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Ger ncia de arquivos distribuidos Prof: Diovani Milhorim Ger ncia de arquivos distribuidos Em um sistema de arquivos distribu dos os arquivos se encontram ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Ger


1
Gerência de arquivos distribuidos
  • Prof Diovani Milhorim

2
Gerência de arquivos distribuidos
  • Em um sistema de arquivos distribuídos os
    arquivos se encontram armazenados e um ou mais
    servidores, e se tornam disponíveis a clientes da
    rede que os enxerga de forma transparente.

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Gerência de arquivos distribuidos
  • Razões para uso de arquivos distribuídos.
  • Deseja adicionar servidores de arquivos ou
    modificar a localização de arquivos.
  • Os usuários que acessam destinos estão
    distribuídos por um ou vários locais.
  • A maioria dos usuários requer acesso a vários
    destinos.
  • O equilíbrio da carga do servidor pode ser
    melhorado com a redistribuição de destinos.

4
Gerência de arquivos distribuidos
  • Os sistemas de arquivos distribuídos devem
    prover
  • Confiabilidade
  • Redundância
  • Disponibilidade
  • Escalabilidade

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Gerência de arquivos distribuidos
  • Os sistemas de arquivos distribuídos devem
    prover
  • Confiabilidade
  • Redundância
  • Disponibilidade
  • Escalabilidade

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Esses sistemas são responsáveis por
    organizar armazenar, recuperar, nomear,
    compartilhar, proteger, autorizar acesso a
    arquivos e rede. Fornecendo
  • Conjunto de operações para programador (API,
    desconhecimento dos detalhes)
  • Chamadas do sistema relacionadas open, close,
    read, write, dup, lseek, chmod, umask.
  • Estrutura de Dados (i-node) armazena timestamp
    de criação, de alteração, de acesso, tamanho,
    proprietário e lista de acesso rwx (ready-write
    exclusive).
  • Define-se sintaxe para os arquivos (caracteres
    inválidos, extensão, etc.).

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Diretório
  • Tipo especial de arquivo que fornece mapeamento
    entre nome textual e identificador interno.
    Pode-se incluir nome de outros diretórios
    (atualmente conhecido como pastas). Possui a
    hierarquia de estrutura em árvore, formando os
    pathnames cujo diretório raiz global é
    representado por /.
  • As árvores dispõem das seguintes operações com
    diretório criar, remover, nomear, renomear e
    mover. Havendo também a possibilidade de criar
    vínculos (com outros diretórios.

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Gerência de arquivos distribuídos
  • DFS Possuem dois componentes distintos para
    lidar com arquivos ou diretórios.
  • Sistema de Arquivo operação em arquivos
    individuais (leitura, escrita, concatenação,
    remoção)
  • Serviço de Diretório criação e gerência de
    diretórios, manipulação de arquivos em
    diretórios.

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Existem dois modelos de Projeto do Serviço de
    Arquivos
  • Upload/Download simplicidade, o cliente precisa
    dispor do mesmo espaço do servidor, causando
    overhead em alterações mínimas.
  • Acesso Remoto amplo número de operações, requer
    pouco espaço nos clientes por isso tornou-se um
    modelo consagrado

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Gerência de arquivos distribuidos
a) Modelo de acesso remoto b) Upload/download
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Gerência de arquivos distribuídos
  • Nomeação
  • A nomeação é um mapeamento entre objetos lógicos
    e físicos.
  • Usuários lidam com objetos lógicos de dados
    representados por nomes de arquivos, enquanto que
    o sistema manipula blocos físicos de dados,
    armazenados em trilhas de discos. Geralmente, um
    usuário faz referência a um arquivo por meio de
    um nome textual. Este mapeamento é um
    identificador numérico de baixo nível que, por
    sua vez, é mapeado em blocos de disco. Esse
    mapeamento em vários níveis fornece aos usuários
    uma abstração de um arquivo que oculta os
    detalhes de como e onde no disco o arquivo está
    de fato armazenado.

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Transparência
  • Em um DFS transparente, uma nova dimensão é
    adicionada à abstração a de ocultar o local na
    rede onde o arquivo se encontra.
  • sistema de arquivos convencional mapeamento
    endereço em disco
  • Esse intervalo é aumentado para incluir a
    máquina específica em cujo disco o arquivo está
    armazenado.
  • Também existe a possibilidade de replicação de
    arquivos. Dado um nome de arquivo, o mapeamento
    retorna um conjunto das posições das réplicas
    desse arquivo.

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Estruturas de Nomeação
  • Existem duas noções no contexto de mapeamento de
    nomes em um DFS que precisam ser diferenciadas
  • Transparência de posição o nome de um arquivo
    não revela qualquer indício da posição do arquivo
    no armazenamento físico.
  • Independência de posição o nome de um arquivo
    não precisa ser alterado quando muda da posição
    do arquivo no armazenamento físico.(raro de ser
    encontrado. AFS e sistemas experimentais)

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Semântica
  • Quando dois ou mais usuários compartilham o
    mesmo arquivo, é necessário definir a semântica
    de leitura e escrita precisamente. Se o sistema
    possui um único processador, ele é forçado a uma
    ordenação em todas as operações e sempre retorna
    o valor mais recente (chama-se semântica UNIX).
  • Em um sistema distribuído a semântica UNIX pode
    ser atingida facilmente se existe um único
    servidor de arquivos e os clientes não guardam
    arquivos em cache.(pode ocorrer problema de
    gargalo)

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Semântica
  • Para diminuir gargalos podemos usar políticas de
    cache.
  • Problema de cache
  • Uso simultâneo de mesmo arquivo por diferentes
    usuários.
  • Solução do problemas
  • Propagação instantânea de toda modificação no
    arquivo.
  • Compartilhamento do ponteiro de escrita do
    arquivo.

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Gerência de arquivos distribuídos
  • História
  • O primeiro SAD que se tem notícia usava a
    ARPANET, chamava-se datacomputer, e entrou em
    funcionamento em 1973.
  • O Interim File Server (IFS), criado por
    pesquisadores do Xerox Palo Alto Research Center
    (PARC).
  • Woodstock File Server (WFS), criado também pelo
    PARC.
  • Em 1977, o PARC criou o Xerox Distributed File
    System
  • O LOCUS (1980) que já implementava transparência
    de localização, replicação
  • O SWALLOW (início dos anos 80) do MIT, que usava
    uma técnica de controle de acesso concorrente
    baseado em timestamps.
  • Acorn File Server (início dos anos 80),
    desenvolvido para implantação de uma rede de
    microcomputadores em escolas a um custo muito
    baixo
  • o VICE (1984), ancestral do AFS e do CODA

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Principais DFS em uso comercial
  • Network File System (NFS)
  • Andrew File System (AFS)
  • Coda

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Gerência de arquivos distribuídos
  • NFS (network file system)
  • Desenvolvido pela Sun Microsystems (1985),
    sendo o primeiro serviço de arquivos projetado
    como produto com suporte a estações
    diskless (sem disco rígidos, quando eram caros).
    Alcançando seu sucesso técnico e comercial em
    1989 (RFC1094) suas interfaces foram
    disponibilizadas em domínio público (openess).

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Gerência de arquivos distribuidos
Arquitetura NFS
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Gerência de arquivos distribuídos
  • NFS (network file system)
  • Características
  • Transparência de Acesso Os programas clientes
    não se preocupam com a distribuição dos arquivos.
    Um único conjunto de operações acessa arquivos
    locais e remotos.
  • Transparência de Localização Servidor exporta
    (compartilha) o sistema de arquivo para onde o
    cliente escolheu o ponto de montagem e visualiza
    como se fosse local.
  • Transparência de Falha Uso de servidores
    stateless , onde falha no cliente não o afeta,
    podendo ser reinicializado com recuperação de
    contexto de cada cliente.

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Gerência de arquivos distribuídos.
  • NFS (network file system)
  • Transparência de Desempenho Tem como objetivo
    trabalhar satisfatoriamente na variação de carga,
    onde o cliente e o Servidor empregam cache para
    melhorar desempenho
  • Transparência de Migração O serviço de montagem
    (mount) roda em cada nó e fornece interface via
    RPC para montagem e desmontagem Utilizado no
    boot das máquinas Não é totalmente resolvida
    pelo NFS mudança da localização do FS requer
    atualização de tabelas locais Automontagem
    (automounter) permite distribuição de carga por
    servidores de arquivos somente leitura
    (read-only)

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Gerência de arquivos distribuídos
  • NFS (network file system)
  • Transparência de Replicação O sistema não
    fornece esse tipo de replicação
  • Transparência de Concorrência O sistema não
    fornece esse tipo de transparência, dispõe apenas
    do lock rudimentar do Unix.
  • Escalabilidade O sistema não fornece uma
    escalabilidade, ou seja, ela é limitada,
    projetada para suportar de 5 a 10 Clientes, onde
    o gargalo passa a ser o desempenho do Servidor o
    qual utiliza UDP (User Datagram Protocol) para
    transporte (default) e o portmap para serviço de
    registro para programas que utilizam RPC.

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Gerência de arquivos distribuídos
Nfs3 x Nfs4
Operação v3 v4 Descrição
Create Não Sim Cria um arquivo não regular
Link Sim Sim Cria uma ligação para um arquivo (hard link)
Symlink Sim Não Cria uma ligação simbólica para um arquivo (symbolic link)
Mkdir Sim Não Cria um sub-diretório in um dado diretório
Mknod Sim Não Cria um arquivo especial
Rename Sim Sim Altera o nome de um arquivo
Open Não Sim Abre um arquivo
Close Não Sim Fecha um arquivo
Lookup Sim Sim Procura um arquivo em função do nome
Readdir Sim Sim Lê o conteúdo de um diretório
Readlink Sim Sim Lê o nome de um caminho armazenado em uma ligação simbólica
Getattr Sim Sim Lê os atributos de um arquivo
Setattr Sim Sim Configura o valor dos atributos de um arquivo
Read Sim Sim Lê os dados contidos em um arquivo
Write Sim Sim Escreve dados no arquivo
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Gerência de arquivos distribuídos
Nfs3 x Nfs4
Leitura dos dados de um arquivo no NFS versão
3 Leitura dos dados utilizando procedimentos
compostos no NFS versão 4
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Gerência de arquivos distribuídos
Cache em sistemas NFS
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Gerência de arquivos distribuídos
NFS em dois clientes.
27
Gerência de arquivos distribuídos
NFS em dois servidores.
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Gerência de arquivos distribuídos
  • NFS (network file system)
  • Passos
  • Instalar o servidor
  • Configurar o servidor
  • Instalar o cliente
  • Montar o diretório remoto
  • Exemplo Debian Linux
  • No servidor apt-get install
    nfs-kernel-service nfs-common portmap
  • No cliente apt-get install nfs-common
    portmap
  • Para utilizar mount ltaddressgt/ltremote_dirgt
    /mnt ltoptionsgt
  • ls /mnt/ltremote_dirgt 

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Andrew File System (AFS)
  • AFS é um produto de sistemas de arquivos
    distribuídos que oferece uma arquitetura do
    cliente-servidor de arquivos compartilhados,
    fornecendo independência de posição,
    escalabilidade, segurança e potencial
    transparecia de migração de dados. Um sistema
    usando AFS é organizado em células, que são
    compostas de máquinas clientes e servidores. As
    máquinas servidoras executam diversos programas
    servidores, onde cada um deles cuida de um
    serviço diferente, como serviço de cache, serviço
    de arquivos, segurança, localização de arquivos,
    dentre outros. Uma célula é um agrupamento de
    administração independente, onde um administrador
    de uma célula não necessita conhecer ou
    compartilhar da configuração de outras células.

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Gerência de arquivos distribuídos
  • . Coda File System
  • É uma evolução do AFS, onde um sistema de
    arquivo distribuído permite operações
    desconectadas, e a replicação do servidor e cache
    se dá pelo cliente.

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Andrew File System (AFS)

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Andrew File System (AFS)/coda

Venus é um processo executado no nível do usuário
que fornece basicamente as mesmas operações que
NFS
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Gerência de arquivos distribuídos
  • Andrew File System (AFS)
  • Características
  • O Volume Embora possam variar em tamanho, em
    geral são menores que uma partição. Seu tamanho
    reduzido facilita sua movimentação entre
    partições e até entre servidores (a fim de
    aumentar a ciência do sistema e também para
    manter a carga balanceada entre os servidores).
    Cada volume corresponde logicamente a um
    diretório na árvore de arquivos. Assim pode-se
    manter um volume para cada diretório raiz de um
    usuário.
  • Desempenho e Cache Nas máquinas clientes são
    mantidos caches dos arquivos em utilização,
    visando melhora na desempenho do sistema.
    Recursos de rede são economizados quando um
    cliente obtém um arquivo diretamente do seu
    cache, sem necessidade de obtê-lo remotamente. O
    sistema mantém um mecanismo de callback para
    garantir que os caches dos clientes estejam
    atualizados em caso de alterações feitas por
    outros clientes.

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Andrew File System (AFS)
  • Segurança Um mecanismo de autenticação mútua
    garante aos servidores que eles apenas
    disponibilizam os arquivos aos clientes
    autorizados, e garante aos clientes que ele estão
    obtendo os arquivos também dos servidores
    corretos. O sistema também mantém lista de
    controle de acessos mantido pelos usuários que
    permitem uma configuração mais precisa do
    controle de acesso.
  • Transparência de Localização Os arquivos
    disponíveis em um sistema AFS fazem parte de um
    espaço de nomes único e global. É completamente
    transparente aos clientes a localização física de
    um arquivo. Os clientes acessam os arquivos como
    se eles estivessem efetivamente em seu computador
    local. Além disto, o espaço de nomes é uniforme
    entre os diversos clientes.

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Google File system (GFS)
  • Desenvolvido por Larry Page e Sergei Brin, quando
    ainda eram alunos da Universidade de
    Stanford
  • Atualmente, o sistema é comercializado pela
    Google
  • Projetado para buscas em grandes bases de dados
  • Replicação e acesso paralelo no mínimo 3
    réplicas

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Google File system (GFS)
  • Arquitetura

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Google File system (GFS)
  • Passo a passo

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Google File system (GFS)
  • Passo a passo

39
Gerência de arquivos distribuídos
  • Google File system (GFS)
  • Operação de escrita

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Google File system (GFS)
  • Operação de escrita

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Google File system (GFS)
  • Altamente escalável
  • Mestre apenas coordena, são os Chuncks que fazem
    todo o trabalho pesado
  • A arquitetura Mestre/Chuncks pode ser reaplicada,
    criando super mestres
  • Todos os índices ficam em memória
  • Exploração de paralelismo
  • Leitura, escrita e incluir dados (append) em
    paralelo

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Gerência de arquivos distribuídos
  • Google File system (GFS)
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