MINERALIZAЗГO E USO DA SUPLEMENTAЗГO PROTЙICA/ENEGЙTICA EM BOVINOS - PowerPoint PPT Presentation

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MINERALIZAЗГO E USO DA SUPLEMENTAЗГO PROTЙICA/ENEGЙTICA EM BOVINOS

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MINERALIZA O E USO DA SUPLEMENTA O PROT ICA/ENEG TICA EM BOVINOS JO O PAULO V. ALVES DOS SANTOS ENG AGR NOMO/ESALQ-USP profjoaosantos_at_eduvaleavare.com.br – PowerPoint PPT presentation

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Title: MINERALIZAЗГO E USO DA SUPLEMENTAЗГO PROTЙICA/ENEGЙTICA EM BOVINOS


1
MINERALIZAÇÃO E USO DA SUPLEMENTAÇÃO
PROTÉICA/ENEGÉTICA EM BOVINOS
  • JOÃO PAULO V. ALVES DOS SANTOS
  • ENG AGRÔNOMO/ESALQ-USP
  • profjoaosantos_at_eduvaleavare.com.br

2
1-) IMPORTÂNCIA DA MINERALIZAÇÃO DE BOVINOS
  • Peso corporal de um bovino minerais 4
  • Importante função no metabolismo (conjunto de
    reações químicas organismo)
  • Essenciais na utilização de proteína, energia e
    síntese de compostos do organismo
  • Atividade enzimática e hormonal dependem de
    níveis minerais adequados, biologicamente,
    disponíveis
  • Função estrutural importante cálcio (Ca),
    fósforo (P) e magnésio (Mg) constituintes dos
    ossos
  • Funções adicionais Ferro (Fe) constituinte da
    hemoglobina, Enxofre (S) constituinte de
    aminoácidos (Ex cistina, metionina)
  • Funções vitais regulação do mecanismo ácido-base
    sanguíneo (pH), pressão osmótica, permeabilidade
    de membranas, transminssão de estímulos nervosos
    associadas com estímulos de cálcio (Ca), fósforo
    (P), magnésio (Mg), sódio (Na), cloro (Cl) e
    potássio (K)

3
2-) PASTAGENS E MINERALIZAÇÃO DE REBANHOS
  • PERGUNTA O pasto é capaz de suprir os
    requerimentos minerais dos animais?
  • PESQUISAS
  • AMÉRICA LATINA (McDowell et al 1974 1977)
  • 2615 amostras de forragens
  • 43 deficientes em cobalto (Co)
  • 47 deficientes em cobre (Cu)
  • 35 deficientes em magnésio (Mg)
  • 73 deficientes em fósforo (P)
  • 60 deficientes em sódio (Na)
  • 75 deficientes em zinco (Zn)
  • PASTAGENS TROPICAIS (Conrad, 1984)
  • Deficientes em Ca, P, Na, Co, Cu, I, Zn e Mo

4
EFEITO DA SUPLEMENTAÇÃO MINERAL NO AUMENTO DA
DE PARTOS (NATALIDADE) McDowell et. al (1983)
5
3-) BRASIL
  • de fêmeas ciclando

6
3-) BRASIL
  • Deficiências minerais pastagens

7
3-) BRASIL
  • McDowell, 1999 (Bolívia)

8
3-) BRASIL
  • FÓSFORO (P) principal nutriente limitante (maior
    deficiência)
  • ESTIMATIVA (McDowell, 2004)
  • Rebanho Nacional 175 milhões de cabeças
  • Consumo estimado 30 da necessidade de
    fósforo/ano
  • Equivalente 490.000 ton fosfato bicálcico/ano
  • Consumo ideal 1.500.000 ton fosfato
    bicálcico/ano
  • Consumo hoje aproximadamente 2,8 kg fosfato
    bicálcico/cab/ano
  • Equivalente 7,7 g fosfato bicálcico/cab/dia ou
    1,4 g de fósforo/cab/dia
  • Exemplo demanda vaca (cria) 30 g fósforo/dia

9
GALLO et. al (1974)
  • 35 municípios SP
  • Fósforo (P) pastagens
  • 39 amostras inferiores a 0,18 P (50
    requerimento vaca cria)
  • 49 amostras 0,20 a 0,40 P
  • 12 amostras superiores a 0,40 P
  • ROSA et. al (1994) (CNPGC/Centro Oeste)
  • 72 amostras 0 a 0,12 P
  • 28 amostras superiores 0,12 P

10
4-) MANEJO DA MINERALIZAÇÃO
  • Ao visitarmos uma propriedade Questionar o
    produtor
  • Usa sal mineral?
  • Fornece sal mineral regularmente?
  • Abastece os saleiros regularmente?
  • Para todos os parâmetros a resposta quase sempre
    é SIM!
  • Quando checamos os cochos in loco

11
4-) MANEJO DA MINERALIZAÇÃO
  • Problema nacional Sindrome do Cocho Vazio
    (McDowell, 2004)

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ASPECTOS IMPORTANTES
  • LOCALIZAÇÃO DE SALEIROS
  • escolher local adequado
  • malhadouros
  • proximidade da água (bebedouros/açudes)
  • CONFECÇÃO DE SALEIROS
  • cobertos (preferencialmente)
  • bem dimensionados (6 a 10 cm/ cabeça)
  • fácil limpeza
  • uso de cochos com fundo furado (p/ misturas com
    uréia)
  • ABASTECIMENTO
  • deve ser frequente
  • escassez xs excesso (problema)
  • estimativa de consumo detalhe importante e fácil
    de ser mensurado!

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ASPECTOS IMPORTANTES
  • Pegunta qual é o espaçamento adequado?
  • nº de cabeças x m linear de cocho?
  • Atenção freqüência de alimentação, logo 4m/100
    UA (10 se alimentando constantemente)
  • Estimativa 30 a 50 cm/cab

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EXEMPLO DE CONTROLE DE ABASTECIMENTO
  • CATEGORIA VACAS DE CRIA
  • Consumo estimado (adequado/ideal) 100 g/cab/dia
  • 100 vacas x 100 g 10 kg/dia 1 saco deve durar
    3 dias
  • 150 vacas x 100 g 15 kg/dia 1 saco deve durar
    2 dias
  • 300 vacas x 100 g 30 kg/dia 1 saco por dia
  • CONTROLE OBRIGAÇÃO DO PRODUTOR!!
  • Pergunta como podemos ter lucro se não
    controlamos?
  • Controle todos sabem!
  • No entanto
  • Poucos, EFETIVAMENTE, fazem!!

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ERROS FREQUENTES DE UM PROGRAMA DE MINERALIZAÇÃO
  • O pecuarista nunca está errado e sempre acha
    meios para justificar suas falhas
  • Erros comuns e freqüentes
  • A-) Localização inadequada dos cochos de sal
  • B-) Instalações para armazenamento e fornecimento
    inadequadas
  • C-) Ausência ou freqüência irregular de
    abastecimento de saleiros
  • D-) Transferência de responsabilidade
  • O produtor (dono) ou gerente responsável pela
    propriedade deve CONTROLAR!
  • Campeiro e pessoal de campo devem EXECUTAR!
  • NÃO PODEMOS INVERTER FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES

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FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Cálculos (Brasil)
  • Muitas vezes feito sem considerar as exigências
    nutricionais
  • Exigências estabelecidas pelas entidades de
    pesquisa
  • Fornecimento de minerais
  • Produto Comercial Núcleo (pronto)
  • Produto Formulado Fábricas (encomendas)
  • Propriedades (batidas/misturas)

17
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Quando escolhemos produtos comerciais?
  • Quando escolhemos formular um produto?
  • FATOR CUSTO
  • Compra de Produto Comercial (pronto) é vantajosa
    quando
  • Quantidade consumida não for muito grande
  • Vantagem controle de qualidade
  • Desvantagem produto menos flexível
    possibilidade de falta de determinados minerais
    ou excesso de outros

18
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Produto Formulado
  • Deve ser elaborado quando o consumo de minerais
    na propriedade é muito elevado (grandes
    propriedades)
  • O pecuarista tem escala e pode comprar os insumos
    (ingredientes) componentes do mineral,
    competindo, assim com a empresa que vende o
    produto
  • Vantagens
  • Produto final mais barato
  • Produto formulado para atender a realidade e
    exigência espefícica da propriedade

19
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Produto Formulado
  • Desvantagens
  • Necessidade de investimentos (fábrica de
    ração/núcleo)
  • Necessidade de rígido controle na fabricação dos
    produtos e melhor qualificação da mão de obra

20
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Exigências (Requerimentos) Nutricionais Minerais
  • Expressas em
  • g/dia
  • g/kg de leite produzido
  • g/ganho de peso
  • da MS (matéria seca)
  • mg/kg de MS da dieta ou ppm

21
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Exigências (Requerimentos) Nutricionais Minerais
  • Mais comum
  • da MS
  • ppm da dieta (mg mineral/kg MS consumida)
  • Exemplo
  • Requerimento de vacas de corte

22
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Requerimentos Nutricionais Vacas de Corte
    (Consumo MS 10 kg)

23
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Fontes de Minerais para Bovinos (principais)
  • Cálcio (Ca) e Fósforo (P)
  • Fosfato Bicálcico (CaHPO4.2H20) 23 Ca e 18 P
  • Carbonato de Cálcio (CaCO3) 40 Ca
  • Cloro (Cl) e Sódio (Na)
  • Cloreto de Sódio (NaCl) 60 Cl e 37 Na
  • Magnésio (Mg)
  • Óxido de Magnésio (MgO) 60,3 Mg

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FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Fontes de Minerais para Bovinos (exemplos)
  • Cobre (Cu)
  • Sulfato de Cobre (CuSO4.5H2O) 25,5 Cu
  • Zinco (Zn)
  • Óxido de Zinco (ZnO) 80,3 Zn
  • Cobalto (Co)
  • Sulfato de Cobalto (CoSO4.7H2O) 24,8 Co

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FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Fontes de Minerais para Bovinos (exemplos)
  • Iodo (I)
  • Iodato de Potássio (KIO3) 59 I
  • Manganês (Mn)
  • Sulfato de Manganês (MnSO4.H2O) 32,5 Mn
  • Enxofre (S)
  • Enxofre em pó (S0) 96 S
  • Selênio (Se)
  • Selenito de Sódio (Na2SeO3) 45 Se

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FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Unidade utilizada no cálculo de misturas minerais
    é sempre o ppm (partes por milhão)
  • Macroelementos quase sempre expressos em
  • Conversão 1 10.000 ppm, porque
  • 1 1/100 1/1.000 1/1.000.000 10.000 ppm,
    onde
  • 1 ppm ------- 1/1.000.000
  • x -------- 1/100 (1)
  • x (1 ppm x 1/100)1/1.000.000 1/100
    1/1.000.000
  • x 1/100 . 1.000.000/1 10.000 ppm

27
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Logo, para transformar em ppm basta multiplicar
    por 10.000
  • Para transformar ppm em , divide-se o valor por
    10.000
  • Para calcularmos um mineral devemos transformar a
    demanda em ppm.
  • Dados Exemplo (tabela a seguir)

28
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
29
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Considerando vaca 450 kg PV
  • Consumo de MS 10 kg/cab/dia
  • Fósforo
  • fosfato bicálcico 18 de P
  • 1 ppm 1 mg/kg
  • 500 ppm P (demanda) 500 mg P/kg MS
  • 500 mg P/kg MS 5000 mg/10 kg MS
  • 5000 mg/10 kg MS 5 g P/10 kg MS 5 g P/cab/dia
  • 100 g fosfato bicálcico ---- 18 g P
  • x ----- 5 g P/cab/dia
  • x 27,778 g fosfato bicálcico/cab/dia

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FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Considerando vaca 450 kg PV
  • Consumo de MS 10 kg/cab/dia
  • Magnésio
  • óxido de magnésio 60,3 de Mg
  • 1 ppm 1 mg/kg
  • 150 ppm Mg (demanda) 150 mg Mg/kg MS
  • 150 mg Mg/kg MS 1500 mg/10 kg MS
  • 1500 mg/10 kg MS 1,5 g Mg/10 kg MS 1,5 g
    Mg/cab/dia
  • 100 g óxido de magnésio ---- 60,3 g Mg
  • y ----- 1,5 g Mg/cab/dia
  • y 2,487 g óxido de magnésio/cab/dia

31
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Considerando vaca 450 kg PV
  • Consumo de MS 10 kg/cab/dia
  • Zinco
  • óxido de zinco 80,3 de Zn
  • 1 ppm 1 mg/kg
  • 25 ppm Zn (demanda) 25 mg Zn/kg MS
  • 25 mg Zn/kg MS 250 mg Zn/10 kg MS
  • 250 mg Zn/10 kg MS 0,25 g Zn/10 kg MS 0,25 g
    Zn/cab/dia
  • 100 g óxido de zinco ---- 80,3 g Zn
  • z ----- 0,25 g Zn/cab/dia
  • z 0,311g óxido de zinco/cab/dia

32
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Considerando vaca 450 kg PV
  • Consumo de MS 10 kg/cab/dia
  • Cobre
  • sulfato de cobre 25,5 de Cu
  • 1 ppm 1 mg/kg
  • 6 ppm Cu (demanda) 6 mg Cu/kg MS
  • 6 mg Cu/kg MS 60 mg Cu/10 kg MS
  • 60 mg Cu/10 kg MS 0,06 g Cu/10 kg MS 0,06 g
    Cu/cab/dia
  • 100 g sulfato de cobre ---- 25,5 g Cu
  • z ----- 0,06 g Cu/cab/dia
  • z 0,235 g sulfato de cobre/cab/dia

33
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Considerando vaca 450 kg PV
  • Consumo de MS 10 kg/cab/dia
  • Cobalto
  • sulfato de cobalto 24,8 de Co
  • 1 ppm 1 mg/kg
  • 0,4 ppm Co (demanda) 0,4 mg Co/kg MS
  • 0,4 mg Co/kg MS 4 mg Co/10 kg MS
  • 4 mg Co/10 kg MS 0,004 g Co/10 kg MS 0,004 g
    Co/cab/dia
  • 100 g sulfato de cobalto ---- 24,8 g Co
  • x ----- 0,004 g Co/cab/dia
  • z 0,016 g sulfato de cobalto/cab/dia

34
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Considerando vaca 450 kg PV
  • Consumo de MS 10 kg/cab/dia
  • Iodo
  • iodato de potássio 59 de I
  • 1 ppm 1 mg/kg
  • 0,4 ppm I (demanda) 0,4 mg I/kg MS
  • 0,4 mg I/kg MS 4 mg I/10 kg MS
  • 4 mg I/10 kg MS 0,004 g I/10 kg MS 0,004 g
    I/cab/dia
  • 100 g iodato de potássio ---- 59 g I
  • z ----- 0,004 g I/cab/dia
  • z 0,007 g de iodato de potássio/cab/dia

35
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Considerando vaca 450 kg PV
  • Consumo de MS 10 kg/cab/dia
  • Manganês
  • sulfato de manganês 32,5
  • 1 ppm 1 mg/kg
  • 10 ppm Mn (demanda) 10 mg Mn/kg MS
  • 10 mg Mn/kg MS 100 mg Mn/10 kg MS
  • 100 mg Mn/10 kg MS 0,1 g Mn/10 kg MS 0,1 g
    Mn/cab/dia
  • 100 g sulfato de manganês ---- 32,5 g Mn
  • z ----- 0,1 g Mn/cab/dia
  • z 0,308 g sulfato de manganês/cab/dia

36
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Considerando vaca 450 kg PV
  • Consumo de MS 10 kg/cab/dia
  • Enxofre
  • enxofre em pó 96 de S
  • 1 ppm 1 mg/kg
  • 100 ppm S (demanda) 100 mg S/kg MS
  • 100 mg S/kg MS 1000 mg S/10 kg MS
  • 1000 mg S/10 kg MS 1 g S/10 kg MS 1 g
    S/cab/dia
  • 100 g enxofre em pó ---- 96 g S
  • z ----- 1 g S/cab/dia
  • z 1,042 g enxofre em pó/cab/dia

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FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Considerando vaca 450 kg PV
  • Consumo de MS 10 kg/cab/dia
  • Selênio
  • selenito de sódio 45 de Se
  • 1 ppm 1 mg/kg
  • 0,2 ppm Se (demanda) 0,2 mg Se/kg MS
  • 0,2 mg Cu/kg MS 2 mg Se/10 kg MS
  • 2 mg Se/10 kg MS 0,002 g Se/10 kg MS 0,002 g
    Se/cab/dia
  • 100 g selenito de sódio ---- 45 g Se
  • z ----- 0,002 g Se/cab/dia
  • z 0,004 g selenito de sódio/cab/dia

38
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Considerando vaca 450 kg PV
  • Consumo de MS 10 kg/cab/dia
  • Sódio
  • cloreto de sódio 37 de Na
  • 1 ppm 1 mg/kg
  • 1000 ppm Na (demanda) 1000 mg Na/kg MS
  • 1000 mg Na/kg MS 10.000 mg Na/10 kg MS
  • 10.000 mg Cu/10 kg MS 10 g Na/10 kg MS 10 g
    Na/cab/dia
  • 100 g cloreto de sódio ---- 37 g Na
  • z ----- 10 g Na/cab/dia
  • z 27,027 g cloreto de sódio/cab/dia

39
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Mistura Mineral
  • Esta seria a fórmula para produzir o substituir o
    do produto comercial

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FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Mistura Mineral
  • Níveis de garantia por kg de produto
  • Cálcio.........................................280
    ,00 g
  • Fósforo.......................................80,0
    0 g
  • Enxofre.......................................18,0
    0 g
  • Magnésio....................................14,00 
    g
  • Potássio......................................5,00
     g
  • Zinco...........................................2.
    200,00 mg
  • Cobre..........................................1.0
    00,00 mg
  • Ferro...........................................2.
    000,00 mg
  • Manganês...................................2.470,0
    0 mg
  • Cobalto.......................................210,
    00 mg
  • Iodo.............................................7
    0,00 mg
  • Selênio........................................27,
    00 mg

41
FORMULAÇÃO DE MINERAIS
  • Mistura Mineral
  • Para checarmos se um mineral está devidamente
    balanceado devemos
  • Conferir o consumo efetivo do núcleo
  • Checar em (Planilha de Cálculo - Excel) a
    distribuição dos elementos
  • Para formular adequadamente
  • Softwares Custo Mínimo (Formulação/Parâmetros)

42
5-) SUPLEMENTAÇÃO PROTÉICA E ENERGÉTICA
  • PERGUNTAS
  • O pasto é capaz de suprir os requerimentos
    minerais dos animais?
  • O pasto é capaz de suprir os requerimentos de
    proteína (PB) e energia (E) dos animais,
    propiciando desenvolvimento satisfatório ou
    necessário de uma dada categoria animal a ser
    explorada?
  • ENERGIA E PROTEÍNA
  • Bovinos Engorda Crescimento Matrizes
  • Deve haver um excedente para
  • acúmulo de gordura engorda
  • manutenção do peso nutrição do ovário matrizes
  • desenvolvimento muscular animais em crescimento

43
PASTAGENS (FORRAGEIRAS TROPICAIS/GERAL)
  • VERÃO
  • acúmulo de massa (80 70 do potencial anual de
    produção)
  • aumento de produção xs queda no valor nutricional
    (fator tempo)
  • desafio do correto manejo da pastagem
  • INVERNO
  • baixa produtividade
  • menor concentração de nutrientes na forragem
  • principal queda de proteína
  • material fibroso e menos digestível

44
RUMINANTES (PROCESSO DIGESTIVO)
  • ESTÔMAGO PLURILOCULAR (4 compartimentos)
  • RÚMEN processo fermentativo (atuação de
    bactérias e protozoários na degradação do
    alimento)
  • DIGESTIBILIDADE necessidade de energia para
    atuação das bactérias na degradação da fração
    protéica da dieta
  • CARÊNCIA DE PROTEÍNA NA DIETA MENOS QUE 7 de
    PB
  • comprometimento da atuação/sobrevivência dos
    microorganismos no rúmen
  • processo digestivo prejudicado
  • paralização do rúmen e degradação de alimentos
  • CARÊNCIA DE ENERGIA NA DIETA
  • - ausência de substrato (material) para
    sobrevivência de bactérias que atuam na digestão
    de alimentos

45
(No Transcript)
46
DESEMPENHO ANIMAL
  • CONSUMO DE ALIMENTO CONSUMO DE MATÉRIA SECA
    (MS)
  • CONSUMO DE MS essencial para que as exigências
    sejam atingidas
  • O animal precisa ingerir a quantidade adequada de
    alimento
  • CONSUMO ANIMAL
  • QUALIDADE DO ALIMENTO
  • X
  • DISPONIBILIDADE DO ALIMENTO

47
CONSUMO VARIA ENTRE CATEGORIAS (relação com PV)
48
DISPONIBILIDADE DE ALIMENTO (FORRAGEM PASTAGEM)
  • DEPENDE MUITO DO MANEJO CORRETO DA PASTAGEM
  • LOTAÇÃO ADEQUADA PARA CADA SISTEMA
  • Respeitar e trabalhar certo com fatores
    interelacionados como
  • entrada e saída dos piquetes (altura de entrada e
    saída resíduo)
  • definição adequada do número de piquetes,
    período de descanso e ocupação
  • fertilidade do solo
  • reposição dos nutrientes nível de adubação
    (quantidade)
  • forrageira utilizada (potencial)

49
QUALIDADE DA FORRAGEM (PASTAGEM)
  • VARIÁVEL DE ACORDO COM A ESTAÇÃO DO ANO
  • INVERNO MENOR PRODUÇÃO
  • MAIOR ACÚMULO DE FIBRA
  • MENOR TEOR PROTÉICO E ENERGÉTICO
  • COMPROMETIMENTO DO CONSUMO DE MS
  • QUEDA NO DESEMPENHO ANIMAL

50
EXEMPLO DE CÁLCULO DE SUPLEMENTAÇÃO
  • ÉPOCA DO ANO INVERNO
  • PASTAGEM/TEORES
  • PB 5,5
  • NDT 54
  • CATEGORIA ENGORDA (PESO VIVO 350 kg)
  • GANHO ESPERADO 400 g/cab/dia
  • CONSUMO MS 8,0 kg
  • REQUERIMENTOS
  • PB 8,7 (0,69 kg PB/dia)
  • NDT 56 (4,48 kg NDT/dia)
  • INGESTÃO DE 8,0 kg MS (pastagem)
  • PB 0,44 kg déficit de 0,25 kg/dia
  • NDT 4,32 déficit de 0,16 kg/dia

51
EXEMPLO DE CÁLCULO DE SUPLEMENTAÇÃO
  • ÉPOCA DO ANO INVERNO
  • Cálculo
  • O que a pastagem fornece
  • 8 kg MS x 0,54 (54 NDT) 4,32 kg NDT
  • x 0,055 (5,5 PB) 0,44 kg PB
  • Demanda
  • 8 kg MS x 0,56 (56 NDT) 4,48 kg NDT
  • x 0,087 (8,7 PB) 0,69 kg PB
  • 4,48 kg NDT 4,32 kg NDT 0,16 kg NDT
    deficiência
  • 0,69 kg PB 0,44 kg PB 0,25 kg NDT
    deficiência

52
RECOMENDAÇÃO SAL PROTEINADO (padrão 1g/kg PV)
  • PRODUTO COMERCIAL/EXEMPLO
  • PB 60
  • NDT 35
  • CONSUMO PRODUTO 0,450 kg kg/cab/dia
  • Suplementação PB 0,27 kg (0,450 x 0,60)
  • Suplementação NDT 0,15 kg (0,450 x 0,35)
  • BALANÇO
  • DÉFICIT PB 0,25 kg/dia
  • SUPLEMENTAÇÃO PB 0,27 kg/dia
  • SALDO 0,02 (sobra)
  • DÉFICIT NDT 0,15 kg/dia
  • SUPLEMENTAÇÃO NDT 0,15 kg/dia
  • SALDO 0
  • REQUERIMENTOS ATENDIDOS COM SUPLEMENTAÇÃO!

53
  • Simulações Formuladores Excel
  • Exercícios
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