozinho
  • Mesmo programa pode ser usado para aquisição de
    dados (SPMRoot)
  • Header
  • Incluir bibliotecas básicas
  • Definir variáveis globais
  • 4 funções (2 obrigatórias)
  • bookHistograms()
  • fillHistograms()
  • init()
  • finish()

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Mantendo a memória em ordem
  • Objetos criados no heap (comando new) só são
    deletados quando explicitamente requisitados
  • Isso gera um problema de gerenciamento de memória
  • Considere o seguinte exemplo

void hist() TH1F h new TH1F("h","teste",50,
0,10) root.exe 0 for(int i0ilt10i)
hist()
Vários objetos são criados com o mesmo nome, além
disso, os ponteiros são perdidos. Perdeu-se o
acesso àquele objeto mas a memória continua
alocada
MEMORY LEAK
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Algumas ferramentas no auxílio de gerenciamento
  • O ROOT possui alguma classes para ajudar no
    gerenciamento do sistema como um todo
  • TROOT
  • Ponto de entrada do ROOT. Permite acesso a cada
    objeto criado dentro do ROOT, além de outras
    informações do sistema (variável global gROOT)
  • TSystem
  • Define a interface básica com o sistema
    operacional (variável global gSystem)
  • TMemStat
  • Auxilia na monitoração do uso de memória
  • TBenchmark
  • Auxilia na medida de tempo (total e CPU) de
    processamento de um certo processo

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Procurando objetos na memória (gROOT)
  • O ROOT mantém uma lista de objetos criados na
    memória. Essa lista é indexada pelo nome do
    objeto.
  • TROOTFindObject(char name)
  • Retorna o ponteiro para o objeto cujo nome é
    name
  • Resolve somente casos onde o endereço (ponteiro)
    do objeto foi perdido. Objetos criados com o
    mesmo nome são perdidos, a menos que se tome o
    cuidado de guardar os ponteiros dos mesmos

root.exe 0 TH1F h gROOT-gtFindObject(h)
  • TROOTls()
  • Lista o conteúdo da memória do ROOT

root.exe 0 gROOT-gtls() TROOT Rint
The ROOT of EVERYTHING OBJ TH1F h
teste 0 at 0x8d4ca20
23
TMemStat
  • TMemStat fornece informação sobre o uso de
    memória no ROOT
  • TMemStatPrintMem()
  • Fornece a quantidade de memória sendo usada e
    quanto essa memória cresceu/diminuiu desde a
    última solicitação

root.exe 60 TMemStat m root.exe 61
m.PrintMem("") TMemStat total
41.175781 heap 15.332096 ( 0.102976) root.exe
62 for (int i0ilt10000i) hist() Warning in
ltTH1Buildgt Replacing existing histogram h
(Potential memory leak). Warning in ltTH1Buildgt
Replacing existing histogram h (Potential memory
leak). ... Warning in ltTH1Buildgt Replacing
existing histogram h (Potential memory
leak). root.exe 64 m.PrintMem("") TMemStat
total 51.562500 heap 26.420584
(10.080040)
Essa mensagem aparece porque tenta-se criar
vários objetos com o mesmo nome.
24
TBenchmark
  • TBenchmark é um relógio para medir o desempenho
    de execução do código
  • Vários métodos
  • Start() Inicia relógio
  • Stop() Para relógio
  • GetRealTime() Fornece tempo real de execução
  • GetCpuTime() Fornece tempo de cpu

root.exe 67 TBenchmark b root.exe 68
b.Start("") for(int i0ilt1000i) hist()
b.Stop("") Warning in ltTH1Buildgt Replacing
existing histogram h (Potential memory
leak). ... Warning in ltTH1Buildgt Replacing
existing histogram h (Potential memory
leak). root.exe 69 b.GetRealTime("") (Float_t)1.
09000003337860107e00 root.exe 70
b.GetCpuTime("") (Float_t)4.69999998807907104e-01
25
Como resolver o nosso problema de memory leak
  • Duas situações diferentes
  • Eu só quero 1 histograma por vez na memória
  • Tenho que destruir o velho antes de criar o novo
  • Nesse caso, costuma-se dizer que o objeto
    pertence à função pois a função decide se o
    objeto continua vivendo ou não
  • Eu realmente necessito de vários histogramas na
    memória
  • Ou eu ponho nomes diferentes para cada
    histograma...
  • ...ou eu mantenho os ponteiros de cada histograma
    construído com o mesmo nome
  • Nesse caso, costuma-se dizer que o objeto não
    pertence à função pois ela não controla a vida do
    mesmo

26
Caso 1 Eu só quero 1 histograma por vez
  • Usar o ROOT para verificar se o objeto já existe
    na memória e deletá-lo, caso necessário

void hist() TH1F h gROOT-gtFindObject("h")
if (h) delete h h new TH1F("h","teste",50,
0,10)
Esse procedimento é lento pois, a cada chamada da
função, a mesma precisa procurar pelo objeto.
Porém, é seguro.
root.exe 1 TMemStat m root.exe 2
m.PrintMem("") TMemStat total
35.445312 heap 10.857408 (10.857408) root.exe
3 for(int i 0ilt10000i) hist() root.exe 4
m.PrintMem("") TMemStat total
35.445312 heap 10.857464 ( 0.000056)
Não foi alocada memória adicional
27
Caso 2 o usuário controla o número de histogramas
  • Vamos fazer direito
  • Cada objeto possui um nome distinto
  • A função retorna um ponteiro do objeto criado

TH1F hist(int index) TString nome "hist"
nomeindex // cria um histograma cujo nome é
histxxxx TH1F h new TH1F(nome,nome,50,0,10)
return h // retorna o ponteiro do objeto recem
criado
Houve aumento da memória utilizada...
...mas o usuário tem controle sobre ela
root.exe 1 TH1F hist10000 root.exe 2
TMemStat m root.exe 3 m.PrintMem("") TMemStat
total 35.144531 heap 10.863632
(10.863632) root.exe 4 for(int i
0ilt10000i) histi hist(i) root.exe 5
m.PrintMem("") TMemStat total
46.007812 heap 22.093968 (11.230336)
root.exe 6 for(int i 0ilt10000i) delete
histi root.exe 7 m.PrintMem("") TMemStat
total 46.007812 heap 10.920744
(-11.173224)
28
Quando gerenciamento de memória é importante
  • Do ponto de vista do programador
  • Sempre
  • Do ponto de vista do cientista
  • Quando não fazer gerenciamento causar problema

Na prática, deve-se tomar cuidado com a memória.
Quando um trabalho for feito de tal forma que
cria-se algumas centenas ou milhares de objetos,
dependendo do tamanho de cada um, pode-se,
facilmente, alocar praticamente toda a
memória disponível, o que pode acarretar no
término do programa por falta de memória ou na
completa degradação da performance devido ao fato
do computador começar a fazer swap em
disco. Programinhas onde somente são criados
alguns objetos, apesar de não ser
elegante, pode-se viver com um pequeno vazamento
de memória.
29
Como conseguir mais informação
  • Site do ROOT
  • http//root.cern.ch
  • Documentação das classes
  • http//root.cern.ch/root/Reference.html
  • Alguns documentos interessantes (root, c)
  • Incluindo essas aulas
  • http//dfn.if.usp.br/suaide/pelletron/links.htm
  • Download ROOT (scanroot e PelTools)
  • http//dfn.if.usp.br/suaide/pelletron/download.ht
    m

30
... Para finalizar
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