Title: P R O D U T I V I D A D E
1P R O D U T I V I D A D E
2Produtividade, Qualidade e Flexibilidade
D demanda O oferta
3 Forças de Mercado
4O Sistema de Entradas e Saídas
OBJETIVO DO SISTEMA SAÍDAS ÚTEIS
5EFICÁCIA E EFICIÊNCIA
- ESTRATÉGIA política de longo prazo. É não
repetitiva, irreversível. - Sua medida é a EFICÁCIA (o quão próximo se
chegou dos objetivos previamente estabelecidos) - TÁTICA política de curto e médio prazo. É
repetitiva, reversível. - Sua medida é a EFICIÊNCIA (é a relação entre o
que se obteve (output) e o que se consumiu na sua
produção (input), medidos na mesma unidade). Em
sentido amplo, temos - ? output / input
- Exemplos a) sistemas de engenharia
transformador recebe 850 kwh de energia e envia
830 kwh gt ? 830 / 850 0,98 98 - b) sistema econômico empresa
incorre em custos de 150.000,00 para gerar
receita de 170.000,00 gt ? 170.000,00 /
150.000,00 1,17 ou 117 - Em sentido estrito ? produção real /
produção padrão - TEMPO PADRÃO tempo que um colaborador,
devidamente treinado e qualificado leva para
executar, em um ritmo normal, uma determinada
operação, utilizando-se de um método determinado - O tempo para executar uma operação é uma medida
de EFICIÊNCIA.
6PRODUTIVIDADE
- Definição
- O conceito amplo de eficiência é pouco
operacional se comparado com o conceito de
produtividade. -
- Dado um sistema de produção/serviço, onde insumos
são combinados para fornecer uma saída, a
PRODUTIVIDADE refere-se ao maior ou menor
aproveitamento dos recursos nesse processo de
produção/serviço, ou seja, diz respeito a quanto
se produz partindo de uma certa quantidade de
recursos. - Neste sentido, um crescimento da produtividade
implica em - um melhor aproveitamento de funcionários,
máquinas, energia e combustíveis consumidos,
de matéria prima, etc.
7PRODUTIVIDADE Formulação geral da produtividade
Saídas úteis Produtividade
Recursos produtivos mensuráveis Ex. -
Quantidade de peças/homem - Litros/hora -
Toneladas de ferro/turno de produção nº de
pessoas - ton. de produto/kwh - Toneladas de
cereal por hectare - Quantidade de atendimento
por enfermeira - etc. Produtividade Parcial é
a relação entre o produzido e o consumido de um
dos insumos (recursos) utilizados. Ex.
produtividade da mão-de-obra produtividade do
capital, etc. Produtividade Total é a relação
entre o output total e a soma de todos os fatores
de input, refletindo o impacto conjunto de todos
os fatores de input na produção do output
8PRODUTIVIDADE Mecanismo da influência da
produtividade
PRODUTIVIDADE
CUSTOS
COMPETITIVIDADE
LUCRO
CRESCIMENTO
9Interação entre os critérios de performance
10Conceitos Relacionados à Produtividade
Fonte MARQUES, Joambell M. Produtividade. São
Paulo Edicon, 1996
CI CACAPICADADE INSTALADA HOC HORAS OCIOSAS
POR CONTINGÊNCIA HMD HORAS-MÁQUINA DISPONÍVEIS
HO HORAS OCIOSAS HMI HORAS-MÁQUINA
IMPRODUTIVAS HMP HORAS-MÁQUINA PRODUTIVAS HPR
HORAS PERDIDAS POR REFUGO HMP x R CU
CAPACIDADE ÚTIL
OBS. no caso de operações manuais, devemos
substituir HM (hora-máquina) por HH (hora-homem)
11Conceitos Relacionados à Produtividade
- CI no. máquinas instaladas x no. meses/ano x
no. dias/mês x no. horas/dia - obs. grupo de máquinas de mesmas características
tecnológicas e/ou mesma capacidade considerar
todos os dias do ano (sáb., dom. e feriados) e
disponibilidade de 24 horas/dia - HOC são HM/HH não utilizadas por contingências
legais (sáb.,dom. e feriados refeições) e
contingências técnicas (manutenções programadas,
mudanças, etc.) - HMD no. máquinas instaladas x no. dias/mês x
no. horas/dia - HO são HM/HH não utilizadas por falta de
programação de produção - obs. corresponde às horas paradas, muitas vezes
programadas pela empresa (folga normativa) para
atender eventuais picos de demanda - HMI são aquelas horas em que a máquina ou a MOD
não está produzindo em razão da ocorrência de
perturbações (ruídos), como set-up, trocas,
testes, etc. - HMP são as horas efetivamente utilizadas na
produção de bens, seja com boa ou má
produtividade, incluindo aquelas utilizadas
durante a produção de peças defeituosas - HPR (horas perdidas por refugo) HMP x de
refugo - HMU (horas-máquina úteis) HMP - HPR
- CU representa a ocupação da capacidade
instalada ou das HMD durante a qual a máquina
está efetivamente produzindo peças boas - CU() HMD -(HPR HMI HO) / HMD
- ou
- CU(h) HMP - HPR HMU
-
OBS. no caso de operações manuais, devemos
substituir HM (hora-máquina) por HH (hora-homem)
12Conceitos Relacionados à Produtividade
- PERTURBAÇÕES (ou RUÍDOS)
- As perturbações geram as horas improdutivas,
afetando tanto HM como HH. São causadas pelos
mais variados motivos - troca de modelo
- manutenção
- falta de energia
- falta de material
- ajuste ou reajuste de máquina
- limpeza
- falta de operador
- alimentação de máquinas
- testes
- etc.
- Para controle das perturbações / ruídos,
requer-se forte ação gerencial
13Considerações para análise da produtividade
- Para uma análise adequada da produtividade,
deveremos considerar o percentual de HMD durante
o qual a máquina está efetivamente operando,
incluindo o tempo de produção de peças
defeituosas. - Assim, na prática, a diferença em relação a 100
corresponde às HMI e às HO. - Para eliminação/redução das HO, as providências
devem partir da Área Comercial. Assim, para a
Área Industrial, HO 0 (zero). - Lembremos que as HOC são resultantes de
contingências legais (sábados, domingos,
feriados, manutenções programadas, etc.).
Portanto, também deverão ser desconsideradas.
Assim, temos
14Estudo de Tempos
- Estudo de Tempo é dividido, em geral, em 3 fases
tempos de processos, tempos de operações e tempos
de movimentos - TARIFA tempo requerido para fazer uma operação
- Deve ser precedido sempre pela análise do MÉTODO
- O valor da tarifa, no sistema sexagesimal é
expresso em minutos de trabalho e, no sistema
centesimal, em horas/ x peças (x 1000 100,
etc.) - Fórmulas
- sistema centesimal
- tempo normal (minutos) x fator de fadiga
- ---------------------------------------------
--- horas por peça - 60 minutos
- sistema sexagesimal
- tempo normal (segundos) x fator de fadiga
- --------------------------------------------
---- minutos por peça - 60 segundos
15Tempo Padrão
- Horas teóricas necessárias (HT) representam o
número total de HM ou HH necessárias para
obtenção da produção programada, sem perturbações
e sem refugos e/ou reprocesso (retrabalho). - Tempo Padrão (TP) quando consideradas as horas
teóricas necessárias para um lote padrão de peças
(ex. 1000 peças), estas passam a se chamar TP. - TP TN TOLERÂNCIAS
- TN tempo normal tempo cronometrado x fator de
ritmo (ou utilizando-se o sistema
pré-determinado, i.é., sem cronometragem) - TOLERÂNCIAS fator de fadiga necessidades
pessoais - Portanto TP (tempo cronometrado x fator de
ritmo) tolerâncias - Obs. a) TP só pode ser determinado após
otimização do MÉTODO de trabalho, conforme já
vimos - b) para máquinas automáticas,
utiliza-se o TP próprio da máquina (especificação
do fabricante), pois não tem sentido o ritmo - Conclusão HT TP x programa de produção (em
quantidades) - Fator de Refugo (FR) representa as HP (horas
produtivas) adicionais às HT para cobrir a
refugo/retrabalho ( R) de cada item (FR gt 1,0) - Lembramos que R índice de refugo 100
/(100 - R)
16Eficiência Técnica e Eficiência Homem
- Eficiência Técnica (ET) representa o percentual
das HMD durante a qual a máquina está
efetivamente operando, seja com boa ou má
produtividade, incluindo o tempo de produção de
peças defeituosas. A diferença em relação à 100
corresponde às HMI e às HO. - Para eliminação/redução das HO, as providências
devem partir da Área Comercial, razão pela qual
consideraremos HO 0 (zero) - Assim ET (HMD - HMI) / HMD x 100, sendo 0 lt
ET lt 1 - Eficiência Homem (EH) é a velocidade de trabalho
do operador em relação ao TP (tempo padrão) - Assim EH TP(h/1000 pç.) x Q(unidades) /
HP(h) x 100 -
horas teóricas da produção HT - Rendimento da MOD n --------------------------
---- -------- x 100 -
tempo produtivoimprodut. HPHI - Considerando os refugos, temos n HT / (HP
HPxFR HI) x 100 - Uma vez conhecidos os dados reais relativos ao
processo (HP, HI e FR), os mesmos serão
utilizados no dimensionamento da MOD - Pela análise da EH e do n, fica fácil identificar
as causas que poderão provocar baixa produtividade
17Taxa de Utilização e Análise das Perdas
- total de horas
reais necessárias - Taxa de Utilização (TU) ------------------------
------------ x 100 -
no. homens-hora disponíveis -
por período - Análise das Perdas
- Para analisarmos as perdas referentes aos
processos, devemos calcular os valores dos
parâmetros EH, HI, FR e HO.
18Eficiência Efetiva e Carga Máquina
-
- Eficiência Efetiva (EE) indica a eficiência
resultante do sistema homem-máquina, isto é, o
rendimento desse sistema. - Assim EE() EH() x ET()
- Obs. este conceito é muito importante para o
cálculo da carga-máquina - Carga-Máquina (CM) indica o número de
horas-máquina que a(s) máquina(s) deve(m) operar
para que seja possível a obtenção do programa
mensal. Representa a ocupação da máquina ou
grupo de máquinas, variável em função da
programação mensal, FR, ET e EH. - CM é calculada multiplicando-se as horas-máquina
teóricas necessárias (HT) de cada item pelo fator
de refugo (FR) correspondente, somando-se a
totalidade dos itens e dividindo-se pela
eficiência efetiva (EE) do binômio homem-máquina - Assim ? HT(h) x FR()
- CM ---------------------
- EE()
- Obs. no caso de máquina totalmente automática
substitui-se EE por ET - Número de máquinas necessárias (NM) CM / HMD
- Ocupação (Ocup) total horas necessárias/HMD x
no. máq. x 100 - Fator de Perdas (FP) CM(h) - ? HT(h) / ?
HT(h)
19Eliminação de Perdas e Desperdícios
- Na área industrial ou de serviços, normalmente
ocorrem atividades improdutivas que consomem
recursos da empresa e não produzem ou diminuem o
output esperado - Numa empresa as atividades são basicamente de 2
tipos - Operações sem valor agregado que constituem
desperdícios/perdas e, portanto, devem ser
imediatamente eliminadas ou minimizadas, vez que
os consumidores não desejam pagar por elas - Operações que agregam valor são as operações de
transformação, montagem, serviços, melhoria da
qualidade, etc. que são efetivamente utilizadas
na obtenção do produto/serviço. Essas operações
modificam o produto/serviço final e são
atividades que o consumidores/clientes estão
dispostos a pagar - Vimos que
- OUTPUT
- PRODUTIVIDADE ----------
-
INPUT
- Em decorrência das atividades improdutivas, parte
dos INPUTS são consumidos pelas
perdas/desperdícios, não constituindo valor
agregado - Chama-se de INPUT EFICAZ ao grau de
aproveitamento de um dado INPUT - Assim
-
OUTPUT - PRODUTIVIDADE -------------------------------
- INPUT EFICAZ PERDAS
20Perdas no Sistema Toyota de Produção
- No Sistema Toyota de Produção, as perdas são
agrupadas em 7 categorias - Perdas por superprodução superprodução é a
produção massificada (sistema taylorista) gto que
se recomenda é a produção em lotes pequenos, de
acordo com os pedidos do cliente, no momento
necessário (produção just-in-time) - Perdas por espera set-up manutenção (máquinas
e/ou ferramentas) troca de modelos falta de
energia falta de material limpeza da máquina
alimentação com matéria-prima etc. gt MPT
(manutenção produtiva total) troca-rápida
programa 5S etc. - Perdas decorrentes de transporte transporte de
materiais não agrega valor gt adoção de
super-mercados na produção - Perdas decorrentes do processo envolvem o
sistema homem-máquina gt metodologia 5W-1H (what,
who, where, when, why e how) - Perdas decorrentes do estoque em processo
estoque excessivo causa desperdício pelo aumento
do inventário gt pequenos lotes (JIT), com
controle por cartão kanban, de acordo com as
necessidades dos clientes - Perdas decorrentes por movimentos desnecessários
os movimentos são decorrentes do método gt regras
de economia de movimentos (uso do corpo e
disposição do local de trabalho e ferramentas) e
automação - Perdas por produtos defeituosos peças
defeituosas causam o desperdício de insumos
diversos gt técnicas preventivas de qualidade
21Outras Perdas Associadas à Produção/Serviços
- Fator tecnologia conjunto de conhecimentos que
se aplicam a um determinado setor. Está
associado ao grau de automação. Quanto mais
automatizado for um processo (administrativo ou
produtivo), mais avançada é a tecnologia - Fator desempenho desempenho f (habilidade x
motivação e habilidade x esforço)
- Variáveis ambientais poluição sonora,
temperatura, iluminação e cores - no ambiente de trabalho
- Fadiga
- Stress
- Etc.
22As quatro formas clássicas dese aumentar a
produtividade
- Produtividade é produzirmos mais com cada vez
menos recursos a um custo cada vez menor - Vimos que
- Bens e/ou serviços
produzidos Q - PRODUTIVIDADE ----------------------------------
---------------------------------- --- - MOD MP
Capital Energia Área Tecnologia Serviços
I - Podemos considerar, também, a seguinte relação
-
Bens e/ou serviços produzidos Q - PRODUTIVIDADE ----------------------------------
- --- -
Custo Total
CT - Quatro possibilidades para se aumentar a
produtividade - 1a.) aumentando Q e diminuindo I
- 2a.) mantendo Q e diminuindo I
- 3a.) aumentando Q e mantendo I
- 4a.) aumentando Q e aumentando I, porém, o
incremento de Q é mais do que proporcional ao
incremento de I -
OUTPUT - Vimos, também, que PRODUTIVIDADE
------------------------------- -
INPUT EFICAZ PERDAS - Assim, precisamos estudar como alavancar os
inputs para a eliminação das perdas / desperdícios
23Providências para o aumento da Produtividade
- Genericamente, o aumento da produtividade é
conseqüência de providências nos seguintes
aspectos - melhorar os recursos ou meios de produção
- otimizar as condições do ambiente de trabalho
- otimizar a tecnologia
- eliminar os desperdícios de matéria-prima, de
energia e de tempo - utilizar lay-out racional
- melhorar os métodos de trabalho
- minimizar as perturbações do sistema
homem-máquina - preocupação com as condições de saúde e
vitalidade da mão-de-obra - preocupação com as condições de higiene e
segurança no trabalho - preocupação com o desenvolvimento da mão-de-obra,
visando torná-la mais competente e comprometida - etc.
- CONCLUSÃO a obtenção de melhores resultados,
através da produtividade, depende do
planejamento, organização e implantação de ações
na empresa
24Aumento da disponibilidade da Capacidade Útil,
antes e após a alavancagem da Produtividade
25Alavancagem do insumo Mão-de-Obra Direta
- Lembremos que FP Fator de Perdas CM(h) - ?
HT(h) / ? HT(h) - Como ? HT(h) x FR()
- CM ---------------------
- EE()
- Assim, para reduzir-se as perdas, medidas pelas
horas improdutivas, tem-se de aumentar a EH
(eficiência homem) e a ET (eficiência técnica),
bem como diminuir o FR (fator de refugo) - Podemos alavancar a produtividade do insumo MDO
das seguintes formas - redução ou eliminação das HI (horas
improdutivas), para aumento da ET, com eliminação
de paralizações do operador - melhoria do MÉTODO de trabalho, para aumento da
EH e redução de FR - aumento do RITMO, para aumento da EH
- Na determinação do MÉTODO para o sistema
homem-máquina, deve-se cuidar para a avaliação
correta da capabilidade das máquinas envolvidas
(Cpk gt 1,33) - Para as MÁQUINAS, sempre que possível, adotar no
processo de racionalização mecanizações de baixo
custo - Para o HOMEM, racionalizar o MÉTODO, visando que
o mesmo dispenda o menor esforço possível, dentro
de condições ambientais adequadas - A MOD deve ser selecionada e adequadamente
atualizada (treinamento e desenvolvimento) além
disso, a empresa deve promover a QVT (qualidade
de vida no trabalho) visando a obtenção de seu
comprometimento e motivação
26Alavancagem do insumo Máquinas e Equipamentos
- Tecnologia
- Set-up e troca rápida (padronizar
dispositivos,promovendo intercambiabilidade) - Maximizar a ET (eficiência técnica) gt manter
controle rigoroso das HI para análise das causas
e tomada de ações corretivas - Avaliação da capabilidade da máquina (Cpk gt 1,33)
- Racionalizar o lay-out
- Reduzir o consumo de energia (sistemas
informatizados para controle) - Automatizar, sempre que possível, os sub-sistemas
da máquina que requeiram movimentos manuais por
parte do operador - Implementar plano de manutenção produtiva total
(TPM) - Eliminar as condições inseguras
- Utilizar cores adequadas
- Etc.
- Seleção de máquinas
- Q1 poucas trocas e lotes pequenos
- máquinas não automatizadas
- Q2 muitas trocas e lotes pequenos
- máquinas semi-automáticas
- Q3 muitas trocas e lotes grandes
- máquinas automáticas
- Q4 poucas trocas e lotes grandes
27Alavancagem do insumo Matéria-Prima
- Tecnologia do processo
- Projetar racionalmente o produto com a utilização
da Engenharia Simultânea - Utilização de metodologias como DOE (Design of
Experiments) DFMA (Design for Manufacturing and
Assembling), etc., objetivando redução do refugo,
maior confiabilidade do processo e redução do
custo - Análise da especificação da MP e utilização de
global sourcing para sua aquisição (menor custo) - Adoção do sistema JIT (just in time) / kanban,
para redução do nível de estoque de MP - Redução do refugo, com a utilização das
ferramentas da qualidade - Racionalizar embalagens e os meios de transporte
- Praticar o programa 5 S
- Fluxograma para otimização da utilização da MP
28Alavancagem dos inputs recursos financeiros
inventários e ativos fixos
MÁQUINA todo sistema cuju output é um
componente ou Produto (ex. prensa,
injetora, torno, etc.) EQUIPAMENTO todo sistema
cujo output é um SERVIÇO (ex. empilhadeira,
instrumento de medição, etc.)
29Controle das Horas Improdutivas (HI)
- Objetivo a partir de equipes multifuncionais e
do PDCA (Plan-Do-Check-Action) ou MASP
(Metodologia de Análise e Solução de Problemas),
devemos selecionar as causas mais prováveis de
perturbação e priorizar aquelas mais relevantes
para a tomada de ações
PRIORIZAÇÃO POR GRAU DE IMPACTO NO RESULTADO
30Planilha - Histórico de Perturbações