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PLATAFORMA DE EMBARQUE PARA IMPLEMENTA

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Title: T picos em Microprocessadores Digitais - Conceitos Gerais Author: ALBERTO Last modified by: Alberto Created Date: 3/11/2003 6:54:22 PM Document presentation ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: PLATAFORMA DE EMBARQUE PARA IMPLEMENTA


1
PLATAFORMA DE EMBARQUE PARA IMPLEMENTAÇÃO DE
FUNÇÕES DE CONTROLE DE TEMPO REAL EM REGULADORES
DE TENSÃO UTILIZADOS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA.
PPgEE - UFRN
Tese de Doutorado
  • Doutorando
  • José Alberto Nicolau de Oliveira
  • Orientador
  • Prof. Dr.-Ing. Manoel Firmino de Medeiros Jr.
  • Co-orientador
  • Prof. Dr. Ivan Saraiva Silva

2
Proposta
  • Desenvolvimento de uma plataforma de embarque
    para automação e controle, em tempo real, de
    equipamentos reguladores de tensão, usados em
    redes de distribuição de energia elétrica.
  • Implementação de um circuito que, a partir do
    ajuste das tensões de saída de um banco regulador
    trifásico, forneça níveis adequados de tensão em
    determinados nós de um alimentador.

3
Sumário
  • Introdução contextualização do problema
  • Regulação de tensão
  • Sistemas embarcados de tempo real
  • Projetos Baseados em Plataforma
  • Definição da Plataforma Alvo
  • Definição das tensões de regulação baseada na
    linearização de parâmetros de sensibilidade

4
Sumário
  • Avaliação dos efeitos causados, em redes de
    distribuição trifásicas, por variações de tensões
    impostas nas saídas dos reguladores.
  • Implementação e teste da Plataforma Alvo
  • Conclusão
  • Trabalhos publicados
  • Dedicatórias e agradecimentos

5
Introdução contextualização do problema
  • O objetivo primário de qualquer sistema de
    distribuição de energia elétrica é garantir
    qualidade do fornecimento de energia aos seus
    consumidores.
  • Principais fatores que prejudicam a qualidade
  • a regulação da tensão no ponto de entrega de cada
    consumidor fora de padrões estabelecidos.
  • os centelhamentos causados pelas repetitivas e
    rápidas mudanças de tensão na rede de
    distribuição.
  • os desbalanceamentos de cargas - responsáveis
    pelos desequilíbrios nas tensões entre as fases.

6
Introdução contextualização do problema
  • Como atenuante a estes problemas, as fornecedoras
    de energia elétrica optam por incluir reguladores
    de tensão ou bancos de capacitores ao longo do
    alimentador.
  • No entanto, a distribuição destes equipamentos é
    fortemente dependente da topologia da rede e
    totalmente orientada por exaustivas análises de
    fluxos de carga.
  • Análises estas feitas em suas unidades de
    planejamento onde, são consideradas regras
    cotidianas previsíveis e mudanças sazonais de
    carregamento.
  • Em geral, carregamentos fixados em todas as
    seções do alimentador seguindo padrões similares.

7
Introdução contextualização do problema
  • No caso do uso de reguladores, ainda são
    premissas do engenheiro de planejamento definir
  • sobre a melhor localização do regulador no
    alimentador
  • que tensão deverá ser mantida em sua saída
  • que ajustes devem ser feitos no circuito LDC do
    regulador para que se tenha a tensão desejada em
    um determinado ponto remoto.
  • Ressalva o modelo do LDC é o de um circuito
    estático simplificado (r jx), definido por
    suposições de cargas uniformemente distribuídas,
    continuamente violadas e, em curto prazo, não
    mais representativas da rede.

8
Esquema elétrico de um regulador de tensão
9
Regulação de tensão
  • Princípios de regulação de tensão
  • Modelagem do regulador de tensão
  • Lógica de controle dos reguladores de tensão
    atuais
  • Procedimentos atuais de controle dos reguladores
    de tensão
  • Ajustes do LDC em sistemas com regulação remota
  • Avaliação dos procedimentos de ajuste do LDC
  • Proposições para ajustes da regulação de tensão
    em tempo real

10
Princípios de regulação de tensão
  • Padrões internacionais de regulação de tensão
    exigem que os sistemas de distribuição atendam a
    seus consumidores com uma tensão dentro de uma
    faixa prescrita de valores.
  • A ANEEL, através da resolução no 505, que dispõe
    sobre a conformidade dos níveis de tensão de
    energia elétrica em regime permanente, define
    que, em condição normal
  • a tensão de atendimento deve situar-se entre 95
    e 105 da tensão nominal de operação do sistema
    no ponto de entrega ou de conexão.

11
Modelagem do regulador de tensão
V2 V1 IsZs Vs Vd V2 IdZd Vref Vs
Vd / n IL Is Id S1 V1 .Is S2 V2 . IL
ANSI Tipo B
12
Lógica de controle dos reguladores de tensão
atuais
  • Os controles atuais dos reguladores de tensão
    incorporam lógica digital e tecnologia
    microprocessada, normalmente de 8 bits,
    associadas a um conversor A/D.
  • A lógica de controle de operação é disparada
    sempre que a tensão medida no TP do regulador
    apresentar um valor fora de uma faixa
    pré-estabelecida de tensões de ajuste.
  • Por exemplo, entre 119 V e 121 V para uma tensão
    de base 120 V e uma largura de faixa de 2 V

13
Procedimentos atuais de controle dos reguladores
de tensão
  • 1. se a tensão no TP mover-se para um nível fora
    da faixa, a amostra do sinal, em formato digital,
    é fornecida ao ?P
  • 2. o ?P, reconhecendo esta condição de tensão,
    dispara um circuito de tempo de retardo (tr) de
    30 s
  • 3. durante o tr, a tensão continua sendo medida.
    Se mover-se para a faixa, a operação de ajuste é
    encerrada.
  • 4. persistindo a condição fora de faixa, ao
    término do tr, uma mudança de tap é iniciada
  • 5. após a mudança de tap, é feita uma pausa de 2
    s. Após essa pausa, se a tensão ainda estiver
    fora da faixa, outra mudança de tap é iniciada.
    Este procedimento se repete até que a tensão
    volte para a faixa.

14
Ajustes do LDC em sistemas com regulação remota
  • Fórmulas sugeridas pela Cooper Power System, para
    ajuste de R e X do LDC
  • Onde
  • Rs e Xs são a resistência e a reatância do LDC em
    Volts
  • RL e XL são a resistência e a reatância da linha
    em Ohms
  • Ict é a corrente nominal primária do TC em
    Ampères e
  • ntp é a relação de transformação do TP

15
Avaliação dos procedimentos de ajustes do LDC
  • Influencia negativamente no desempenho do
    regulador já que leva em conta apenas as quedas
    de tensão resistiva e reativa do regulador até o
    ponto de regulação.
  • Pressupõe o sistema equilibrado e que os
    transformadores presentes no alimentador
    funcionam em sua capacidade nominal.
  • Como não utiliza um fluxo de carga, faz uma
    aproximação considerando a carga total em um
    ponto médio, o que na prática, leva a erros de
    dimensionamento.

16
Proposições para ajustes da regulação de tensão
em tempo real
  • O ajuste de tensão ideal seria aquele que fizesse
    com que todas as tensões do alimentador, a
    jusante do regulador, se igualassem as suas
    tensões nominais, mas, tecnicamente inviável.
  • Entretanto, segundo Medeiros e Pimentel, será
    possível, através da otimização de uma função
    objetivo, elevar o perfil de tensão,
    aproximando-o do perfil regular nominal.
  • Para tal, torna-se necessário embarcar, no
    regulador, todas as informações da rede que
    viabilizem, em tempo real, a execução de cálculos
    de fluxo de carga e de estimação de estado. Opção
    imaginada, a priori, com sérias restrições
    espaciais e temporais.

17
Proposições para ajustes da regulação de tensão
em tempo real
  • A alternativa apresentada é de se obter, off
    line, a partir de cálculos de fluxos de cargas,
    dados que caracterizem o comportamento de um
    alimentador, quando submetido a variações de
    tensão ou de carga, que possam ser relacionados a
    parâmetros de sensibilidade das grandezas da rede
    e que viabilizem o embarque, no regulador, de um
    algoritmo de ajuste de tensão em tempo real.
  • Embora os reguladores possam fornecer medições de
    corrente e tensão em tempo real, buscou-se
    controlar o perfil de tensão da rede a partir,
    apenas, de medições de tensão.

18
Sistemas embarcados de tempo real
  • Conceitos gerais
  • Requisitos e definição do RTOS
  • Quadros comparativos de RTOS

19
Conceitos gerais
  • Um sistema de tempo real (RTS) se caracteriza por
    interagir continuamente com o seu ambiente,
    enviando respostas, em prazos específicos, a
    estímulos de entrada (sistema computacional
    reativo).
  • O atendimento desses prazos exige que um RTS e o
    seu RTOS apresentem requisitos precisos de
    natureza temporal onde, o seu funcionamento
    dependa não só da integridade dos resultados
    obtidos, precisão lógica, como também do tempo em
    que eles são produzidos, precisão temporal.
  • Uma reação que ocorra além do prazo especificado
    pode ser sem utilidade ou até representar uma
    ameaça iminente.

20
Requisitos e definição do RTOS
  • Na escolha do RTOS considerou-se, principalmente,
    requisitos que garantissem que a aplicação se
    comportasse como um sistema de tempo real crítico
    seguro a falhas, onde, o mais importante era a
    previsibilidade e não a rapidez de cálculo.
  • Outras funcionalidades, tais como escalonamento
    de tarefas e threads, tipo de scheduler,
    mecanismos de comunicação e sincronização entre
    tarefas, tratamento otimizado de interrupções e
    ports p/ processadores alvo reconfiguráveis
    influenciaram fortemente na escolha do RTOS.
  • Os RTOS analisados foram o eCos, o Salvo, o µC/OS
    II e o CMX-RTX. Optando-se pelo µC/OS II.

21
Quadros exemplos, comparativos de RTOS
Custo de Desenvolvimento Custo de Desenvolvimento Principais processadores alvo Principais processadores alvo
eCos 0 US 5,000 eCos Intel x86, ARM, MIPS, ...
Salvo 0 US 800 Salvo Intel x86, PIC, TMS
µC/OS-II US 75 µC/OS-II Intel x86, ARM, MIPS, PIC, ... NIOS, MicroBlazer (reconfig.)
CMX-RTX Varia, inicia em 2,000 CMX-RTX Sim (ARM)
Quantidade de ROM para o Kernel (min, max) Quantidade de ROM para o Kernel (min, max) Quantidade de RAM para o Kernel (min, max) Quantidade de RAM para o Kernel (min, max)
eCos 1.250 bytes, 300 kbytes eCos 600 bytes, dep. da aplicação
Salvo 1 kbyte, 2 kbytes Salvo 50 a 100 bytes
µC/OS-II 5 kbytes, 20 kbytes µC/OS-II 300 bytes, 2 Kbytes
CMX-RTX 1 kbyte, 6 kbytes CMX-RTX 512 bytes, 2 kbytes
22
Projetos Baseados em Plataforma (PBP)
  • Conceito e orientações gerais
  • Estratégias de Projetos Baseados em Plataforma
  • Metodologia de PBP centrada no meio de
    comunicação Avalon
  • Definição da Plataforma Alvo

23
Conceitos e orientações gerais
  • Pelas orientações atuais, para se ter alta
    produtividade e atender tempo de mercado, um
    projeto dedicado, para um certo domínio de
    aplicações, deve ser um PBP.
  • Surge aí o dilema da 1ª geração onde, uma
    plataforma está sendo pensada para um conjunto
    futuro de aplicações às quais, possam ser
    consideradas baseadas nesta plataforma.
  • Um 1º PBP não se limita a escolher e mapear IPs.
    Ele inclui o estudo da arquitetura e dos seus
    módulos construtivos onde, o comportamento
    global, a modelagem e as garantias de desempenho
    são críticos e devem ser bem avaliadas.

24
Conceitos e orientações gerais
  • A metodologia de PBP propõe uma arquitetura de
    co-design específica para um certo domínio de
    aplicações, que
  • abstraia do projetista seus detalhes
    construtivos
  • que seja altamente parametrizável
  • que permita elevado grau de personalização
  • e que enfatize o reuso de blocos previamente
    projetados e validados, denominados de ip cores
    (núcleos de propriedade intelectual).

25
Estratégias de Projetos Baseados em Plataforma
  • Dentre as estratégias de PBP destacam-se
  • a baseada em padrões de barramentos, centrada no
    meio de comunicação (bus-centric)
  • a baseada na interface de comunicação
    (core-centric) e
  • a baseada na adaptação da interface por uso de
    wrappers.
  • Estas duas últimas, não dependentes do
    barramento.
  • Optou-se pela 1ª estratégia e os padrões de
    barramentos analisados foram o CoreConnect, o
    AMBA e o Avalon. Optando-se pelo Avalon.

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Metodologia de Projeto Baseado em Plataforma
centrada no meio de comunicação Avalon
  • O padrão Avalon é uma arquitetura simples, de
    barramento único, o Avalon Switch Fabric, de alta
    performance, projetado para acomodar
    processadores da família NIOS e periféricos
    on-chip ou externos, em um ambiente SOPC.
  • Suas especificações definem transferências de
    dados entre componentes mestres e escravos onde,
    qualquer periférico mestre pode se conectar a
    qualquer periférico escravo e a largura dos dados
    é feita automaticamente (podendo chegar até 128
    bits).

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Metodologia de Projeto Baseado em Plataforma
centrada no meio de comunicação Avalon
28
Definição da Plataforma Alvo
29
Definição das tensões de regulação baseada na
linearização dos parâmetros de sensibilidade
  • Análise das tensões de regulação baseada na
    linearização dos parâmetros de sensibilidade
  • Cálculo dos parâmetros de sensibilidade
  • Validação dos parâmetros de sensibilidade
  • Algoritmo proposto para ajuste da tensão de
    regulação com o uso dos parâmetros de
    sensibilidade
  • Validação do algoritmo de ajuste da tensão de
    regulação com o uso dos parâmetros de
    sensibilidade
  • Interface gráfica GUI_DdAjuste
  • Módulo digital para simulação e ajuste da tensão
    de saída de um regulador monofásico

30
Análise das tensões de regulação baseada na
linearização dos parâmetros de sensibilidade
  • A partir de cálculos de fluxos de carga
    realizados em alimentadores radiais de
    distribuição de energia elétrica reais
    constatou-se que
  • para condições fixas de carga, uma variação na
    tensão de saída de um regulador se reflete,
    linearmente, para todos os nós localizados a
    jusante. Ou seja
  • Neste caso, a tensão estimada em um nó regulado
    j, em decorrência de uma medição de tensão no nó
    regulador i, será dada por

31
Análise das tensões de regulação baseada na
linearização dos parâmetros de sensibilidade
  • para uma condição fixa de tap de um regulador
    (?Vit 0) e excursões de carregamento no
    intervalo usual da curva de carga diária, as
    tensões nos nós, variam linearmente com a carga.
    Ou seja e
  • Também neste caso, relacionando a tensão estimada
    em um nó j, em decorrência de uma medição de
    tensão no nó regulador i, se obtém
  • ou seja

32
Análise das tensões de regulação baseada na
linearização dos parâmetros de sensibilidade
  • Constata-se portanto que
  • com o monitoramento apenas da tensão de saída do
    regulador, através da medição da tensão fornecida
    pelo TP, será possível estimar a tensão em
    qualquer nó a jusante
  • a estimativa da tensão em um nó remoto pode ser
    obtida levando-se em conta apenas o parâmetro de
    sensibilidade que relaciona as tensões no nó
    remoto e no nó regulador
  • é dispensável a presença de qualquer circuito
    compensador de queda de linha.

33
Análise das tensões de regulação baseada na
linearização dos parâmetros de sensibilidade
34
Análise das tensões de regulação baseada na
linearização dos parâmetros de sensibilidade
35
Cálculo dos parâmetros de sensibilidade
  • A derivada parcial da tensão em um nó j, em
    relação à tensão em outro nó i, situado à
    montante, foi calculada isolando-se a tensão Vj
    na equação biquadrada
  • e derivando-a em relação a Vi
  • onde

36
Cálculo dos parâmetros de sensibilidade
  • A derivada parcial da tensão em um nó j, em
    relação ao fator de carregamento foi calculada, a
    partir das equações
  • representativas das potências-somas nos nós,
  • derivando-as em relação a Fc
  • obtendo-se

37
Validação dos parâmetros de sensibilidade
  • Para validar o uso dos parâmetros de
    sensibilidade, na definição do novo perfil de
    tensão de um alimentador, em resposta a uma
    variação de tensão ou de carregamento, foram
    feitas algumas análises em alimentadores reais
  • Num primeiro exemplo de análise, foram levantados
    os perfis de tensão após uma elevação de tensão.
  • Num segundo exemplo de análise, foram levantados
    os perfis de tensão, depois de determinados
    aumentos de carga.

38
Validação dos parâmetros de sensibilidade
O erro máximo foi de 0,7 para uma elevação
aproximada de 15
39
Validação dos parâmetros de sensibilidade
O erro máximo foi de 3,0 para um aumento do
carga de 50,0
40
Algoritmo para ajuste da tensão de regulação com
o uso dos parâmetros de sensibilidade
  1. Monitorizar a tensão de saída do regulador até
    perceber uma variação de tensão superior a um
    degrau de tensão
  2. Estimar a tensão de saída do regulador para que a
    condição anterior à variação seja obtida
  3. Estimar os degraus, relativos a posição atual do
    tap, a elevar ou rebaixar
  4. Analisar o impacto de uma mudança de tap no
    perfil de tensão do alimentador
  5. Enviar comando para uma mudança de tap, caso
    nenhuma restrição tenha sido violada
  6. Redefinir o perfil de tensão da rede
  7. Voltar a executar o procedimento 1.

41
Validação do algoritmo de ajuste da tensão de
regulação com o uso dos parâmetros de
sensibilidade
  • Para validar o algoritmo de ajuste da tensão de
    regulação, com os parâmetros de sensibilidade,
    foram implementados
  • uma interface gráfica, projetada no ambiente do
    MatLab com o nome de GUI_FdAjuste
  • um módulo digital, no ambiente de desenvolvimento
    Simulink MatLab, com o DSP Builder, que permite
    ajustar a tensão de saída de um regulador e
    simular o seu comportamento em tempo de operação.

42
Interface gráfica GUI_FdAjuste
43
Interface gráfica GUI_FdAjuste
44
Diagrama de blocos do módulo digital para
simulação e ajuste da tensão de saída de um
regulador monofásico
45
Implementação do módulo digital para simulação e
ajuste da tensão de saída de um regulador
monofásico
46
Implementação do módulo digital para simulação e
ajuste da tensão de saída de um regulador
monofásico
47
Implementação do módulo digital para simulação e
ajuste da tensão de saída de um regulador
monofásico
48
Implementação do módulo digital para simulação e
ajuste da tensão de saída de um regulador
monofásico
49
Implementação do módulo digital para simulação e
ajuste da tensão de saída de um regulador
monofásico
50
Avaliação dos efeitos causados por variações de
tensões impostas nas saídas dos reguladores.
  • Em um banco regulador trifásico, em configuração
    Estrela Aterrada a amostra da tensão é sobre uma
    tensão de fase e a atuação do regulador é sobre
    uma tensão de fase.
  • Em bancos reguladores em Delta ou em Delta
    Aberto, o mesmo não acontece, a amostra da tensão
    é sobre uma tensão de linha, e a atuação é sobre
    uma tensão de fase.

51
Banco regulador trifásico em configuração Estrela
Aterrada.
Obs para simplificar a figura, o controle é
mostrado em apenas uma das derivações.
52
Bancos reguladores trifásicos em configurações
Delta e Delta Aberto.
Delta
Delta Aberto
Obs para simplificar as figuras, os controles
são mostrados em apenas uma das derivações.
53
Avaliação dos efeitos causados por variações de
tensões impostas nas saídas dos reguladores.
  • Como reflexo desta 2ª constatação, foi feito um
    estudo do comportamento apresentado por um
    alimentador real quando submetido a ações de um
    banco regulador trifásico.
  • Como condições de operação se considerou o
    alimentador
  • com uma carga ativa de 50 de potência constante
    e 50 de impedância constante
  • com uma carga reativa de 100 de impedância
    constante
  • e sendo regulado por um banco regulador trifásico
    em configuração Delta.
  • Nas análises foram realizados cálculos exatos de
    fluxo de carga considerando diferentes
    modalidades de atuação do banco regulador.

54
Modalidades de atuação do banco regulador
  1. Caso base, com tap 0, para o alimentador
    equilibrado, com carregamento nominal 50 do
    carregamento nominal e 150 do carregamento
    nominal.
  2. Atuação de um degrau de tensão nos três
    reguladores para as mesmas situações colocadas em
    1.
  3. Atuação de um degrau de tensão em apenas um
    regulador para as mesmas situações colocadas em
    1.
  4. Atuação em tap livre, em apenas um regulador para
    as mesmas situações colocadas em 1.
  5. Caso base, tap 0, para o alimentador
    desequilibrado, com carregamento nominal, 50 do
    carregamento nominal e 150 do carregamento
    nominal.
  6. Atuação em tap livre, em apenas 1 regulador para
    as mesmas situações colocadas em 5.

55
Avaliação dos efeitos causados por variações de
tensões impostas nas saídas dos reguladores.
  • Alguns resultados obtidos para o nó 10, onde
    existe um transformador trifásico para
    fornecimento de energia em baixa tensão, podem
    ser vistos nas tabelas
  • 1 (para 50 do carregamento nominal)
  • 2 (para carregamento nominal) e
  • 3 (para 150 do carregamento nominal).

56
Tabela 1.
Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10
Carregamento 50 do nominal Carregamento 50 do nominal Carregamento 50 do nominal Carregamento 50 do nominal Carregamento 50 do nominal Carregamento 50 do nominal Carregamento 50 do nominal Carregamento 50 do nominal Carregamento 50 do nominal Carregamento 50 do nominal Carregamento 50 do nominal Carregamento 50 do nominal
  Tensões de linha do alimentador (kV) Tensões de linha do alimentador (kV) Tensões de linha do alimentador (kV)   Tensões no secundário de baixa (V) Tensões no secundário de baixa (V) Tensões no secundário de baixa (V)   Desequilíbrio entre fases Desequilíbrio entre fases Desequilíbrio entre fases
Ref Fases AB Fases BC Fases CA   Fase A Fase B Fase C   B-A C-B A-C
1 12,7922 12,8662 12,824   203,3715 204,5475 203,8768   1,176 -0,6707 -0,5053
2 12,9106 12,9854 12,9422   205,2544 206,4421 205,7559   1,1877 -0,6862 -0,5015
3 12,8704 12,8686 12,8618   204,615 204,5854 204,4779   -0,0296 -0,1075 0,1371
4 13,2229 12,879 13,0365   210,2186 204,7526 207,2543   -5,466 2,5017 2,9643
                       
5 12,4853 13,0474 12,991   198,4953 207,4262 206,531   8,9309 -0,8952 -8,0357
6 12,9919 13,064 13,2268   206,5479 207,6932 210,2784   1,1453 2,5852 -3,7305
                       
7 0 0 0   0 0 0        
8 0,0092556 0,0092646 0,0092171   0,0092584 0,0092624 0,0092168        
9 0,0061131 0,0001865 0,0029476   0,0061144 0,0001853 0,0029483        
10 0,0336690 0,0009949 0,0165705   0,0336679 0,0010027 0,0165664        
                       
11 0 0 0   0 0 0        
12 0,040576 0,001272 0,018151   0,040568 0,001287 0,018144        
57
Tabela 2.
Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10
Carregamento nominal Carregamento nominal Carregamento nominal Carregamento nominal Carregamento nominal Carregamento nominal Carregamento nominal Carregamento nominal Carregamento nominal Carregamento nominal Carregamento nominal Carregamento nominal
  Tensões de linha do alimentador (kV) Tensões de linha do alimentador (kV) Tensões de linha do alimentador (kV)   Tensões no secundário de baixa (V) Tensões no secundário de baixa (V) Tensões no secundário de baixa (V)   Desequilíbrio entre fases Desequilíbrio entre fases Desequilíbrio entre fases
Ref Fases AB Fases BC Fases CA   Fase A Fase B Fase C   B-A C-B A-C
1 10,5737 10,7715 10,6338   182,8011 185,0892 183,5046   2,2881 -1,5846 -0,7035
2 10,6826 10,8811 10,7416   184,5056 186,81 185,1964   2,3044 -1,6136 -0,6908
3 10,6434 10,7794 10,6647   183,9128 185,1778 184,0044   1,265 -1,1734 -0,0916
4 11,6136 10,8797 11,1211   199,4204 186,3135 191,3888   -13,1069 5,0753 8,0316
                       
5 9,7135 11,1877 11,1652   172,7983 190,1915 189,2706   17,3932 -0,9209 -16,4723
6 10,9563 11,3309 11,6226   192,4214 191,797 197,1487   -0,6244 5,3517 -4,7273
                       
7 0 0 0   0 0 0        
8 0,010299 0,010175 0,010137   0,009324 0,009297 0,009219        
9 0,006592 0,000733 0,002906   0,006081 0,000479 0,002724        
10 0,098348 0,010045 0,045826   0,090915 0,006615 0,042965        
                       
11 0 0 0   0 0 0        
12 0,127946 0,0128 0,040967   0,113561 0,008441 0,041623        
58
Tabela 3.
Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10 Análise no nó 10
Carregamento 150 do nominal Carregamento 150 do nominal Carregamento 150 do nominal Carregamento 150 do nominal Carregamento 150 do nominal Carregamento 150 do nominal Carregamento 150 do nominal Carregamento 150 do nominal Carregamento 150 do nominal Carregamento 150 do nominal Carregamento 150 do nominal Carregamento 150 do nominal
  Tensões de linha do alimentador (kV) Tensões de linha do alimentador (kV) Tensões de linha do alimentador (kV)   Tensões no secundário de baixa (V) Tensões no secundário de baixa (V) Tensões no secundário de baixa (V)   Desequilíbrio entre fases Desequilíbrio entre fases Desequilíbrio entre fases
Ref Fases AB Fases BC Fases CA   Fase A Fase B Fase C   B-A C-B A-C
1 9,9369 10,1577 9,9993   157,9783 161,4897 158,9759   3,5114 -2,5138 -0,9976
2 10,0305 10,252 10,0918   159,4629 162,9856 160,4414   3,5227 -2,5442 -0,9785
3 9,9939 10,169 10,0241   158,8838 161,6681 159,3686   2,7843 -2,2995 -0,4848
4 11,8088 10,4707 10,8683   187,7352 166,4622 172,7866   -21,273 6,3244 14,9486
                       
5 8,6263 10,5688 10,6444   137,1461 168,0303 169,2157   30,8842 1,1854 -32,0696
6 10,4662 10,8538 11,1126   166,3984 172,5602 176,6608   6,1618 4,1006 -10,2624
                       
7 0 0 0   0 0 0        
8 0,0094194 0,0092836 0,0092507   0,0093975 0,0092631 0,0092184        
9 0,0057362 0,0011125 0,0024802   0,0057318 0,0011047 0,0024702        
10 0,1883787 0,0308141 0,0869061   0,0532991 0,0685524 0,1112426        
                       
11 0 0 0   0 0 0        
12 0,2132896 0,0269662 0,0439856   0,213293 0,0269588 0,0439977        
59
Avaliação dos efeitos causados por variações de
tensões impostas nas saídas dos reguladores.
  • O que de mais importante se observou foi que
  • ao ser constatada a necessidade de mudança de tap
    em 1 regulador, caso se atue igualmente em todos
    os reguladores do banco, as condições
    diferenciais ou relativas das tensões de linha e
    das tensões de fase atuais se mantêm.
  • Ou seja, se o sistema está equilibrado ele se
    manterá equilibrado, se estiver desequilibrado,
    ele se manterá igualmente desequilibrado.
  • Percentualmente, não existem alterações
    significativas nas condições de operação (como se
    pôde ver na linha Ref 9).

60
Avaliação dos efeitos causados por variações de
tensões impostas nas saídas dos reguladores.
  • O que de mais importante se observou foi que
  • ao ser constatada a necessidade de mudança de tap
    em 1 regulador, caso se atue apenas nele as
    condições diferenciais ou relativas das tensões
    de linha e das tensões de fase atuais de operação
    do sistema, são imprevisíveis.
  • Pode-se ou não melhorar as condições de
    equilíbrio e de diferenças entre fases embora, na
    maioria das vezes, existam maiores tendências de
    melhora.

61
Estratégia para atuação no ajuste das tensões de
saídas dos reguladores.
  • Proposição
  • estando operando em tempo real, se obtêm os
    melhores resultados se a atuação no banco
    regulador for regida numa visão de otimização do
    nível de tensão e do melhor equilíbrio de tensão
    entre as fases

62
Implementação e teste da plataforma alvo
  • Projeto do núcleo de ajuste das tensões de saída
    de um banco regulador trifásico
  • Incorporação do núcleo de ajuste de tensão no
    SOPC Builder
  • Projeto e desenvolvimento da unidade complementar
    de controle
  • Compilação, síntese e análise da unidade
    complementar de controle
  • Programações usadas para teste da unidade de
    controle
  • Programação do ?C PIC
  • Programação da CPU NIOS II

63
Projeto do núcleo de ajuste das tensões de saída
de um banco regulador trifásico
64
Projeto do núcleo de ajuste das tensões de saída
de um banco regulador trifásico
65
Projeto do núcleo de ajuste das tensões de saída
de um banco regulador trifásico
66
Projeto e desenvolvimento da unidade complementar
de controle
67
Unidade complementar de controle construída no
SOPC Builder
68
Compilação, síntese e análise da unidade
complementar de controle
69
Compilação, síntese e análise da unidade
complementar de controle
70
Esquemático da Unidade Complementar de Controle
71
Circuito RTL, da Unidade Complementar de
Controle, gerado pelo RTL Viewer
72
Programações usadas para teste da unidade de
controle
  • Optou-se por uma estratégia de programação com
    divisão de tarefas entre o ?C PIC e a CPU NIOS
    II.
  • No ?C PIC foram executadas as tarefas de
  • amostra dos sinais analógicos de tensão presentes
    na saída da interface TP/MicrocontroladorPIC
  • conversão destes sinais analógicos em sinais
    digitais
  • cálculo do somatório do quadrado das tensões
    instantâneas amostradas durante cada meio-ciclo
  • colocação dos valores calculados à disposição da
    unidade complementar de controle e de gerar um
    pedido de interrupção a CPU NIOS II após cada
    finalização de cálculo.

73
Programação do microcontrolador PIC.
vmax
Tensão vAB
Tensão vBC
Tensão vCA
T7
T1
T2
T3
T4
T5
T6
Para cada meio-ciclo são feitas 122 amostras.
  • Na conversão A/D de 10 bits considerou-se que
  • uma tensão de 5 V equivaleria a uma excursão
    máxima da tensão de
  • linha de 537,4 V (valor de pico de um sinal de
    tensão de 380 Vrms)
  • 5 V equivaleriam a um valor digital igual a
    1.023 (11 1111 11112).

74
Programação do microcontrolador PIC.
  • O cálculo deste somatório
  • viabiliza que a comunicação do ?C PIC com o NIOS
    II só venha a ocorrer a cada 11,11 ms e que o
    tempo de execução de qualquer programa crítico no
    NIOS II possa ser de até 33,33 ms, que é o tempo
    de 3 conjuntos de amostras
  • simplifica o cálculo do valor rms, a ser feita
    pelo NIOS, dado por
  • ou, tratando-se de sinais digitalizados, dado por
    onde, N é o número de
    amostras na janela de
    cálculo e vi é a tensão amostrada no instante i.

75
Formatação da palavra enviada pelo
Microcontrolador PIC.
                                                           
Pino Pinos Pinos Pinos Pinos Pinos Pinos RD7 a RD0 Pinos RD7 a RD0 Pinos RD7 a RD0 Pinos RD7 a RD0 Pinos RD7 a RD0 Pinos RD7 a RD0 Pinos RD7 a RD0 Pinos RD7 a RD0 Pinos RC7 a RC0 Pinos RC7 a RC0 Pinos RC7 a RC0 Pinos RC7 a RC0 Pinos RC7 a RC0 Pinos RC7 a RC0 Pinos RC7 a RC0 Pinos RC7 a RC0 Pinos RB7 a RB0 Pinos RB7 a RB0 Pinos RB7 a RB0 Pinos RB7 a RB0 Pinos RB7 a RB0 Pinos RB7 a RB0 Pinos RB7 a RB0 Pinos RB7 a RB0
RA2 RA5 e RA4 RA5 e RA4 RE2 a RE0 RE2 a RE0 RE2 a RE0 Pinos RD7 a RD0 Pinos RD7 a RD0 Pinos RD7 a RD0 Pinos RD7 a RD0 Pinos RD7 a RD0 Pinos RD7 a RD0 Pinos RD7 a RD0 Pinos RD7 a RD0 Pinos RC7 a RC0 Pinos RC7 a RC0 Pinos RC7 a RC0 Pinos RC7 a RC0 Pinos RC7 a RC0 Pinos RC7 a RC0 Pinos RC7 a RC0 Pinos RC7 a RC0 Pinos RB7 a RB0 Pinos RB7 a RB0 Pinos RB7 a RB0 Pinos RB7 a RB0 Pinos RB7 a RB0 Pinos RB7 a RB0 Pinos RB7 a RB0 Pinos RB7 a RB0
Sinal 01 vAB 01 vAB 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo
Int 10 vCA 10 vCA 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo
  11 vBC 11 vBC 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo 27 bits para armazenamento do somatório das tensões amostradas em cada meio ciclo
76
Programação da CPU NIOS II
  • O programa escrito para o NIOS II teve como
    objetivos
  • criar as tarefas de tempo real, definindo pilhas,
    prioridades e semáforos necessários as operações
    de tempo real
  • declarar as variáveis de dados requisitadas pelo
    módulo de ajuste de tensão ou pelo hardware de
    acesso ao kit de desenvolvimento utilizado
    (Cyclone Edition da Altera)
  • permitir acompanhar a execução do programa
    residente no FPGA através do microcomputador, via
    interface JTAG

77
Programação da CPU NIOS II
  • O programa escrito para o NIOS II teve como
    objetivos
  • reconhecer pedidos de interrupção na borda de
    subida de sinais gerados a partir do kit de
    desenvolvimento
  • implementar o algoritmo de ajuste das tensões de
    saída de um banco regulador trifásico,
    controlando a passagem de semáforos entre as
    tarefas de tempo real
  • enviar comandos de simulação de ajuste de taps.
  • atualizar variáveis representativas dos novos
    perfis de tensão.

78
Algoritmo para teste da Unidade Complementar de
Controle
  • aguarda até que ocorra pedido de interrupção de
    hardware
  • lê somatório das tensões amostradas (vAB, vCA ou
    vBC)
  • complementa o cálculo do seu valor eficaz.
  • se as condições de tensões estiverem fora da
    faixa de regulação ótima, executa o procedimento
    5, se não volta ao procedimento 1.
  • inicia contagem do tempo de retardo
  • aguarda novos pedidos de interrupção
  • busca novos valores das amostras das tensões
  • complementa o cálculo dos seus valores eficazes.

79
Algoritmo para teste da Unidade Complementar de
Controle
  1. se as tensões voltarem a faixa de regulação
    ótima, encerra o tempo de retardo, encerra o
    processo de ajuste e volta a 1. Caso contrário,
    enquanto não termina o tempo de retardo, volta a
    6. Após o tempo de retardo, vai para 10
  2. estima quantos degraus devem ser elevados ou
    rebaixados
  3. simula, para as mudanças de taps, novos perfis de
    tensão, verificando, no ponto de regulação, quais
    as posições de taps que garantem tensões dentro
    da faixa e melhores condições de equilíbrio entre
    as tensões de fase.
  4. envia, com base nas simulações feitas em 11,
    comandos para mudanças de taps. Aguarda 2 s.
    Durante este tempo recalcula e armazena o novo
    perfil de tensão do alimentador. Após os 2 s,
    volta a 6

80
Conclusão
  • Resultados e produtos obtidos
  • Ressalvas
  • Trabalhos futuros

81
Resultados e produtos obtidos
  • Comprovação da eficácia do ajuste das tensões de
    regulação em um alimentador, com base na
    linearização dos parâmetros de sensibilidade
  • Controle, em tempo real, da tensão em um nó
    qualquer de um alimentador a partir da amostra da
    tensão de saída do regulador e dos parâmetros de
    sensibilidade que definem as derivadas parciais
    da tensão de cada nó a jusante, em relação à
    tensão de saída do regulador.
  • Correção, em tempo real, de desequilíbrios de
    tensão no ponto de regulação.

82
Resultados e produtos obtidos
  • Desenvolvimento de uma interface gráfica no
    ambiente de programação do MatLab, para
    simulações das tensões de regulação e do perfil
    de tensão de alimentadores
  • Implementação de um módulo digital, no ambiente
    de desenvolvimento Simulink/MatLab com o DSP
    Builder, para simulação do comportamento dinâmico
    de reguladores de tensão monofásicos
  • Eliminação do bloco LDC, possibilitando a redução
    dos custos de construção, de operação e de
    manutenção dos reguladores de tensão

83
Resultados e produtos obtidos
  • eliminação de custos e eventuais transtornos com
    deslocamentos de pessoal
  • redução nos indesejáveis desligamentos da rede e
    freqüentes operações periculosas
  • Desenvolvimento e implementação de uma plataforma
    de embarque para reguladores de tensão
  • Implementação de um núcleo embarcado para ajuste
    das tensões de saída de bancos reguladores
    trifásicos
  • Incorporação de saídas de transferência de dados
    padrões e de cartão de memória flash.

84
Ressalvas
  • A falta de uma bancada de testes com reguladores
    impediu fazer algumas avaliações que pudessem
    apontar conclusivamente para a sua aplicabilidade
    prática e de implementação em escala industrial
  • A plataforma foi desenvolvida pensando-se
    exclusivamente no seu embarque em reguladores,
    no entanto, ela é adaptável a qualquer
    equipamento de potência que possua ou que permita
    a inclusão de transformadores de potencial

85
Ressalvas
  • Embora não tenha sido possível acessar dados da
    memória flash externa, a inclusão de um cartão
    compact flash permitirá que se atualize, com uma
    simples troca de cartão, por exemplo, as
    características de um alimentador
  • Embora a concepção do Núcleo de Ajuste de Tensão
    tenha sido pensada para que, no final do
    trabalho, ele fosse disponibilizado como um
    núcleo de propriedade intelectual, entende-se,
    que a sua descrição, validação e normalização
    ainda não sejam suficientes para caracterizá-lo
    como um IP

86
Ressalvas
  • Nos ajustes de tensão foram utilizados tempos de
    espera iguais aos utilizados pelas
    concessionárias de energia elétrica, mantendo a
    atuação do regulador ainda muito lenta.
  • A comparação do tempo de espera, que é de 30 s,
    com o tempo máximo de execução do algoritmo de
    ajuste, que é de 33,33 ms, aponta para a
    necessidade de uma revisão na política de
    operação do regulador
  • Recursos adicionados à plataforma, como o RTOS e
    o NIOS II, parecem estar além dos objetivos
    requeridos pela aplicação mas, suas presenças são
    plenamente justificadas, quando avaliadas na
    perspectiva da pesquisa científica.

87
Trabalhos futuros
  • Substituição do algoritmo de ajuste com
    parâmetros de sensibilidade por um programa de
    cálculo de fluxo de carga
  • Embarque de rotinas de programas ou núcleos
    dedicados, especificamente projetados para
    monitorizar grandezas relativas à operação do
    equipamento, indispensáveis a uma avaliação da
    sua vida útil
  • Desenvolvimento de novos núcleos funcionais para
    a plataforma, tais como transmissores e
    receptores de dados e/ou IP GPS.

88
Trabalhos futuros
  • Implementação de uma bancada de testes que
    permita se avaliar, na prática, o comportamento
    de bancos reguladores trifásicos, após ajustes de
    tensão e de carregamento
  • Implementação de um sistema, com comunicação com
    o TOpReDE, que permita simular, no ambiente
    Matlab/ Simulink, o comportamento de bancos
    reguladores trifásicos, usando, segundo a
    topologia, 2 ou 3 módulos de ajuste.

89
Publicações
  • MEDEIROS JÚNIOR, M. F. de et al. Análise
    tecno-econômica da correção do perfil de tensão
    de alimentadores de média tensão. In II CITENEL.
    2003. Salvador.
  • OLIVEIRA, J. A. N. de et al. IP core for
    regulation voltage adjustment in electric energy
    distribution systems. In IP-SOC 2005. Grenoble.
  • OLIVEIRA, J. A. N. de et al. Embedded platform
    and Ip Core for adjustment off regulation voltage
    in electric energy distribution systems. In VII
    INDUSCON. 2006, Recife.
  • OLIVEIRA, J. A. N. de et al. A system to simulate
    the behavior of distribution system voltage
    regulators with embedded software IP control. In
    IEEE PES. Caracas 2006.

90
Publicações
  • PIMENTEL FILHO, M. C. et al. Linearização dos
    parâmetros de sensibilidade tensão X tensão e
    tensão X carregamento para regulação remota em
    alimentadores de média tensão. In VII INDUSCON.
    Recife. 2006.
  • PIMENTEL FILHO, M. C. et al. Three-phase models
    of voltage regulators for the power summation
    load flow. In VI INDUSCON. Joinville. 2004.
  • RAMOS, K. D. N. et al. Projeto baseado em reuso
    implementação de um IP de processador didático em
    FPGA com interface OCP. In X IBERCHIP.
    Cartagena de Indias, Colombia. 2004.

91
? ... !
92
Dedico este trabalho
  • a minha esposa Célia, uma grande mulher e uma
    companheira maravilhosa
  • ao meu pai Nicolau, in Memoriam, um homem
    extraordinariamente bom
  • a minha mãe Maria, uma mulher de fibra
  • ao meu irmão Ivo, por alguns anos, um segundo
    pai
  • a minha irmã Socorro, uma pilastra nos momentos
    mais difíceis
  • a minha irmã Vanda, sempre uma grande amiga e
  • com muito carinho, aos meus filhos Leonardo,
    Leandro e Mariana na esperança de que lhes possa
    servir de exemplo e incentivo futuro.

93
Agradecimentos
  • A Deus, por me proporcionar tantos momentos, como
    este, de regozijo, esperança e felicidade.
  • Aos meus familiares, com um pedido de perdão
    pelos momentos em que estive ausente. Sem eles eu
    não realizaria este sonho.
  • Ao professor, parceiro e amigo Manoel Firmino por
    este tema de tese maravilhoso, pelas orientações
    precisas e pela oportunidade dada de compartilhar
    de sua integridade e de sua competência
    profissional.
  • Ao professor e amigo Ivan Saraiva, por todo apoio
    e ajuda prestada.

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Agradecimentos
  • Ao amigo Marcos Dias, pelo apoio e pelos
    inestimáveis esclarecimentos.
  • Ao meu amigo e colega Max Chianca, cuja ajuda
    permitiu que muitas barreiras fossem
    ultrapassadas.
  • Aos amigos professores do DEE e do DCA pela
    motivação e pelo carinho demonstrado em toda esta
    minha trajetória. Em particular, agradeço aos
    amigos das muitas sextas-feiras, aos quais, dou
    um grande e afetuoso abraço.
  • In Memoriam, a Bimbo, amigo, colega e
    incentivador de todas as horas.

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Agradecimentos
  • Aos funcionários do DEE, do DCA e do PPgEE pelo
    apoio recebido.
  • Aos alunos do curso de graduação e de
    pós-graduação em Eng. Elétrica e, em particular,
    aos da base, pela ajuda recebida e pelo amigável
    convívio e exercício acadêmico.
  • A Soraya, secretaria da base de pesquisa pelas
    traduções realizadas.
  • Aos funcionários da Biblioteca Central e a
    professora Rildeci Medeiros pelas orientações e
    disponibilidade na normalização deste texto.
  • Enfim, a todos que, direta ou indiretamente,
    contribuíram com a realização deste trabalho.
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