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21 AGROEX Semin rio do Agroneg cio para Exporta o Hort colas do Estado de S o Paulo * * * * * * * * * * * * * A cadeia de produ o de hort colas frescas ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: 21


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21º AGROEXSeminário do Agronegócio para
Exportação
  • Hortícolas do Estado de São Paulo

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(No Transcript)
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A cadeia de produção de hortícolas frescas
  • Produto perecível
  • Produtor pequeno, especializado e produção
    sazonal
  • Consumo (varejo e serviço de alimentação) precisa
    do mix dos produtos todos os dias
  • Não existe elo coordenador da cadeia
  • Os centros de recebimento e distribuição são
    imprescindíveis
  • CEASAs 50 da produção de frutas e hortaliças
    frescas do Brasil
  • CEAGESP
  • 12,5 da produção nacional
  • Origem 1.500 municípios, 24 estados, 14 países

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  • Mercado interno
  • Fresco
  • Indústria

Produção
  • Mercado externo
  • Fresco
  • Indústria

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Insumos Tecnologia
Transporte
Produção
Consumo
Atacado
Varejo
Serviço de Alimentação
Exportação
Importação
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Exportação e importação São Paulo no Brasil
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Participação do Estado de São Paulo na balança
comercial do Brasil
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Participação do Estado de São Paulo na balança
comercial do agronegócio brasileiro
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  • Fonte
  • Agronegócios De São Paulo No Brasil
    Participação Na Balança Comercial No Período
    1997-2008
  • 05/03/2009
  • Autor(es)
  • Sueli Alves Moreira Souza (sueli_at_iea.sp.gov.br)
  • José Sidnei Gonçalves (sydy_at_iea.sp.gov.br)
  • http//www.iea.sp.gov.br/out/verTexto.php?codTexto
    10136

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Fonte Os Cinco Principais Destinos das
Exportações Agropecuárias Brasileiras no Ano de
2008 e as Expectativas para o Comércio Exterior
em 2009 . Danton Leonel de Camargo Bini, José
Alberto Angelo, José Sidnei Gonçalves.
www.iea.sp.gov.br
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As flores em 2008
  • Pequeno crescimento (menos de 1) da exportação
    de 2007 para 2008 (US 35,6 milhões)
  • Grande crescimento da importação 30,7
  • Importação em 2008 US 14,1 milhões
  • Composição da exportação em US milhões bulbo
    (16,0), mudas (15,2), flores frescas (2,4) e
    folhagens (2,0).
  • Queda de 35,4 nas flores frescas, 6,5 nas
    folhagens e 0,8 nas mudas
  • Maior concentração nos meses de julho e agosto
  • 43 países de destino Holanda (62), EUA (17,9),
    Itália (7,5), Bélgica (2,3), Japão (1,9),....

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  • Comércio Exterior da Floricultura Brasileira em
    2008 lições para o setor
  • 25/03/2009
  • Autor(es)
  • Ikuyo Kiyuna (ikuyo_at_iea.sp.gov.br)
  • José Alberto Angelo (alberto_at_iea.sp.gov.br)
  • Paulo José Coelho (coelho_at_iea.sp.gov.br)
  •  
  • http//www.iea.sp.gov.br/out/verTexto.php?codTexto
    10164

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A produção hortícola no agronegócio
  • 16 do valor da produção agrícola paulista R 5
    bilhões
  • 27 do valor da produção agrícola nacional R
    16 bilhões

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Produção por região agrícola de São Paulo
  • Alguns exemplos

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O negócio de frutas e hortaliças frescas
  • Agricultura é tecnologia. Horticultura é arte.
  • A Horticultura engloba a produção de frutas,
    hortaliças, flores, plantas ornamentais
  • Pequenos cuidados fazem a diferença
  • Sobrevivência digna do pequeno produtor
  • Exige grandes investimentos
  • Produtor especializado
  • Horticultura de produtos frescos
  • Produto perecível
  • Produção sazonal por região
  • Produtores pequenos

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Desafios da exportação
  • O comércio internacional é, em última análise, a
    guerra!
  • O sucesso exige estabilidade de oferta e
    qualidade, preços competitivos, obediência às
    exigências crescentes dos importadores e
    confiança no produto.
  • A qualidade é feita na roça. Os cuidados na
    colheita e pós-colheita só conseguem preservar a
    qualidade.
  • Produção eficiente é sinônimo de alta
    produtividade, baixo custo, produto saboroso, de
    boa aparência e conservação.

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Desafios da exportação
  • Nem todo o produto colhido atende às exigências
    da exportação.
  • Cada lote deve ser destinado ao seu melhor nicho
    de mercado exportação, mercado interno fresco
    (varejo ou serviço de alimentação),
    pré-processado, indústria de transformação.

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Desafios da exportação
  • A transparência na comercialização, a diminuição
    da fragilidade comercial e a sobrevivência
    econômica do produtor exigem a existência de
  • Padrões de qualidade e normas de classificação,
    compatíveis com as exigências de mercado
  • Informações de mercado, necessárias às tomadas de
    decisão do produtor

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CEAGESP
  • Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São
    Paulo, empresa estatal, ligada ao Ministério da
    Agricultura e Abastecimento, criada para prestar
    serviço de abastecimento. Presta serviços de
    armazenagem de grãos e outros alimentos com
    armazéns e de administração de entrepostos
    terminais de frutas e hortaliças frescas,
    distribuídos por todo o Estado de São Paulo. A
    cobrança dos serviços prestados mantém a
    CEAGESP.Entre os objetivos da CEAGESP está
  • "Manter serviços de informação de mercado, de
    classificação e certificação de produtos
    vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor
    econômico, bem como, realizar pesquisa,
    desenvolvimento e formação de recursos humanos
    que visem o estabelecimento, difusão e adoção dos
    padrões oficiais de classificação, de embalagens
    e rotulagem de produtos hortícolas."

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Serviços prestados pela CEAGESP
  • Informação de Mercado
  • Cotação de Preço
  • Quantidade, origem e destino dentro da CEAGESP de
    cada produto
  • Programa Brasileiro para a Modernização da
    Horticultura
  • Programa de Valorização da Nota Fiscal do
    Produtor
  • Monitoramento de Resíduo de Agrotóxico

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Programa Brasileiro para a Modernização da
Horticultura
  • O Programa Paulista para a Melhoria dos Padrões
    Comerciais e de Embalagens de Hortigranjeiros
    surgiu como resposta aos principais problemas das
    cadeias de produção de frutas e a de hortaliças
    a inexistência de padrões mensuráveis de
    qualidade e a melhoria das embalagens.
  • O Programa Brasileiro para a Melhoria dos Padrões
    Comerciais e de Embalagens de Hortigranjeiros
    mudou de nome, em janeiro de 2002, para Programa
    Brasileiro para a Modernização da Horticultura,
    por decisão das Câmaras Setoriais de Frutas e de
    Hortaliças, Cebola e Alho.
  • O Programa está baseado na auto-regulamentação
    setorial, e as Câmaras Setoriais e os Grupos de
    Produto constituem-se nos fóruns de discussão e
    aprovação das normas, procedimentos, direitos,
    deveres e responsabilidades a serem exigidos em
    relação a cada produto. A adesão é voluntária e
    implica no reconhecimento e no respeito
    incondicional a todas as diretrizes e decisões
    acordadas e aprovadas consensualmente no âmbito
    do Programa.

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Normas de classificação
  • Ferramenta de caracterização do produto na sua
    comercialização, que deve ser utilizado por todos
    os agentes de produção e de comercialização
  • Situação atual
  • 35 produtos com cartilhas impressas
  • 532.000 cartilhas impressas
  • 6 produtos com normas aprovadas sem cartilha
    impressa
  • 2 produtos em fase final de aprovação de norma
  • 6 produtos em andamento

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