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T cnicas de Detec o de V rus T CNICAS DE DETEC O DE V RUS Roberto C ssio Silva do Nascimento J nior (rcsdnj) Manoel Gilvan Calou de Ara jo e S Filho ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: T


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Técnicas de Detecção de Vírus
TÉCNICAS DE DETECÇÃO DE VÍRUS Roberto Cássio
Silva do Nascimento Júnior (rcsdnj) Manoel Gilvan
Calou de Araújo e Sá Filho (mgcasf)
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ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Algumas definições
  • Prejuízos ocasionados por vírus e similares
  • Um pouco de história
  • Funcionamento básico
  • Técnicas utilizadas por vírus
  • Tipos de vírus
  • Técnicas de detecção
  • Limitações dos softwares anti-vírus
  • Como prevenir
  • Conclusão
  • Referências

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ALGUMAS DEFINIÇÕES
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Vírus x Worm
  • O comportamento é bastante similar
  • O vírus necessita de um hospedeiro a ser
    executado, como meio para se propagar
  • Worm não depende de intervenção humana para seu
    espalhamento
  • Worm explora vulnerabilidades do sistema ou do
    comportamento das pessoas

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ALGUMAS DEFINIÇÕES
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Trojans
  • Atuam indesejadamente, e podem causar danos, da
    mesma forma como vírus e worms
  • A diferença consiste apenas na falta de um
    mecanismo de auto-replicação
  • Bots
  • Possui as características básicas de um worm
  • Em geral, possuem uma gama aumentada de meios
    para infectar
  • Provêem serviços como espionagem, suporte a
    spam, ataques de DoS, etc.

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PREJUÍZOS OCASIONADOS POR VÍRUS E SIMILARES
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Estimativa U 200 por host infectado
  • Tempo perdido na empresa com tratamento do
    problema
  • Gastos com suporte
  • Danos morais / à imagem
  • Ações danosas para outras pessoas podem partir
    de uma máquina hospedeira, cujo dono sequer tem
    conhecimento do problema...
  • Empresas podem perder credibilidade devido a
    ações de software desse tipo
  • Ajudam a espalhar a maldição do spam

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UM POUCO DE HISTÓRIA
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Existem trabalhos teóricos desde o final da
    década de 40, a respeito (Von Neumann)
  • Teorema da recursão
  • Década de 70
  • Vírus Creeper
  • Utilizava a rede militar ARPANET, precursora da
    Internet
  • I am the Creeper catch me if you can
  • Vírus Reaper
  • Apagava as instâncias do Creeper que encontrava
  • Pergunta-se se não foi feito pelo mesmo que criou
    o Creeper

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UM POUCO DE HISTÓRIA
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Década de 70 (cont.)
  • Vírus Rabbit
  • Apenas multiplicavam-se, sem ação alguma
  • Acabavam travando ao exceder um certo número de
    infecções
  • 80's
  • Apple II
  • Elk Cloner Primeiro vírus a ter alcance em larga
    escala
  • 1992
  • Já 1300 diferentes vírus existentes (aumento de
    420 em relação a 1990)

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FUNCIONAMENTO BÁSICO
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Quando um arquivo ou setor de inicalização
    infectado é executado...
  • O vírus é carregado na memória
  • Altera as rotinas do sistema necessárias para
    viabilizar as suas ações
  • Ao detectar um outro local passível de ser
    executado...
  • Abre o destino de infecção
  • Detecta o ponto inicial da execução do código
    deste local a ser infectado
  • Modifica as instruções iniciais para que contenha
    um jump para as suas próprias instruções
  • Coloca suas próprias instruções anexadas no final
    do local de execução

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FUNCIONAMENTO BÁSICO
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Quando um arquivo ou setor de inicalização
    executado é executado... (cont.)
  • Ao ser disparado um evento (rotina) que esteja
    sob seu controle, provoca a ação para a qual foi
    programado
  • Este evento pode estar associado a algum tipo de
    timer, e até mesmo só ocorrer numa certa data
    específica

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TIPOS DE VÍRUS
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Vírus de Programa
  • Jerusalem, Cascade.
  • Vírus de setor de boot
  • Form, Disk Killer, Michelangelo e Stoned.
  • Alguns vírus infectam boot e também arquivos
  • Vírus de macro
  • Devido à facilidade com que estes vírus podem
    ser criados, existem milhares deles espalhados

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TÉCNICAS UTILIZADAS PELOS VÍRUS
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Tunneling
  • Vírus que buscam restaurar as rotinas originais
    do sistema operacional que foram controladas pelo
    software antivírus
  • Monitora o funcionamento do antivírus e o
    analisa com heurísticas
  • Assim, consegue definir uma estratégia ótima de
    ataque
  • Softwares anti-virus podem detectar isto e se
    instalam em rotinas sob as que foram utilizadas
    pelo vírus
  • Vírus mais espertos tentam sobrescrever rotinas
    sob as rotinas gerenciadas pelo anti-vírus
  • Funciona bem com SOs sem núcleo protegido. A
    guerra entre vírus e anti-vírus acaba gerando
    problemas no sistema

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TÉCNICAS UTILIZADAS PELOS VÍRUS
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Stealthing
  • Mascaramento da presença do vírus quando este
    tem controle das interrupções do SO
  • Técnicas para que dificultar a detecção do vírus
  • Ex. Não alterar a data e hora, ou tamanho do
    arquivo contaminado
  • Modificar rotinas do S.O. para que a leitura das
    áreas afetadas, quando feita por um antivírus,
    pareça estar com resultados normais

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TÉCNICAS UTILIZADAS PELOS VÍRUS
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Encriptação
  • Utilização de criptografia no código do vírus
  • Pode ser utilizada para dificultar desinfecção
    de arquivos
  • Pode usar sistema de chave privada ou chave
    pública
  • Polimorfismo
  • Capacidade do vírus de modificar seu código a
    cada execução, mantendo a funcionalidade
  • Normalmente se utiliza de criptografia
  • São usados também alguns truques para trocar o
    código por outro equivalente, sem alterar a
    função do mesmo
  • Em geral, utiliza-se um misto destas duas
    técnicas
  • Código alterado com truques para a parte de
    criptografia do vírus
  • Código restante de execução do vírus cifrado
  • Ex. Tremor (6,000,000,000 de variações)

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TÉCNICAS DE DETECÇÃO
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Necessidade de Evolução das técnicas desde 80/90
  • Novos tipos de arquivos infectados (.DOC, .XLS,
    .VBS, etc.)
  • Maior quantidade de dados (capacidade dos HDs)
  • Necessidade de separar os tipos de vírus e os
    tipos de infecções
  • Criatividade dos programadores X Anti-vírus
  • Com a popularização da internet aumentou a
    velocidade de proliferação
  • Necessidade de métodos de identificação para
    vírus novos

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TÉCNICAS DE DETECÇÃO
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Há quatro principais técnicas de detecção
  • Scanning
  • Integrity checking
  • Heuristic detection
  • Interception

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SCANNING
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Busca por strings características de um vírus
    particular
  • Os vírus também se utilizam desta técnica
  • Busca realizada na memória, no setor de boot e no
    disco
  • Código suspeito e checksum também sáo
    verificados.
  • Exemplo de assinatura
  • EICAR arquivo padrão para teste de detecção de
    vírus por assinatura, inofensivo.
  • X5O!P_at_AP4\PZX54(P)7CC)7EICAR-STANDARD-ANTIVIR
    US- TEST-FILE!HH

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SCANNING
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Má escolha da assinatura pode ocasionar
    falsos-positivos ou não identificar um vírus
  • Exemplo
  • X5O!P_at_AP4\PZX54(P)7CC)7EICAR-STANDARD-ANTIVIR
    US-ALTERADO !HH
  • Um anti-vírus que procurasse pela assinatura
    completa, não identificaria esse EICAR alterado
  • Uso de caracteres coringas ajuda
  • X5O!P_at_AP4\PZX54(P)7CC)7 !HH

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SCANNING
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Dois tipos de Scanning
  • On-access
  • Os arquivos são carregados na memória e checados
    antes da execução
  • Vantagem
  • a verificação é feita de forma automática, sem
    depender da intervenção constante do usuário
  • Desvantagem
  • consome recursos, degradando o desempenho do
    sistema

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SCANNING
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Dois tipos de Scanning (cont.)
  • On-demand
  • Faz a varredura em toda a memória principal e
    secundária, incluindo setor de boot
  • O momento da execução é determinado pelo usuário
  • Vantagem
  • Pode ser agendada para um horário conveniente,
    não degradando a utilização da máquina
  • Desvantagem
  • Longo período de execução

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SCANNING
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Desvantagens
  • Identifica apenas vírus conhecidos
  • Vírus polimórficos ou encriptados podem enganar
    a busca pela assinatura
  • Vantagens
  • Detecta rapidamente vírus que ainda não foram
    executados
  • Baixa taxa de falsos-positivos

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INTEGRITY CHECKING
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Um verificador da integridade grava a informação
    da integridade sobre arquivos importantes no
    disco
  • Em geral, é utilizado checksumming
  • Anti-vírus incorpora um código (valor) ao
    arquivo
  • Poucos anti-vírus utilizam esta técnica.

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INTEGRITY CHECKING
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Program Inoculation
  • Técnica que camufla um arquivo limpo, em
    infectado
  • Adiciona dados benignos ao arquivo
  • Só funciona para um tipo de vírus por arquivo
  • Prejudica a checagem de integridade.

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INTEGRITY CHECKING
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Vantagens
  • Forma mais confiável de provar se um arquivo foi
    corrompido
  • Permite restaurar o arquivo após uma possível
    infecção ou corrupção.
  • Desvantagens
  • Softwares não oferecem clareza na checagem de
    integridade (corrompido ou infectado?)
  • Esta técnica só funciona quando um arquivo já foi
    infectado

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HEURISTIC DETECTION
Técnicas de Detecção de Vírus
  • "Heurística" vem da palavra grega "heuriskein" e
    significa "descobrir
  • Técnica utilizada para estudar o comportamento, a
    estrutura e as características de um arquivo
  • 70 a 90 dos vírus conhecidos e desconhecidos
  • Pode ser realizada de duas formas
  • Heurística estática
  • Heurística dinâmica


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HEURISTIC DETECTION
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Heurística Estática
  • Checa a presença de fragmentos de código
    suspeito.
  • Vantagens
  • Mais rápida
  • Mais fácil de implementar.
  • Desvantagens
  • Mais propensa a disparar falsos-positivos
  • Pode não detectar comportamento suspeito de vírus
    encriptados e polimórficos.


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HEURISTIC DETECTION
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Heurística Dinâmica
  • Emulação de um programa verificando atividade
    suspeita.
  • Vantagens
  • Pode verificar o funcionamento de vírus
    encriptados e polimórficos
  • Diminui a ocorrência de falsos-positivos.
  • Desvantagens
  • Mais lenta


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INTERCEPTION
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Funciona como uma sub-especialização da análise
    heurística
  • Monitora a atividade dos processos rodando no
    computador, e avisa quando existe uma seqüência
    suspeita
  • Vantagens
  • É um bom método genérico para evitar ação
    destrutiva por parte de algum vírus, trojan ou
    afins
  • Apesar de não identificar o software malicioso,
    pode impedir maiores danos, parando a sua ação
  • Desvantagens
  • É um recurso fácil de ser desabilitado pelos
    vírus
  • Alguns danos podem já ter sido efetivados antes
    da intercepção ser feita


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LIMITAÇÕES DOS SOFTWARES ANTI-VÍRUS
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Análise Heurística dificilmente detecta vírus de
    linguagens de alto nível como C/C, Delphi ou
    Visual Basic
  • Trojans são menos vulneráveis aos anti-vírus, a
    menos que eles sejam largamente disseminados,
    como é o caso do Back Oriffice e do NetBus

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LIMITAÇÕES DOS SOFTWARES ANTI-VÍRUS
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Vírus de Macro
  • Maior dificuldade para desenvolver heurísticas
  • Mais populares e contagiosos
  • ActiveX e Applets Java
  • Novos riscos de segurança

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COMO PREVENIR
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Verificar se as suas definições de vírus estão
    atualizadas
  • Evitar deixar um disco flexível no computador
    quando desligá-lo
  • Suspeitar de anexos de e-mail provenientes de
    origens desconhecidas. Abrir ou executar estes
    anexos é como aceitar carona de estranhos
  • Os vírus mais recentes podem enviar mensagens de
    e-mail que parecem ter sido enviadas por pessoas
    que você conhece

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COMO PREVENIR
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Ativar a exibição de extensões para arquivos
    conhecidos no sistema operacional (desativada por
    quê?)
  • Arquivos com duplas-extensões, como .txt.exe ou
    .jpg.vbs são maliciosos, praticamente sempre
  • Quanto mais pessoas tiverem acesso a um mesmo
    computador, mais chance de ser infectado
  • Evitar troca de dados com computadores "públicos
  • Inspeção manual pode ser uma tática importante,
    para um usuário mais experiente

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CONCLUSÃO
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Não existe um método único de detecção para todos
    os casos
  • Através da análise de padrões de forma,
    arquitetura e comportamento dos vírus existentes,
    pode-se criar novos métodos heurísticos para
    identificar novas ameaças
  • Escritores de vírus estão mais sofisticados e os
    vírus mais complexos
  • Para leigos não há limites!
  • A melhor proteção ainda é o bom senso.

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Técnicas de Detecção de Vírus
Perguntas / Dúvidas?
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REFERÊNCIAS
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Security focus Markus Schmall
  • http//online.securityfocus.com/infocus/1542
  • Sha Sha Chu, Brendan Dixon, Peter Lai, Darren
    Lewis, and Camila Valdes
  • http//cse.stanford.edu/class/cs201/projects-00-01
    /viruses/anti-virus.html
  • Extreme Tech
  • http//www.extremetech.com/article2/0,1697,1154645
    ,00.asp
  • Lockabit Bruno da Rocha Braga
  • http//www.lockabit.coppe.ufrj.br/rlab/rlab_textos
    ?id73

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REFERÊNCIAS
Técnicas de Detecção de Vírus
  • Malicious Cryptography Exposing Cryptography, by
    Adam Young and Moti Yung
  • Erik Kohler
  • http//www.geocities.com/CollegePark/Union/3590/vi
    rus.html
  • Symantec
  • http//www.symantec.com/region/br/avcenter/educati
    on/index.html2
  • Grisoft
  • http//www.grisoft.com/doc/DetectionMethods/lng/br
    -pt/tpl/tpl01
  • Igor Muttik
  • http//www.mcafee.com/common/media/vil/pdf/imuttik
    _VB_20conf_2000.pdf

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REFERÊNCIAS
Técnicas de Detecção de Vírus
Malicious Cryptography Exposing Cryptography, by
Adam Young and Moti Yung
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