Maio de 1981- Duas publicaзхes do CDC chamam a atenзгo para casos de Pneumonia carinii e Sarcoma de Kaposi ocorridos em LosAngeles, California, EUA - PowerPoint PPT Presentation

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Maio de 1981- Duas publicaзхes do CDC chamam a atenзгo para casos de Pneumonia carinii e Sarcoma de Kaposi ocorridos em LosAngeles, California, EUA

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Maio de 1981- Duas publica es do CDC chamam a aten o para casos de Pneumonia carinii e Sarcoma de Kaposi ocorridos em LosAngeles, California, EUA – PowerPoint PPT presentation

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Title: Maio de 1981- Duas publicaзхes do CDC chamam a atenзгo para casos de Pneumonia carinii e Sarcoma de Kaposi ocorridos em LosAngeles, California, EUA


1
  • Maio de 1981- Duas publicações do CDC chamam a
    atenção para casos de Pneumonia carinii e
    Sarcoma de Kaposi ocorridos em LosAngeles,
    California, EUA
  • Décadas de 1960 e 1970 aceitação social da
    homossexualidade
  • Causas potenciais de SIDA/AIDS
  • a exposição freqüente ao esperma
  • a exposição retal ao esperma e/ou
  • o uso de ampolas de nitrito
  • de amilo e nitrito de butila

2
  • Casos de Pneumocistose em pessoas com hemofilia
    A (CDC).
  • Casos em populações, como toxicômanos(drogas por
    via endovenosa) e hemofílicos (CDC)
  • Agosto de 1982 manchete na Science Nova doença
    deixa perplexa a comunidade médica.( Marx,J. L.)
  • A infecção é chamada de Peste Gay na imprensa
    leiga.
  • acrônimo de AIDS
  • O CDC definição preliminar de um caso de AIDS

3
SIDA/AIDs1982
  • A introdução de técnicas laboratóriais mais
    sofisticadas ( subtipagem de linfócitos T, provas
    de estimulação imunitária, tipagem de antigenos
    HLA, entre outras) caracterizam a existência de
    imunodepressão basicamente celular, ligada a uma
    inversão da relação entre dois subtipos de
    linfócito T(Helper e supressor)
  • O surgimento do uso de métodos estatísticos de
    análise nestes artigos foi praticamente
    concomitante ao uso de métodos laboratoriais de
    avaliação da função imune(Goerdert J. J. Neuland,
    C.Y. Wallen, W. C. et al(1982)

4
SIDA/AIDs1982
  • A introdução de técnicas laboratóriais mais
    sofisticadas ( subtipagem de linfócitos T, provas
    de estimulação imunitária, tipagem de antigenos
    HLA, entre outras) caracterizam a existência de
    imunodepressão basicamente celular, ligada a uma
    inversão da relação entre dois subtipos de
    linfócito T(Helper e supressor)
  • O surgimento do uso de métodos estatísticos de
    análise nestes artigos foi praticamente
    concomitante ao uso de métodos laboratoriais de
    avaliação da função imune(Goerdert J. J. Neuland,
    C.Y. Wallen, W. C. et al(1982)

5
SIDA/AIDS1986
  • Neste período conforme ressalta Kenneth sem que
    nenhum experimento decisivo, sem provas
    definitivas, sem que se preenchesse totalmente os
    postulados de Koch,ainda que numa definição
    modificada, o deve ser foi paulatinamente
    substituido pelo é. Sem que possa localizar um
    momento preciso, o tal vírus passa a ser o agente
    etiológico consensual da AIDS
  • .Montagnier pode afirmar que a AIDs, uma doença
    crônica e complexa, não é mais que a resultante
    de uma destruição direta dos linfócitos T4
    infectados pelo HIV.

6
SIDA/AIDs1989
  • Duesberg
  • O HIV não é o agente etiológico da AIDS, e sim
    apenas um marcador
  • A própria AIDS não é propriamente uma doença, mas
    apenas uma síndrome decorrente da asssociação de
    doenças já conhecidas
  • Argumentação é extensa e com falhas em muitos
    pontos
  • A hipótese de causalidade pelo HIV não preenche
    os critérios formais de Koch
  • O consenso em torno desta hipótese foi
    estabelecido sem maior escrutrínio e que a mesma
    foi aceita pelas autoridades sanitárias
    americanas e por retrovirologistas muito
    precocemente

7
  • Grupos de risco(CDC)
  • Doença dos quatro H homossexuais, hemofílicos,
    haitianos e heroinômanos, aos quais alguns
    acrescentavam um quinto Hhookers (prostitutas)

8
  • 1996-HAART(highly active antiretroviral therapy)
    na 12th International AIDS Conference em
    Vancouver, Canadá
  • TARV(terapia antiretroviral)
  • queda mortalidade em 75 de
  • 1995 a 1997

9
Células alvo do HIV
  • Na corrente sanguínea
  • Linfócitos TCD4
  • (aqui se multiplicam muito rapidamente
  • Nos tecidos
  • (aqui se mutiplicam muito lentamente)
  • Macrófagos
  • histióciotos
  • glia

10
Um pouco de imunologia
  • O sistema imunológico se divide em dois
    departamentos
  • O sistema T, a chamada imunidade celular(nos
    defende contra vírus, fungos,tumores e a
    tuberculose)
  • O sistema B, a imunidade humoral

11
O linfócito TCD4
  • O linfócito TCD4
  • linfocinas estimulam
  • Células Killer
  • Células citotóxicas
  • Células destruidoras de tumores
  • Mácrofagos

12
HIV versus linfócito TCD4
  • O HIV se reproduz dentro das células TCD4,
    destruindo as mesmas.
  • Com a diminuição das células TCD4 vão surgindo as
    infecções oportunísticas

13
HIV e inflamação
  • A presença do HIV mesmo em quantidades muito
    pequena pode levar a um estado inflamatório
  • Interleucina 6
  • Dimero
  • Proteina C ultrassensíve

14
Linfócitos TCD4 x infecções oportunisticas
  • 500 a 1500 cel imunocompetente
  • 500 a 350 cel IO em lt 1
  • 350 a 200 cel pneumocistose

  • neurotoxoplasmose
  • furunculos e
  • pneumonias
    de
  • repetição
  • Abaixo de 200 cel Tuberculose
  • Abaixo de 100 CMV

  • neurocriptococose

15
Fluidos ricos e fluidos pobres em vírus
  • Sangue, esperma e secreções vaginais
  • Saliva,lágrima,suor

16
Modos de transmissão
  • Transfusão
  • Drogas injetáveis
  • Sexual
  • Vertical

17
Acidentes ocupacionais
  • Considerar a magnitude do acidente
  • Agulha com luz x sem luz
  • Paciente fonte
  • Acidentes ocupacionais
  • 0,3 3/ 1000 acidentes
  • Iniciar dentro de 4 h se possivel
  • Dupla ou tripla
  • 28 dias

18
Riscos
EXPOSIÇÃO PERCUTÂNEA COM MATERIAL CONTAMINADO
Ann Intern Med 1996 125 917 CDC. MMWR 2001 50
(RR-11) Clev Cl J Med 2003 70 (5) 457 AJIC
1998 26 289
19
Transmissão sexual
  • Sexo casual desprotegido não ARV
  • Estupro sim
  • Casais discordantes

20
Modos de transmissão
  • Sexual
  • casais discordantes
  • homem HIV e mulher HIV- 18
  • mulher HIV e homem HIV - 3
  • ao longo de 2 anos

21
Modos de transmissão
  • Sexual
  • sexo anal
    receptivo
  • gt
  • sexo anal ativo
  • gt
  • sexo vaginal
  • gt
  • sexo oral

22
Transmissão vertical
  • Naive
    18
  • em uso de antiretrovirais 2
  • Prenhez Parto amamentação

23
Testagem sorológica 2009
  • Etapa I - triagem
  • ELISA
  • Etapa II - Complementar Teste 2 (T2)
  • É permitida a utilização das seguintes
    metodologias no teste da Etapa II
  • a) Imunofluorescência indireta - IFI
  • b) Imunoblot IB
  • c) Imunoblot rápido IBR
  • d) Western Blot - WB

24
Testes sorológicos
  • ELISA TRIAGEM
  • Alta sensibilidade podendo levar a falsos
    positivos
  • WESTERN-BLOT CONFIRMATÓRIO
  • Alta especificidade , importante para excluir
    falsos positivos

25
Testagem sorológica2009
  • Etapa I - Triagem
  • 1-A amostra reagente
  • por lei deve
    ser realizado W-B
  • Etapa II do
    fluxograma Mínimo
  • 2-A amostra não reagente
  • Amostra Negativa
    para HIV.
  • Em caso de suspeita de infecção pelo HIV, uma
    nova amostra deverá ser coletada 30 dias
  • 3-A amostra indeterminado
  • laudo não será liberado

    segunda amostra o mais breve

    possível

26
Testagem sorológicaabril 2009
  • Etapa I - Triagem
  • 3-A amostra indeterminado
  • laudo não será liberado

    segunda amostra o mais breve

    possível
  • 3-a- segunda amostra indeterminado
  • Amostra Indeterminada para HIV.( É
    obrigatória a liberação desse resultado.)
  • 3-b- segunda amostra não reagente.................
    Amostra Negativa para HIV.
  • Em caso de suspeita de infecção pelo HIV ,
    uma nova amostra em 30 dias
  • 3-c-segunda amostra reagente......................
    ......................Etapa II

27
Testagem sorológica 2009
  • Etapa II Complementar Teste 2 (T2)
  • É permitida a utilização das seguintes
    metodologias no teste da Etapa II
  • a) Imunofluorescência indireta - IFI
  • b) Imunoblot IB
  • c) Imunoblot rápido IBR
  • d) Western Blot - WB

28
HIV ciclo viral
29
HIV ciclo viral
30
HIV ciclo viral
31
Ciclo viral
32
Ciclo viral
33
Ciclo viral
34
Ciclo viral
35
Ciclo viral
36
Inibidores de entrada
  • Enfuvertide-T20 Fusão


  • Maraviroc
    CCR5

37
Inibidores de entrada
  • Enfuvertide-T20 Fusão


  • reação local
  • Maraviroc
    CCR5
  • com o tempo de infecção a afinidade do HIV
    tende ao CXR4

38
Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN)
  • Inibidores da transcriptase reversa análogos de
    nucleosídeos (ITRN)
  • AZT Ttimina
  • 3TC Ccitosina
  • ABC Ccitosina
  • DDI Iinosina
  • TDF na realidade é um
    nucleotídeo

39
Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN)
  • Inibidores da transcriptase reversa análogos de
    nucleosídeos (ITRN)
  • AZT Ttimina
  • penias principalmente anemia macrocitica
  • lipodistrofia

40
Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN)
  • Inibidores da transcriptase reversa análogos de
    nucleosídeos (ITRN)
  • 3TC Ccitosina
  • BASTA 1 MUTAÇÃO PARA SURGIR RESISTÊNCIA

41
Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN)
  • Inibidores da transcriptase reversa análogos de
    nucleosídeos (ITRN)
  • ABC Ccitosina
  • REAÇÕES ALERGICAS FREQUENTES

42
Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN)
  • Inibidores da transcriptase reversa análogos de
    nucleosídeos (ITRN)
  • DDI Iinosina
  • POLINEUROPATIA

43
Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN)
  • Inibidores da transcriptase reversa análogos de
    nucleosídeos (ITRN)
  • TDF na realidade é um
    nucleotídeo
  • NEFROTOXICIDADE

44
Inibidores da transcriptase reversa não análogos
de nucleosídeos (ITRNN)
  • nevirapina
  • efavirenz

45
Inibidores da transcriptase reversa não análogos
de nucleosídeos (ITRNN)
  • nevirapina
  • HEPATOTOXICIDADE
  • REAÇÃO ALERGICA
  • efavirenz
  • TERATOGENIA
  • REAÇÃO ALERGICA

46
Inibidores da integrase
  • Raltegravir

47
  • Inibidores da protease
  • nelfinavir
  • Indinavir
  • saquinavir
  • atazanavir
  • lopinavir
  • darunavir
  • fosamprenavir tipranavir

48
  • Inibidores da protease
  • saquinavir
  • CURTA MEIA VIDA

49
  • Inibidores da protease
  • Atazanavir
  • HIPERBILIRRUBINEMIA

50
  • Inibidores da protease
  • lopinavir
  • hipertrigliceridemia
  • diarréia

51
  • Inibidores da protease
  • nelfinavir
  • Indinavir
  • saquinavir
  • atazanavir
  • lopinavir
  • darunavir
  • fosamprenavir tipranavir

52
AIDs Consenso 2007-2008
53
AIDs Consenso 2007-2008
54
critérios para iniciar a terapia antirretroviral
em indivíduos assintomáticos
  • O objetivo básico do tratamento antirretroviral é
    diminuir a mortalidade e a morbidade consequentes
    à infecção pelo HIV
  • A supressão da replicação viral leva à
    recuperação ou preservação da função imune
  • e, com isso, à diminuição da frequência de
    infecções e neoplasias oportunistas.

55
critérios para iniciar a terapia antirretroviral
em indivíduos assintomáticos
  • Estudos recentes sugerem
  • supressão viral diminui a inflamação e a ativação
    imunológicas crônicas, que podem estar associadas
    a algumas condições clínicas previamente não
    consideradas como associadas à infecção pelo HIV,
    como
  • eventos cardiovasculares
  • (Hammer et al. 2008)

56
critérios para iniciar a terapia antirretroviral
em indivíduos assintomáticos
  • Além disso
  • há condições que não são definidoras de aids,
    porém são mais frequentes nos indivíduos
    infectados pelo HIV, e têm sua evolução piorada
    pela infecção ativa e/ou são consequências
    diretas da replicação viral.
  • Tais condições clínicas potencialmente são
    beneficiadas pela TARV.

57
No Brasil, recomenda-se iniciar TARV para
pacientes
  • Sintomáticos, independentemente da contagem de
    CD4
  • Nessa categoria incluem-se todos que
    apresentaram qualquer condição definidora de
    aids. Este Comitê, entretanto, enfatiza a
    necessidade de iniciar o tratamento em algumas
    situações clínicas não definidoras de aids, tais
    como sintomas potencialmente
  • relacionados à infecção do HIV, candidíse
    oral, púrpuratrombocitopênica idiopática,
  • alterações cognitivas (mesmo menores) e
    tuberculose ativa, entre outras

58
No Brasil, recomenda-se iniciar TARV para
pacientes
  • Assintomáticos com contagem de CD4 menor ou
  • igual a 350 células/mm3
  • Gestantes, independente da presença de sintomas
    e da contagem de LT-CD4
  • Indicada profilaxia da transmissão vertical,
    conforme Recomendações para Terapia
    Antirretroviral em Gestantes Infectadas pelo HIV
    e Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV-2009.

59
A TARV deve também ser considerada para pacientes
com contagem de CD4 entre 350 e 500 células/ mm3,
na presença das seguintes condições
  • Coinfecção pelo vírus da hepatite B, em
    pacientes com indicação de tratamento para
    hepatite B
  • Coinfecção pelo vírus da hepatite C
  • Idade igual ou superior a 55 anos
  • Doença cardiovascular estabelecida ou com risco
    elevado (acima de 20, segundo escore de
    Framingham)
  • Nefropatia do HIV
  • Neoplasias, incluindo as não definidoras de aids
  • Carga viral elevada, superior a 100.000 cópias

60
  • Coinfecção pelo vírus da hepatite B, em
    pacientes com indicação de tratamento para
    hepatite B. Nesse caso o esquema antirretroviral
    deve incluir tenofovir e lamivudina associados ao
    efavirenz ou a um inibidor da protease
    potencializado com ritonavir (IP/r)
  • Coinfecção pelo vírus da hepatite C
  • O controle da replicação do HIV pode atenuar
    a evolução das hepatites crônicas. Como o
    tratamento da hepatite C reduz os níveis de CD4,
    pode-se considerar o início mais precoce para
    aqueles que estejam próximos ao limiar de 350
    células/mm3 e vão iniciar tratamento para
    hepatite C. Por outro lado, no caso de contagens
    mais elevadas pode ser mais interessante tratar
    inicialmente a hepatite C, sem introduzir a TARV,
    para evitar acúmulo de toxicidade.

61
AIDs Consenso 2007-2008
62
AIDs Consenso 2007-2008
63
2009
64
  • Quimioprofilaxia para IO de acordo com CD4
  • IO infecções oportunistas
  • pneumonia por P. jirovecii (P.carinii) quando CD4
    lt200 células/mm3
  • toxoplasmose quando CD4 lt100 células/mm3 e
    presença de IgG antitoxoplasma.
  • Mycobacterium avium quando CD4 lt 50 células/mm3
  • Mycobacterium tuberculosis PPD gt 5 mm ou
    contato c/ bacilíferoou cicatriz pulmonar

65
Esquema inicial
  • Três drogas
  • Backbone dois inibidores da transcriptase
    reversa análogo ( ITRN ou nuc)
  • inibidor da transcriptase reversa não
    nucleosídeo (ITRNN ou não nuc)
  • ou
  • inibidor da protease (sempre com booster)

66
Quando começar
  • 500 a 1500 cel imunocompetente
  • 500 a 350 cel IO em lt 1
  • 350 a 200 cel pneumocistose

  • neurotoxoplasmose
  • furunculos e
  • pneumonias
    de
  • repetição
  • Abaixo de 200 cel Tuberculose
  • Abaixo de 100 cryptococcus
  • Abaixo de 50 CMV

67
Manifestações clinicas de Imunodeficiência-
Consenso 2006
  • Perda de peso gt 10 do peso corporal
  • Diarréia crônica sem etiologia definida, com
    duração de mais de um mês
  • Linfadenopatia (gt 1cm, 2 ou mais sítios extra
    inguinais, por gt 1 mês)
  • Candidíase oral, esofágica, vaginal recorrente,
    de traquéia, de bronquios ou pulmões

68
Manifestações clinicas de Imunodeficiência-
Consenso 2006
  • Dermatite persistente
  • Anemia (hematócritolt30 em homens e lt25 em
    mulheres)
  • Linfopenia (lt1000/mm3, plaquetopenia(lt100.000/mm3)
  • Leucoplasia pilosa oral
  • Herpes zoster (antes dos 60 anos)

69
Herpes zoster

70
Manifestações clinicas de Imunodeficiência-
Consenso 2006
  • Infecções recorrentes do trato respiratório(pneumo
    nia, sinusite)
  • Criptococose extrapulmonar
  • Criptosporidíase com diarréia persistente, por
    mais de um mês
  • Leishmaniose visceral em adulto

71
Manifestações clinicas de Imunodeficiência-
Consenso 2006
  • Leucoencefalopatia multifocal progressiva
  • Linfoma primário do cérebro
  • Micobacteriose atípica disseminada
  • Outros linfomas não Hodgkin de celulas B
  • Pneumonia por Pneumocystis jirovesi(carini)
  • Reativação de D. de Chagas(miocardite
    oumeningoencefalite)

72
pneumocistose
73
Manifestações clinicas de Imunodeficiência-
Consenso 2006
  • Leucoencefalopatia multifocal progressiva
  • Linfoma primário do cérebro
  • Micobacteriose atípica disseminada
  • Outros linfomas não Hodgkin de celulas B
  • Pneumonia por Pneumocystis jirovesi(carini)
  • Reativação de D. de Chagas(miocardite
    oumeningoencefalite)

74
Manifestações clinicas de Imunodeficiência-
Consenso 2006
  • Doença por CMV de um orgão que não seja o fígado,
    o baço ou linfonodos
  • Infecção pelo vírus Herpes simples, com
    acometimento mucocutâneo, por mais de um mes ou
    visceral de qualquer duração
  • Isosporíase com diarréia persistente por mais de
    um mês
  • Leishmaniose visceral em adulto

75
Manifestações clinicas de Imunodeficiência-
Consenso 2006
  • Sarcoma de Kaposi
  • Sepse recorrente por salmonela(não tifóide)
  • Toxoplasmose cerebral
  • Tuberculose extrapulmonar ou disseminada
  • Carcinoma invasivo de cérvix
  • Carcinoma ano-retal invasivo
  • Paraccidoidomicose disseminada

76
Manifestações clinicas de Imunodeficiência-
Consenso 2006
  • Sarcoma de Kaposi

77
Candidíase
  • Uma das manifestações mais precoces de
    imunodeficiência
  • Pode ser causa importante de emagrecimento
  • Pode surgir durante a reconstituição imune
  • Pode haver candidíase esofágica sem acometimento
    oral
  • Terapêutica com imidazólicos

78
pneumocistose
  • A- è uma alveolite
  • B- febre não elevada, tosse com escassa
    expectoração, dispnéia importante
  • C- hipoxemia importante
  • D- ausculta respiratória pobre
  • Sensível a SMXTMP

79
Tuberculose
  • OMS - Tuberculose prioridade mundial (HIV TBMR)
  • Brasil 100 mil casos novos e 6 mil mortes/ano
  • 1/3 população mundial infectada pelo M.
    tuberculosis
  • 6 de todas as causas de mortes no mundo
  • 80 dos casos em 22 países (Brasil 13º)

Bull. WHO 2002 JAMA 1999 282677-686 www.funasa.g
ov.br
80
AIDS e Tuberculose
  • ? risco de progressão da infecção para doença
    ativa
  • HIV que se infecta recentemente risco ??
    desenvolver TB ativa
  • ? internações por TB
  • ? risco dos PAS adquirirem TB nosocomial

CDC, MMWR, 1994 v43 rr 13 1-132
81
Tuberculose
  • 1-Costuma surgir quando a contagem de linfócitos
    TCD4 encontra-se abaixo de 200 cels
  • 2-Pouco bacilífera
  • importante causa de emagrecimento
  • 3-Sem hemoptoicos
  • 4-Acometimento extrapulmonar frequente
  • 5-A rifampicina interfere com inibidores da
    protease

82
Funcionário Admitido
PPD - Teste de Mantoux
APLICAÇÃO
  • LEITURA
  • 10mm forte reator
  • 5 9mm reator fraco
  • 4mm não reator

  • Técnica de Mantoux - 0,1ml PPD (antebraço E)

Com permissão Almeida RM
83
Medidas de Proteção Respiratória Individual - TB
CDC - 1994
Medida complementar
  • Máscaras - N95 bico de pato
  • 95 capacidade de filtração ? 95 de partículas
    de 1µm
  • Aprovada pelo CDC/ NIOSH /EUA

Indicação profissionais em áreas de alto risco
(broncoscopia, escarro induzido, espirometria),
locais onde permaneçam pacientes com TB e TB/MR,
locais onde as medidas administrativas e
ambientais inexistam ou sejam insuficientes
NIOSH-National Institute for Occupational Safety
and Health -EUA
MMWR 199443(RR-13)
84
Neurotoxoplasmose
  • Convulsões e sinais de localização
  • Quadro de reativação
  • Pode levar ao Coma, morte e sequelas motoras
  • Coriorretinite rara ao contrário da toxoplasmose
    de imunocompetentes
  • Cursa com IG M negativo ou de baixos títulos e Ig
    G positivo
  • Terapêutica com sulfadiazina / pirimetamina

85
diarréias
  • Importante causa de magrecimento Na SIDA/AIDs
  • Causada por protozoários Isospora belli,
    criptosporidium, amebas e giardia lamblia
  • Causadas por bactéira escherichias e
    micobactrium tuberculose
  • Prologadas(mais de 2 meses) contínuas ou
    intermitentes
  • Causada por strongiloides stercorales

86
neurocriptococose
  • Cefaléia intensa e contínua pode ser o único
    sintoma
  • Indicador de imunodepressão profunda- Linfócitos
    TCD4 abaixo de 100 cels
  • Pesquisa de criptococos no líquor é exame de
    escolha
  • Terapêutica com Anfotericina ou fluconazol

87
Criptococos neoformans
88
Citomegalovírus
  • Principal causa de corrioretinite no
    imunodeprimido
  • Indicador de imunodepressão profunda- linfócitos
    TCD4 abixo de 50 céls
  • Terapêutica com ganciclovir
  • Pode surgir na sindrome de reconstituição imune

89
Esquemas inaceitáveis - antiretrovirais Márcia
Rachid
  • Monoterapia
  • Terapia dupla inicial
  • AZTD4T
  • D4TddI elevada toxicidade mitocondrial
  • saquinavir sem ritonavir
  • saquinavir indinavir
  • 3 análogos de nuleosídeos (alto risco de
    falha precoce)
  • 2 ou mais ITRNN
  • TDF Atazanavit sem ritonavir
  • TDFddI não combinados IP/r
  • TDFABC não combinados a IP/r
  • EFZ Atazanavir sem ritonavir
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