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III Semana de Engenharia da Produ o Palestra: Os Caminhos da Ci ncia e Tecnologia - FEI 10/11/2005 Parte I - A Busca pela Competitividade – PowerPoint PPT presentation

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1
III Semana de Engenharia da Produção Palestra
Os Caminhos da Ciência e Tecnologia
- FEI 10/11/2005
Parte I - A Busca pela Competitividade
(comparação entre Brasil e
Coréia) Parte II A Busca pela
Inovação (arcabouço do MCT gt
Sociedade do Conhecimento) Parte III
O Valor da Informação (exemplos de
uso das TICs na gestão estadual)
Deputado Federal Julio Semeghini (PSDB-SP)
membro da Comissão de Ciência e Tecnologia da
Câmara Federal
2
parte I A BUSCA PELA COMPETITIVIDADE
fonte uma palestra do Fórum Econômico Mundial
http//www.conei.sp.gov.br/wef_2005_lopez_claros
.htm
O Diretor do World Economic Forum, Augusto
Lopez-Claros, responsável pelo Relatório de
Competitividade Global mostrou em sua palestra
aqui no Brasil, uma comparação do PIB per capita
entrePAÍS 1970 2004
crescimentoArgentina US 1.334
US 4.000 x 3
Brasil US 366 US 3.000
x 8Coréia US 275 US
14.000 x 50Lopez-Claros explicou
que o Índice de Competitividade de Crescimento
procura identificar fatores chaves para
justificar essa mudança em 3 décadas, envolvendo
um Índice de Tecnologia (inovação/
transferência de tecnologia/ TIC), Índice
Ambiente Macroeconômico (estabilidade
macroeconômica / crédito/ gastos do governo) e
Índice Instituições Públicas (leis e
contratos/ corrupção).
3
C,TI estão na base do desenvolvimento das nações
Pesquisa, desenvolvimento e inovação
4
Ciência Tecnologia e Inovação são a base do
desenvolvimento
5
8.000 doutores/ano formados no Brasil em 2004,
número comparável aos daÍndia e da China, de
8.500, e 10.000, respectivamente, em 1998.
Persiste a necessidade de serem formados mais
engenheiros e cientistas na área das ciências
exatas para satisfazer uma demanda cada vez maior
e adequar nossos percentuais aos padrões
internacionais. (fonte http//www.inae.org.br/pub
li/ep/ep0100.pdf )
Doutores formados no Brasil

http//www.mct.gov.br/estat/ascavpp/portugues/4_Bo
lsas_de_Estudo/tabelas/tab4_1_1.htm
6
Avanços em CT no País
7
Pesquisa IBGE da Situação de PD nas
Empresashttp//www.ibge.gov.br/home/estatistica/e
conomia/industria/pintec/metodologia.shtm
PINTEC 2000 Universo de 72.005 empresas do
setor industrial, com 10 ou mais pessoas
ocupadas Empresas com PD 7.412
(70 Nacionais) Pessoas em PD
41.467 (90 Nacionais) (Pessoas em
PD)/empresa 6
Situação do Brasil no Mundo
Brasil tem 2,0 no PIB mundial tem
1,6 nas publicações científicas mundiaismas só
tem 0,002 nas patentes mundiais
8
Número de referências por patenteBrasil 1985,
1990 e 1995
Reduzido número de patentes, porém crescendo
Fonte H C Brito Cruz
9
Ciência Tecnologia e Inovação são a base do
desenvolvimento
Falta conexão Empresa Institutos de Pesquisa
10
Patentes e Investimento Empresarial em
PD Brasil e Coréia
Brasil
Coréia
11
Fases na CORÉIA
Imitação, Internalização e Invoaçãoconvergindo
Política Industrial e Política de CT
12
Coréia
Japão
EUA
Brasil
13
Ciência e Tecnologia X Desenvolvimento Industrial
- Diagnóstico mostra necessidade de maior conexão
entre o desenvolvimento industrial e a
política de CT- mostra que CT tem se
concentrado nas universidades e em centros de
pesquisa- necessidade de expandir o sistema
nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
(C,TI) - mostra necessidade de PD e
Inovação nas empresas.
14
Marcos no fomento federal de CT
1951 Criação Conselho Nacional de Pesquisas
(CNPq) e da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior CAPES para apoiar estudantes e
pesquisadores individuais (bolsas e
auxílio à pesquisa), promovendo a
criação dos primeiros grupos de pesquisa no
Brasil. 1963 Criação do Fundo Tecnológico
(FUNTEC) no BNDES1967 Criação Financiadora
de Estudos e Projetos FINEP1971 Implantação
do Fundo Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico FNDCT/FINEP (BNDES e
FINEP financiam a pesquisa e a
implantação dos programas de pós
graduação para a formação de pesquisadores).1972
Criação do I Plano Básico de Desenvolvimento
(Reforma Universitária, do Ensino
Fundamental e Regulamentação da Pós
Graduação)1973 Criação da Embrapa (projetos -
agronegócio)1976 criação do II Plano Básico
de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq coordenando)1985 Criação
Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)
incorporando FINEP e CNPq (e seus institutos)

15
Marcos do Desenvolvimento Industrial
1950-1960 Intervenção do Estado grandes
projetos de indústrias de
base Petrobras e Siderúrgica
Nacional Atração de empresas estrangeiras
(Ind. Automobilística).
1960-1980 - Estatização nas telecomunicações e
na energia elétrica
(Telebras/Embratel e Eletrobras)
Grandes projetos estruturantes
petroquímica, siderurgia
Substituição de importações de
componentes e equipamentos.1980-1990
Reserva de Informática p/ empresas
nacionais1990-2000 - Estado procura se afastar
da produção procurando
diminuir a intervenção estatal na
economia, que estava carregada de conluios
do privado com o público
abertura do mercado diante
da globalização privatizações.

16
Crise Econômica de 1999 afeta na
disponibilidade de recursos para C,TInovação
Bolsas do CNPq
ltPesquisaltPós-GraduaçãoAperfeiçoamentoltInicia
ção Científica
17
Evolução do FNDCT Fundo Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológicohttp//ww
w.schwartzman.org.br/simon/scipol/pdf/fndct.pdf
FNDCT - IGP-DI-média anual /dez.2003
Milagre (?) econômico
Nova República
Crise na economia e na ditadura
Decreto Nº 2.851, de 30 de Novembro de 1998
recria FNDCT
18
Fundos Setoriais Atuais
Final dos anos 90 criação dos Fundos
Setoriaispara permitir recuperação do Fundo
Nacional deDesenvolvimento Científico e
Tecnológico - FNDCT
  • CT-Infra
  • CT-Mineral
  • CT-Petro
  • CT-Transporte
  • CT-Saúde
  • CT-Verde Amarelo
  • CT-Aquaviário
  • FUNTTEL (Minicom)
  • CT-Aeronáutico
  • CT-Agronegócio
  • CT-Amazônia
  • CT-Biotecnologia
  • CT-Energ
  • CT-Espacial
  • CT-Hidro
  • CT-Info

http//www.mct.gov.br/Fontes/Fundos/Default.htm
19
FNDCT- Fundos Setoriais de CT
- O que são Instrumentos de financiamento de
projetos e P,DI em setores da economia
- Receitas vindas de contribuições incidentes
sobre exploração de recursos naturais
pertencentes à União ou sobre impostos/faturamento
s /CIDE de empresas de setores específicos.
- Gestão é compartilhada por Comitês Gestores
formados por representantes de MCT, FINEP, CNPq,
Ministério da Área, Agência Reguladora,
Comunidade Acadêmica, Setor empresarial e outras
entidades ligadas ao tema.
20
FNDCT - DESEMBOLSOS REALIZADOS R 1 mil,
IGP-DI-média anual /dez.2004
Fundos Setoriais
Previsão 2005
21
FNDCT - execução financeira(em R milhões)
22
A Nova Economia é baseada no Conhecimento
O Brasil tem hoje mais de 50.000 pesquisadores.
Tem a maior e mais qualificada comunidade de
CT da América Latina, portanto com maturação
adequada. Estatística CNPq http//www.cnpq.br/se
rvicos/estatisticas/sumula_estatistica.pdf
É preciso adaptar o sistema de C,TI com a nova
realidade da Economia do Conhecimento (informação
e conhecimento (inovação e patentes) se
contrapõem com os fatores da produção terra,
trabalho físico e capital)A Lei da Inovação foi
sancionada em 02/dez/2004 e agora em 11/out/2005
foi regulamentada, para facilitar a conexão entre
C,TI e a Política Indústrialfonte
http//www.fapeam.am.gov.br/noticias/not_2005_296.
htmPortal da Inovação http//www.portalinovaca
o.info/ISPublish/inovacao/portal/
23
Parte II MCT Política de C,TInovação
Eixos EstratégicosII.1- Expansão e Consolidação
do Sistema Nacional de
C,TInovaçãoII.2 - Política Industrial,
Tecnológica e de Comércio
ExteriorII.3 - Objetivos Estratégicos
NacionaisII.4 - CT para a Inclusão Social e
disparidades regionais
Relação dos Programas de Apoio a C,TI pelo MCT
24
II.1 Agenda atual de objetivos do MCT
- Seleção e Contratação de Projetos de Pesquisa
e Institutos de Milênio (FINEP e CNPq) -
Implantação da Rede Nacional de Pesquisa de
Alta Velocidade (lançamento 17/11/2005) -
Programa Nacional de Nanotecnologia (anunciado
em 19/08/2005) - 3ª Conferência Nacional de
C,TI (16-18/11) - Implementação da Lei de
Biossegurança
25
Rede Nacional de Pesquisa de Alta Velocidade (10
Gb/s)
Mais as rede metropolitanas nas capitais
26
II.2 - Política Industrial, Tecnológica e de
Comércio Exterior
- Implementação dos instrumentos da Lei de
Inovação (incentivos fiscais, subvenção para
projetos e para contratação de pesquisadores
nas empresas) - Portal da Inovação - Expansão
dos programas de apoio à inovação nas empresas
(PROINOVAÇÃO, COOPERA, Juro Zero, PAPPE,
CRIATEC, Capital de Risco) - Programa de TV
Digital (projeto para 1893 canais digitais (452
em SP), 296 localidades, população atendida
110 milhões) - Programa Computador para todos
27
II.3 - Objetivos Estratégicos Nacionais
- Programas de Energias do Futuro Projeto
Biodiesel - Programa Nuclear Revisão do
Programa Brasileiro Inauguração da Planta de
Enriquecimento de Urânio da Indústria Nuclear
do Brasil (INB) em Resende
(janeiro/2006) - Programa Espacial
Construção e Lançamento do Satélite CBERS 2B
(Previsão 10/2006) Construção da
Plataforma de Lançamento do veículo Lançador
de Satélite (VLS) em Alcântara é importante
para evitar dependência em possuir sensores
metereológicos apurados e ter inclusão
digital e social via satélite (Programa
GESAC).
28
II.4 CT para a Inclusão Social e
disparidades regionais
- Inclusão Digital implantação das Casas
Brasil - Realização da Olimpíada Brasileira
de Matemática das Escolas Públicas -
Realização da Semana Nacional de Ciência e
Tecnologia Difusão e Popularização de C,TI
A Educação é a base para inserção tecnológica
29
POLÍTICAS de C,TI
  • Instrumentos
  • Articulação e programas da Administração
    Central
  • Programas do CNPq para formação de RH e
    pesquisa - projetos individuais, de grupos e
    redes
  • Programas da FINEP para instituições
  • Ações das agências e entidades do MCT
  • Recursos do FNDCT/Fundos Setoriais

30
Ações e Programas Transversais usam Fundos
Setoriais
- Programa de Recursos Humanos- Apoio ao Projeto
de Implantação do Laboratório Nacional de
Tecnologia Indl. (Micro e Nanotecnologia)-
Inventário Tecnológico e Rede Brasil de
Tecnologia / RBT- Laboratório de Metrologia
Química- Programa de Apoio a Segmento Emergente
Visualização- Prog. Nacional de Qualificação e
Modernização de ICTs- Prog. Nacional de
Incubadoras e Parques Tecnológicos- CT na
Amazônia- Novo Laboratório de Metrologia de
Materiais- T.I. para Meteorologia e Recursos
Hídricos- Cooperação Tecnológica ICTs e
Empresas- Programa de Software- Biblioteca de
componentes- Tecnologia Industrial Básica
TIB- Programa Biodiesel
31
Ações Transversais Chamadas Públicas encerradas
- Rede Brasil de Tecnologia 01/2004 - Fundo
CT-PETRO e CT-ENERG (R 13.200.000,00) -
MCT/FINEP/CT-INFO Grade - 01/2004 Inovação em
Computação em Grade Aplicada à Área de Governo
(R 3.000.000,00) - MCT/FINEP/Ação Transversal
Biblioteca de Componentes 05/2004 Apoio a
projetos de Inovação Visando a Constituição de
uma Biblioteca Compartilhada de Componentes para
o Domínio de Aplicação "Governo Eletrônico"
(R 3.600.000,00) - MCT/FINEP/Ação Transversal
Software - 06/2004 Propostas para Apoio a
Projetos de Inovação na Categoria Software para
Segmentos Emergentes (R 8.500.000,00) -
MCT/FINEP CT-INFO Grade 01/2004 Desenvolvimento
de aplicações inovadoras que utilizem
tecnologia de computação em grade (grid
computing) aplicada à área de governo R 3
milhões - MCT/FINEP Biblioteca de Componentes
05/2004 - Projetos de pesquisa que envolvam a
concepção e a implementação da experiência
piloto de uma biblioteca pública de componentes
de software voltados para aplicações na área
de egov R 3,6 milhões
32
Ações Transversais Chamadas Públicas encerradas
- MCT/FINEP Software 06/2004 Projetos de
pesquisa que envolvam a concepção, o
desenvolvimento e a implementação de
aplicações inovadoras em segmentos emergentes R
8,5 mi - MCT/FINEP/CT AMAZÔNIA - 01/2004
Infra-estrutura de Universidades da Amazônia
Implementação de Projetos Institucionais de
Implantação de Infra-Estrutura Física para
Pesquisa e Pós-Graduação. (R14.300.000,00) -
MCT/FINEP/CT-HIDRO-GRH-01/2004 Qualificação para
apoio a sistemas de gerenciamento em recursos
hídricos R4 mi - MCT/FINEP/FNDCT Nanotecnologia
01/2004 Atividades de pesquisa e
desenvolvimento de produtos e processos
inovadores em nanotecnologia empreendidos em
cooperação com instituições de pesquisa. (R
930.000,00) - MCT/FINEP/FVA-HABITARE - 02/2004
Tecnologia do Ambiente Construído (R
3.000.000,00) - Modernização dos Institutos -
03/2004 Modernização da Infra- Estrutura dos
Institutos de Pesquisa Tecnológica R 17,1 mi -
Carta-Convite MC/MCT/FINEP/FUNTTEL 02/2004
Destinada às instituições habilitadas no tema
Transmissão e Recepção, Codificação de Canal e
Modulação, visa o desenvolvimento do
subsistema de modulação do Sistema Brasileiro de
TV Digital
33
A aperfeiçoamento da gestão integrada dos Fundos
Setoriais pelo MCT
34
CNPqProgramas de apoio
à ciência e tecnologia
http//www.cnpq.br/
- Bolsas de formação, de pesquisa e de
extensão - Editais para projetos de pesquisa
(individuais ou de grupos) - Edital Primeiros
Projetos - Programa de Núcleos de Excelência -
Programa Institutos do Milênio - Editais dos
Fundos Setoriais
35
Programas da FINEP(Financiadora de Estudos e
Projetos)http//www.finep.gov.br/
- Programas de apoio à inovação em
empresas- Programas de apoio às instituições
científicas e tecnológicas (ICTs)- Programas
de apoio à cooperação entre os (ICTs) e as
empresas - Programas de apoio ao
desenvolvimento social
Relação de 97 ICTs Servidoras de CT no Brasil
36
FINEP Programas para universidades e centros de
pesquisa (ICTs)
  • PROINFRA
  • - Programa de Modernização da Infra-estrutura
    das ICTs
  • MODERNIT
  • - Programa Nacional de Qualificação e
    Modernização dos IPTs
  • PROPESQ
  • - Programa de Promoção da Pesquisa e do
    Desenvolvimento Científico e Tecnológico
  • PROMOVE
  • - Programa de Modernização e Valorização das
    Engenharias (MCT.MEC,MDIC,ABENGE,CNI)

37
FINEP Programas de apoio à inovação em empresas
Instrumentos de Financiamento
  • - Financiamento padrão TJLP spread 2 a 6 a.a.
  • - Financiamento c/encargos reduzidos TJLP até
    5a.a.
  • - Apoio financeiro não reembolsável Fundos
    Setoriais Subvenção econômica
  • - Subvenção econômica Plano de Desenvolvimento
    Tecnológico Industrial / Agropecuário
    (PDTIs/PDTAs)
  • - Incentivos fiscais PDTIs/PDTAs MP 252
  • - Aportes de capital

38
FINEP Programas de
apoio à inovação em empresas
PROINOVAÇÃO - Programa de Incentivo à Inovação
nas Empresas Brasileiras - crédito/
garantias PAPPE - Programa de Apoio à Pesquisa em
Empresas Subvenção ao pesquisador na empresa 540
empresas apoiadas em 19 estados em 2004) PNI -
Programa Nacional de Incubadoras e Parques
Tecnológicos Inovar - Programa de incentivo ao
capital empreendedor Juro Zero - Crédito para
pequenas empresas inovadoras- encargos de IPCA
(em implementação)
39
FINEP Programas de apoio à interação entre ICTs
e empresas
COOPERA - Programa de Cooperação entre ICTs e
Empresas (fluxo contínuo) PPI-APL -
Programa de Apoio à Pesquisa e à Inovação em
Arranjos Produtivos Locais (APL) ASSISTEC -
Assistência e consultoria tecnológica de ICTs a
micro e pequenas empresas (incorpora Progex e
Prumo )
Instrumentos de Apoio ao Setor Produtivo onde
buscar apoio para o seu negócio, documento de 399
páginas do MDIC aqui
40
(No Transcript)
41
Ampliação dos programas de financiamento para
empresas inovadoras
Juro Zero
PROINOVAÇÃO
Inicial
Emergente
Crescimento
Consolidada
Estágio
Van Osnabrugge and Robinson (2000).
42
PITCE Conceitos Básico
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio
Exterior
- Sem o fechamento e o protecionismo dos anos
60-70, e sem a fragmentação dos anos 90-
Perseguir padrões de competitividade
internacional- Incentivar a indústria a inovar e
diferenciar produtos Para concorrer num
patamar mais elevado, mais dinâmico e de maior
renda
Opções EstratégicasSoftware Semicondutores
Bens de Capital FármacosDesenvolvimento Local
e Regional Programas e Arranjos Produtivos
Locais (APLs) Portadores do Futuro
Biotecnologia Biomassa NanotecnologiaFóruns
de Competitividade Setores Industriais -
Agronegócio
43
PITCE Medidas para incentivar a inovação
e a difusão de novas tecnologias
Marcos Legais - Lei da Inovação - Lei de
Informática - MP do Bem
Financiamento - FNDCT utilizado para apoiar
cooperação ICT Empresas e subvenção para
empresas
Programa de Modernização e Valorização das
Engenharias
44
CT têm papel decisivo na geração e na
distribuição da riqueza
AssimetriaentreBrasil eEUA
O Brasil precisa inovar agregando valor aos
produtos básicosO maior exportador de café do
mundo é a Alemanha!
45
parte II A Busca Pela InovaçãoDo Livro 100
INVENTIONS - That Shaped the World History - 1997
por Bill Yenne http//www.conei.sp.gov.br/100_inve
ncoes.htm
Encontramos contribuições de 4 brasileiros1709
gt Vôo de balão pelo jesuíta brasileiro
Bartolomeu de Gusmão (1685-1724)
nota somente em 1782 na França surge o
balão1906 gt Avião em 23 de outubro - 14-Bis
de 8 cilindros em V e potência
Avião de 24 hp - pelo brasileiro
Alberto Santos Dumont nota o registro de
vôo dos irmãos Wright é de 1908 1936 gt
Abreugrafia - médico brasileiro
Manoel de Abreu (1894-1962) 1983 gt Sterilair
ar quente para matar Ácaro
Físico brasileiro de Petrópolis
Alintor Fiorenzano Jr.
http//inventabrasilnet.t5.com.br/sterila.htm
46
Falta cultura de conexão da inovação com empresa
http//www.rlandell.hpg.ig.com.br/portugue
s.htm
INVENTOR doRÁDIO
47
Nossos inovadores não têm tradição de
empreendernegócios
48
FAPESP Fundação de Amparo a Pesquisa SP
www.fapesp.br
Programas     - Centros de Pesquisa, Inovação e
Difusão (Cepid)- Consórcios Setoriais para a
Inovação Tecnológica (ConSITec) - Programa de
Apoio à Propriedade Intelectual (PAPI/Nuplitec) -
Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas (PIPE)
- Parceria para Inovação Tecnológica (PITE) - T
I no Desenvolvimento da Internet Avançada (Tidia)
- Sistema Integrado de Hidrometeorologia do SP
(Sihesp)
Bolsas Iniciação Científica Mestrado
Doutorado Doutorado Direto Pós-Doutorado
Bolsas no exterior
Recursos FAPESP 1 arrecadação tributária do
Estado de SP (2004 ICMS R 42,5 bi
IPVA R 3,9 bi)
49
parte III O VALOR DA INFORMAÇÃO
uma pequena reflexão
Dado é um registro que nada diz sobre a própria
existência. É uma simples observação.
Informação é um dado com significância. A
informação proporciona um novo ponto de vista
para a interpretação de eventos, o que torna
visíveis significados antes invisíveis ou lança
luz sobre conexões inesperadas.
Conhecimento é a capacidade de usar a informação
para ação eficaz.
50
(No Transcript)
51
3- Aplicativo usado no Sistema Estratégico de
Informações desde 1995
Cadastro de Serviços Terceirizados - Diagrama de
Dispersão
Exemplo - Vigilância Patrimonial - Unidade
Medida. Homem/Hora Valores em Real - Julho/97
Quartil total de contratos / 4
Contratos no 4o. Quartil são renegociados ou
cancelados.
52
3- CADTERC Cadastro de Serviços Terceirizados
Economia no Período Jan/1995 a
Jan/2005www.cadterc.sp.gov.br
A redução no total de gastos mensais nos 10 anos
de uso, atingiu, em média o percentual de 31,7,
veja gráfico ao lado, que é uma economia de R
11,49 bilhões, considerando a UFESP no mês de
dezembro/2004 no valor de R 12,49.
53
3- Ações de Sucesso em T.I. no Governo Estadual
Programa de Modernização da Coordenação da
Administração Tributária
Arrecadação do IPVA - TRIPLICOU em 4 anos
54
Infoseg
3- Integração Nacional e Segurança de Informações
de Justiça Pública
55
3- Cadastro Pró Social uso de
informações georeferenciadas
56
3- Cadastro Pró Social Paulista- Aplicativo Web
Famílias cadastradas1,3 milhãocerca de4,5
milhõesde pessoasInstituições5
milProgramas30Beneficiários de 700 mil
57
3- TELEAUDIÊNCIA uso da videoconferência 10
de agosto de 2005 início do depoimento a
distância
Prodesp da suportepara modernizaçãodo
judiciário.
- no primeiro semestre de 2005 a Polícia fez 46
mil escoltas- transportou 124 mil detentos
percorrendo 3,3 milhões de km- 96 mil policiais
e 34 mil viaturas foram envolvidas- gastos com
transportes de presos foram de R 5,9 milhões
58
Conclusão O Engenheiro e a busca pela inovação
são peças fundamentais atuais no desenvolvimento
tecnológico do Brasil Obrigado pela atenção
Sugestão de links para pesquisa em sites do
Governo do Estadohttp//www.saopaulo.sp.gov.br
http//www.fazenda.sp.gov.br/contas/http//www.r
elogiodaeconomia.sp.gov.brhttp//www.cidadao.sp.g
ov.brhttp//www.revista.fundap.sp.gov.br/http//
www.prodesp.sp.gov.br/http//www.tce.sp.gov.brh
ttp//www.juliosemeghini.com.bre-mail
julio_at_juliosemeghini.com.brescritório em São
Paulo tel. (11) 3078-1790
59
parte II - MUDANÇA DE PARADIGMAS
com a Sociedade da Informação
Parâmetros Revolução Industrial Revolução da Informática
Fatores de Produção Terra, Trabalho, Capital Conhecimento, Informação
Capital Bens tangíveis(aço, petróleo) Bens intangíveis(tecnologias, patentes)
Trabalho Predomina o trabalho físico e repetitivo(horários fixos -fábricas e escritórios) Predomina o trabalho mental e criativo(fluxo contínuo aplicativos na web)
Inovação Intermitente É uma busca Constante
Escala Grandes empresas Pequenas empresas
Predomina atividade Industrial em série Serviços - personalizados
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