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Agenda Pol

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Agenda Pol tica Bibliografia Cobb, Roger; Elder, Charles (1983), Participation in American Politics: the dynamics of agenda-building. Baltimore: The Johns Hopkins ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Agenda Pol


1
Agenda Política
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Agenda Política
  • Como se definem as agendas governamentais? A
    nossa resposta tem-se concentrado em três
    explicações problemas, políticas, e
    participantes visíveis.
  • John Kingdon, 1995 197
  • O agenda setting é o processo pelo qual os
    problemas e soluções alternativas ganham ou
    perdem a atenção do público e da elite. A
    competição de grupo para definir a agenda é feroz
    porque nenhuma sociedade, sistema político, ator
    oficial, ator não-oficial ou pessoa física tem
    capacidade para atender a todas as alternativas
    possíveis para todos os problemas possíveis, que
    possam surgir a qualquer momento. () O grupo que
    descreve com sucesso um problema também será
    aquele que definirá as suas soluções,
    prevalecendo, assim, no debate político.
  • Thomas A. Birkland, 2005 109

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Agenda Política
  • O estudo do agenda setting é uma forma
    particularmente fértil para começar a entender
    como os grupos, o poder, e a agenda interagem
    para definir os limites do debate político. Mas o
    agenda setting, como todas as outras etapas do
    processo político, não ocorre no vácuo. A
    probabilidade de um assunto ser incluído na
    agenda é uma função do assunto em si, dos atores
    envolvidos, das relações institucionais, e,
    muitas vezes, de fatores sociais e políticos
    aleatórios, que podem ser explicados, mas não
    podem ser replicados ou previstos.
  • Ibid. 133-134.
  • Agenda é uma coleção de problemas, compreensão
    de causas, símbolos, soluções e outros elementos
    dos problemas públicos, que captam a atenção de
    membros do público e dos seus atores
    governamentais.
  • Ibid. 110

4
Agenda Política
  • Que problemas chegam aos políticos para decisão?
  • Como tais problemas funcionam como chamariz para
    os políticos e motivam uma proposta política
    destinada à sua resolução?
  • Por que razão(ões) certos problemas são acolhidos
    na agenda política e outros não?

5
Agenda Política
  • Como identificar os atores numa política pública?
  • Existem diversos critérios. O mais simples é
    identificar quem pode ganhar ou perder com a
    política em debate, quem tem os seus interesses
    afetados pelas decisões e ações que compõem a
    política em questão.

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Agenda Política
  • Teoria Clássica
  • Para que determinado interesse integre a agenda
    política é necessário que se transforme num
    facto político controverso, que haja um conflito
    de interesses que justifique a intervenção do
    poder político (Cobb Elder, 1983).

7
Agenda Política
  • Para que um estado de coisas se transforme num
    problema político, num item prioritário na agenda
    governamental, é necessário apresentar pelo menos
    um dos seguintes traços
  • (1) mobilizar ação política seja coletiva, seja
    provinda de atores individuais estrategicamente
    situados
  • (2) constituir uma situação de crise de modo a
    que o prejuízo de não resolver o problema seja
    maior que o de o resolver
  • (3) formar uma situação de oportunidade a
    identificação, por algum ator relevante, de
    vantagens a serem obtidas com o tratamento
    daquele problema.

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Agenda Política
  • Formulação de Alternativas
  • Preferências dos Atores
  • Manifestação de Interesses (o pluralismo
    baseia-se na primazia dos grupos de interesses no
    processo político Bentley, Process of
    Government, 1908).
  • Preferência a alternativa de solução para um
    problema que mais beneficia um ator, depende do
    cálculo custo/benefício para cada interveniente.
  • A dinâmica das relações entre os atores obedece a
    padrões
  • (1) lutas (2) jogos (3) debates / persuasão
    (4) pressão pública (5) negociação / compromisso.

9
Agenda Política
  • Exemplos de análise das políticas públicas
  • Utopia, de Thomas More O Príncipe, de Maquiavel
    a Nova Atlântida, de Bacon e o trabalho de
    filósofos como Locke, Hobbes, Montesquieu e
    Rousseau. Todos estes filósofos elaboraram
    alternativas às políticas públicas dominantes na
    altura.
  • M. Howlet M. Ramesh Anthony Perl (2009),
    Studying Public Policy Policy Cycles Policy
    Subsystems
  • Paul Sabatier (1999), Theories of Public Policy
  • Deborah Stone (1997), Policy Paradox the Art of
    Political Decision Making
  • F. Scharp (1997), Game Real Actors Play.

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Política Pública
  • Conceito
  • é tudo aquilo que constitui matéria de opção do
    governo, seja ato ou omissão, tudo aquilo que ele
    optou por fazer ou não fazer (Dye).
  • compreende as decisões governamentais destinadas
    a resolver problemas (Nagel).
  • a ação do governo e dos funcionários públicos,
    orientada a lidar com um certo problema
    (Anderson).

11
Políticas Públicas
  • 2 tradições de caraterização do processo
    político
  • (1) caráter generalista integra tudo quanto
    possa ser atividade do governo
  • (2) menos ampla restringe-se às atividades de
    resolução de problemas.
  • Apresentam em comum o papel central desempenhado
    pelo governo que, na expressão de Nelissen, ficou
    conhecido como dirigente da sociedade, steering
    of society.
  • Crescente complexidade da vida moderna Vida
    política como um processo de negociação e de
    troca onde governar assenta, sobretudo, num
    processo de ajustamento entre grupos, sendo
    equivalente a um modo dinâmico de gerir crises.

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Políticas Públicas
  • Política Pública geralmente envolve mais do que
    uma decisão e requer diversas ações
    estrategicamente selecionadas para implementar as
    decisões tomadas.
  • Decisão Política corresponde a uma escolha de
    entre um leque de alternativas, conforme a
    hierarquia das preferências dos atores
    envolvidos, uma certa adequação entre os fins
    pretendidos e os meios disponíveis.

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Fases das Políticas Públicas
  • Kelman (1987)
  • (1) Ideia política a matéria-prima,
    consubstanciada em propostas mesmo que vagas ,
    para que algo mude na ação do governo
  • (2) Escolha política os cidadãos, portadores de
    tais ideias, tentam influenciar o governo no
    sentido de as porem em prática
  • (3) Produção uma vez decidida, a implementação
    transita para uma instituição que corporificará
    tal decisão
  • (4) Ação do governo este processo culmina num
    conjunto de ações do governo, que são sentidas ao
    nível do cidadão comum
  • (5) Resultado real integra o efeito do curso de
    ação determinado pelo governo e os efeitos
    colaterais inerentes a variáveis várias.

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  • TEORIAS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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Incrementalismo
  • As decisões são tomadas sobre o volume marginal
    de mudança, que possa ocorrer de um ano para o
    outro, e os interesses instalados, em anos
    anteriores, não são ameaçados.
  • Na prática, este método apenas possibilita a
    escolha entre alternativas na parte marginal que
    diz respeito ao ano novo. No essencial, o passado
    está, automaticamente, aprovado para o ano
    seguinte.
  • Principal atração do modelo a acentuação da
    estabilidade e um processo de decisão assente na
    rotinização de procedimentos, o que minimiza a
    incerteza.
  • Crítica Insensível às mudanças da envolvente.

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Teoria do Ciclo das Políticas Públicas
  • Apresentação das políticas públicas em fases
    integrando um processo.
  • Modelo dominante até recentemente.
  • Divulgada por Jones (1977) e Anderson (1975).
  • Dividiam o processo (1) percepção e definição do
    problema (2) definição da agenda (3) formulação
    das políticas (4) legitimação das políticas (5)
    implementação (6) avaliação.

17
Teoria do Ciclo das Políticas Públicas
  • Enfatiza a definição de agenda (agenda setting) e
    questiona por que algumas questões são acolhidas
    na agenda política, enquanto outras são ignoradas.

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Processo de Decisão Política
Políticas e Métodos de Análise
Partes Interessadas/ Políticas
Definição do Problema
Formulação da Política O que podemos fazer?
Implementação da Política Como é que pomos a
funcionar?
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The Policy-Making Process
Policy
Cast of
Problem
Instruments
Characters
Definition
Identify
Analyst's
Stakeholder
Issues
Frame
Frames
Analysis
Analytic
Historical
Decision
Methods
Why, How
Makers
Identify the
Current
Influence
Options
Conditions
Brokers
Definition of
Definition of
Definition of
Constituency
Options Means
Needed Change
Formulation
Identification of
Definition of
Impediments
Strategy
Evaluation of
Impediments
Tactical Plan
Implementation
Negotiations
Regulation
Legislation
Enforcement
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Modelo de Fluxos Múltiplos
  • Zahariadis (1998) o modelo de fluxos múltiplos é
    o mais adequado para explicar como as agendas são
    definidas e decididas por governos nacionais sob
    condições de ambiguidade de objetivos (i.e.,
    preferências não definidas claramente) e
    ambientes instáveis, nos quais as escolhas são
    dependentes do contexto
    Racionalidade limitada
  • Teoria da Escolha Pública (Public Choice)
    atores com interesses egoístas, procurando, por
    exemplo, a optimização dos efeitos de uma
    campanha eleitoral em detrimento da satisfação
    máxima dos anseios legítimos dos cidadãos. Rompe
    com a visão romântica de que o político é um
    servidor altruísta do interesse público.

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Modelo de Fluxos Múltiplos
  • Desenvolvido por John Kingdon (1984), com base no
    garbage can model (Cohen, March e Olsen, 1972,
    1-25) pode ser traduzida como modelo da lata de
    lixo, para designar uma organização em que
    ideias, atores, processos, soluções e
    oportunidades estão reunidos num só lugar e
    interagem simultaneamente. Uma organização é uma
    coleção de escolhas procurando por problemas,
    valores e sentimentos procurando por situações em
    que possam ser aplicados, soluções procurando por
    perguntas para as quais possam ter resposta, e
    tomadores de decisão procurando trabalho.
  • Kindgon, dessa forma, utiliza a teoria para
    ressaltar que não há nenhuma linearidade no
    processo de formação de uma agenda política e na
    produção de uma política pública, contrapondo-se,
    desta forma, à teoria estruturalista e de ciclos.
  • Kingdon identifica 3 fluxos na construção da
    agenda política problemas, políticas (policies)
    e política (politics).
  • 1.º fluxo, problemas procura responder à
    questão Por que é que os decisores políticos
    prestam atenção a determinados problemas e não a
    outros? Resposta saber como é que determinadas
    condições são entendidas como problemas.

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Modelo de Fluxos Múltiplos
  • 3 fases de identificação (1) indicadores, que
    desnudam a dimensão do problema (2)
    acontecimentos dramáticos, casos de calamidades
    públicas, ou repetição de um problema e (3)
    feedback de programas que podem conduzir à
    reflexão sobre o seu impacto e a necessidade de
    serem reformulados.
  • 2.º fluxo, as políticas públicas inclui um
    conjunto de ideias sobre a forma de resolver
    problemas. Este conjunto de ideias pode ser
    gerado por especialistas, burocratas, políticos e
    académicos.

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Modelo de Fluxos Múltiplos
  • 3.º fluxo, a política constituído por pressão
    dos grupos de interesse, turnover (viragem) dos
    políticos e national mood (as linhas de
    pensamento dominante de uma certa comunidade).
  • Para que se consiga introduzir factos na agenda
    política e formar políticas é necessário fazer
    com que os fluxos se juntem (coupling),
    conquistando janelas de oportunidade (policy
    windows).

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Como os governos definem as suas agendas?
  • (1) os problemas, isto é, os problemas entram na
    agenda, quando se assume que se deve fazer algo
    sobre eles. O reconhecimento e a definição dos
    problemas afeta os resultados da agenda.
  • (2) a política propriamente dita, o. s., como se
    constrói a consciência coletiva sobre a
    necessidade de se enfrentar um dado problema.
    Essa construção efetua-se por via do processo
    eleitoral, de mudanças nos partidos que governam
    ou nas ideologias (ou na forma de ver o mundo),
    aliados à força ou à fraqueza dos grupos de
    interesse.
  • (3) os participantes, tipificados como visíveis
    o. s., políticos, media, partidos, grupos de
    pressão, etc. , e invisíveis, tais, como
    académicos e burocracia. Segundo esta perspetiva,
    os participantes visíveis definem a agenda, e os
    invisíveis as alternativas.

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Modelo de Fluxos Múltiplos
  • Kingdon diferencia três tipos de agenda,
    construindo uma tipologia útil para a análise de
    casos concretos (Viana, 1996) a
    não-governamental (ou sistémica), a
    governamental, e a de decisão. A primeira contém
    assuntos e temas reconhecidos pelo público em
    geral, sem, contudo, merecer atenção do governo.
    A segunda inclui os problemas que estão a merecer
    atenção formal do governo (i.e., temas que, de
    alguma maneira, estão incorporados na estrutura
    administrativa e no discurso das autoridades). A
    agenda de decisão contém a lista dos problemas e
    assuntos que efetivamente serão decididos.

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Modelo do equilíbrio interrompido (punctuated
equilibrium)
  • Elaborado por Baumgartner e Jones (1993).
  • Baseado em noções de biologia e computação. Da
    biologia vem a noção de equilíbrio
    interrompido, isto é, a política pública
    carateriza-se por longos períodos de
    estabilidade, interrompidos por períodos de
    instabilidade, que geram mudanças nas políticas
    anteriores. Da computação e dos trabalhos de
    Herbert Simon, vem a noção de que os seres
    humanos têm capacidade limitada de processar
    informação, daí as questões se processarem
    paralelamente e, não de forma serial, o. s., uma
    de cada vez. Os subsistemas de uma política
    pública permitem ao sistema político-decisório
    processar as questões de forma paralela. O. s.,
    fazendo mudanças a partir da experiência de
    implementação e de avaliação, e somente em
    períodos de instabilidade ocorre uma mudança
    serial mais profunda.

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Modelo do equilíbrio interrompido (punctuated
equilibrium)
  • Permite entender por que um sistema político pode
    agir tanto de forma incremental, isto é, mantendo
    o status quo, como passar por fases de mudanças
    mais radicais nas políticas públicas.
  • A mudança ocorre quando um determinado tema vence
    o monopólio da política (policy monopoly),
    caraterizado pela circunscrição do tratamento de
    um problema somente às comunidades técnicas,
    grupos de poder e subsistemas políticos,
    restringindo o surgimento de novas ideias,
    propostas e participantes, numa condição de
    realimentação negativa.
  • Fundamental ao modelo a construção de uma imagem
    sobre determinada decisão ou política pública
    (policy image), em que os media assumiriam um
    papel preponderante nessa tarefa.
  • Uma nova imagem do problema e uma nova difusão
    (policy venue) seriam capazes de romper com a
    situação de equilíbrio, atraindo novos atores e
    propostas, e levando o problema, assim, para a
    agenda de decisão. Após este processo, com a
    implementação da política formulada, seria gerado
    um novo ponto de equilíbrio.

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Modelo do equilíbrio interrompido (punctuated
equilibrium)
  • Assim, para que um problema chame a atenção do
    governo e da classe política, rompendo com a
    situação de equilíbrio e realimentação
    negativa, é necessária a construção de um novo
    entendimento sobre o mesmo ou de uma nova imagem
    (policy image). Por isso, a disputa em torno da
    definição e apresentação de um problema é central
    na disputa política.

29
Teoria da Advocacy Coalition na Mudança das
Políticas
  • Elaborado por Sabatier e Jenkins-Smith (1993).
  • Discorda da visão da política pública trazida
    pelos modelos do ciclo das políticas públicas e
    do garbage can, devido à sua escassa capacidade
    explicativa sobre as mudanças que ocorrem nas
    políticas públicas.
  • Parte de 4 premissas (1) a compreensão de
    mudanças políticas segundo uma análise ao longo
    do tempo, de modo a se ter uma perspetiva
    evolutiva (2) a forma mais concreta de pensar a
    mudança é focar a análise nos policy sub-system,
    o. s., a interação dos atores de diversas
    instituições que procuram influenciar as decisões
    governamentais (3) os subsistemas envolvem,
    normalmente, atores de todos os níveis do
    governo (4) as políticas públicas e os programas
    incorporam teorias de como prosseguir certos
    objetivos.

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Teoria da Advocacy Coalition na Mudança das
Políticas
  • A política pública deveria ser concebida como um
    conjunto de subsistemas relativamente estáveis,
    que se articulam com os acontecimentos externos,
    os quais facultam os parâmetros para os
    constrangimentos e os recursos de cada política
    pública.
  • Contrariando o modelo do garbage can, Sabatier e
    Jenkins-Smith defendem que crenças, valores e
    ideias são importantes dimensões do processo de
    formulação de políticas públicas, em geral
    ignoradas pelos modelos anteriores.
  • Assim, cada subsistema, que integra uma política
    pública, é composto por um número de alianças de
    apoio, que se distinguem pelos seus valores,
    crenças e ideias e pelos recursos de que dispõem.

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(No Transcript)
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Abordagem de Sistema Aberto, ou Funil de
Causalidade
  • Concebida por Robert Hofferbert (1974 228).
  • As decisões governamentais são a variável
    dependente de cinco níveis de determinantes,
    sendo eles, da ordem mais mediata para a mais
    imediata as condições histórico-geográficas, as
    condições sócio-económicas, o comportamento
    político de massa, as instituições governamentais
    e o comportamento das elites.

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(No Transcript)
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Bibliografia
  • Cobb, Roger Elder, Charles (1983), Participation
    in American Politics the dynamics of
    agenda-building. Baltimore The Johns Hopkins
    University Press.
  • Easton, David (1975), Understanding Public
    Policy. Englewood Cliffs, New York
    Prentice-Hall.
  • Nagel, Stuart (1980), The Policy Studies
    Perspective. Public Administration Review,
    391-396.
  • Anderson, James (1984), Public Policy Making. New
    York Holt Rinehart and Winston.
  • Nelissen, Nico et al. (1999), Renewing
    Government. Ultrecht International Books.
  • Kelman, Steven (1987), Making Public Policy.
    Basic Books.
  • Zahariadis, N. (1998), Comparing Three Lenses of
    Policy Choice. Policy Studies Journal, v. 26,
    no. 03, pp. 434-448.
  • Cohen, M. D. March, J. G. Olsen, J. P. (1972),
    A garbage can model of organizational choice.
    Administrative Science Quarterly, 17, pp. 1-25.
  • Viana, A. L. (1996), Abordagens metodológicas em
    políticas públicas. RAP. Revista de Administração
    Pública, v. 30, n.º 02, pp. 5-43, mar./abr.
  • Sabatier, Paul, and Hank Jenkins-Smith (eds.)
    (1993), Policy Change and Learning An Advocacy
    Coalition Approach. Boulder Westview Press.
  • Sabatier, Paul A. (1991), Toward Better Theories
    of the Policy Process, Political Science and
    Politics, vol. 24, no. 2. (Jun.), pp. 147-156.
    http//tuvalu.santafe.edu/events/workshops/images/
    4/47/Sabatier1991.pdf.
  • Hofferbert, R. I. (1974). The study of public
    policy. Indianapolis Bobbs-Merrill.
  • Rocha, J. A. Oliveira (2010), Gestão do Processo
    Político e Políticas Públicas. Escolar Editora.
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